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Milton Edwin Cobo Cortez
Mais uma pesquisa Woke para o esquecimento. Primeiro o chamado homem de neardental, desapareceu há mais de 30 mil anos, e não 8 mil anos como afirma. Segundo, esta criatura pertence a uma espécie distinta à nossa. Por outro lado, todas as populações humanas que ainda são caçadoras recolectoras apresentam divisão de tarefas. É simples, os homens são no geral mais fortes fisicamente e as mulheres são de alguma forma mais valiosas para a perpetuação da espécie, não vale a pena o risco de morte, etc
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JOSE ALBERTO AMARANTE JR
segundo, a pesquisa avalia a estrutura corporal e a divisão de tarefas dos homens e mulheres DESSE PERÍODO ESPECÍFICO para tirar suas conclusões. ela faz o caminho inverso da sua análise t0sc4, que é a reprodução, em senso comum, do anacronismo científico que ela critica: SUPOR que a partir da estrutura corporal e divisão de tarefas DE HOJE, deve-se concluir que SEMPRE foi assim.
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JOSE ALBERTO AMARANTE JR
sempre que um 1mbec1l tenta explicar uma coisa complexa que ele desconhece com "é simples..." desacredite na hora. primeiro, os colchetes abertos no texto são uma inserção do JORNAL para localizar o fim do período PALEOLÍTICO, e NÃO o desaparecimento do NEANDERTAL.
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Marcio Mattos
De acordo... Basta ver nas corridas e lutas, por exemplo... As mulheres, de um modo geral, têm menos força do que os homens... É um fato genético... As fibras musculares delas são diferentes... É só estudar... Hoje, já não dependemos tanto da força, por isso as mulheres conquistaram mais espaço na competitividade com os homens no mercado de trabalho, pelas mesmas atividades... Agora imagina uma mulher pré-histórica, grávida, caçando, lutando e fugindo de outros animais... Só não vê quem não quer
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Adriano Ferreira
Mais um comentário machista para o esquecimento.
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Michel Teixeira
Tosco comentário com termo bobinho em inglês, mas não é, e ainda misógino. Por favor denunciem.
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Maria Lopes
Como ela bem disse, não há validade científica em atribuir a populações anteriores características dos caçadores/coletores que ainda o são. O enfoque dela faz todo o sentido, muito mais lógico do ponto de vista científico.
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