Ruy Castro > O gênio a domicílio Voltar
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Di Stéfano jogou no Maracanã em 1961 contra o Vasco, jogo terminou 2x2. Em 1948 atuou em São Paulo num combinado Boca-River contra uma seleção paulista, final 1x1. No primeiro tempo os argentinos jogaram com o uniforme do Palmeiras.
Parabéns Ruy Castro pelo texto! Na verdade os milionários do treta e do penta não fizeram falta mesmo, na despedida do Pelé porque o povo tava lá!!!
Ruy, meu pai com uma gripe forte aqui ao meu lado, acabei de ler o texto pra ele... No momento que vc citou Distefano ele subitamente melhorou e disse firme: jogou no Maracanã SIM, Vasco x Real Madri 2 x 2 em 1961. Kkkkk obrigado pelo energético dado a ele...
Computador da censura libere meu comentário!
Orasil, carÃssimo, me permita um diagnóstico e sugestão: a sençura te pegou pelos algarismos arábicos. Ou cê usa romanos - dá trabaio, hein? - ou alguma gambiarra tipo 195teoito, milenovecentocinquentoio. Quando houver algum algarismo Zero, tipo 2O22, substitua-o pela letra O maiúsculo, vai com a bênção da mistura e com Ky de milico.
Parabéns! Faltou na sua lista Julinho Botelho, titular da copa de 1954! Foi jogar na Itália e convocado por Feola para a seleção de 1958, teve a grandeza de declinar do convite, justificando que deveria ser valorizado quem estava jogando no Brasil! Rara dignidade!
A ausência dos craques atuais certamente foi explicada por Casagrande: não tinha cachê aos "Ãdolos". Como disse Ruy: "Não precisava. Pelé esta lá". Mesmo morto, Pelé é maior que Neymar e todo ônibus cheio da última seleção brasileira!
Pelo alto nÃvel de pesquisa e testemunha da história é que jornal precisa de mais colunistas com a competência, empenho de pesquisa e elevada capacidade de redação de sua crônica, como é a de Ruy Castro. Parabéns! Viva o Pelé, também internacional.
Foi algum famoso ao enterro de Eder Jofre? Pior, algum colunista prestigiado lhe dedicou algum texto ?
Mas ninguém reclamou das ausências de Zé Maria, Baldocchi, Joel, Roberto, Marco Antônio. Quem ??? Tão importantes quanto os ausentes criticados, mas ninguém sabe
Todos os citados são menos idosos que o Rei. Aproveito e lembro o Mazola, da mesma idade. Todos campeões do mundo mas, desconhecidos da maioria, criticá-los não dá notoriedade aos cronistas. As ausências dos penta é só ensejo para diminui-los por suas pretensas opções polÃticas.
São tão ou mais idosos que o defunto Edson, pense nisto. E não se sabe a condição fÃsica de cada um e digo: nem precisaria.
Perfeito o arremate. A ausência daqueles nanicos ressentidos foi reconhecimento e tributo, involuntários e arrevezados, à grandeza de Pelé. A ele, nossa gratidão!
Salve, Ruy, morituri te salutant!
Além de tudo que você falou Ruy, Pelé nunca usou brincos e nem relógio de três milhões!
Na minha humilde opinião senhor Castro o Pelé é grande por além das suas habilidades mas por sua simplicidade como pessoa, nunca vi exibicionismo, nem ele metido em treta midiática. Aliás, nunca ouvi falar da riqueza dele.
Isso da ausência dos jogadores do tetra e do penta não me surpreende, em absoluto. Aliás, é coisa de brasileiro. Nós somos o paÃs do porém. Sempre que um Ãdolo é celebrado, tem alguém pra fazer reparos. Por isso a Argentina tem 5 Nobel e nós nenhum. Santos Dumont não inventou o avião e aà por diante. O tal complexo de vira-lata do Nelson Rodrigues.
Não foram por despeito, inveja, desrespeito. Pelé, sozinho, vale por todo esse time de miliardários, com seus brinquinhos, balangandãs, suas farras e breguices. Gentalha.
Ótimo argumento! E só mais um aspecto : nas mais diversas áreas, os gênios ou extremamente talentosos, são quase sempre pessoas intragáveis e intratáveis, ególatras e arrogantes, infantis e cruéis. Pelé não era perfeito, mas tinha uma personalidade bastante afável. Um gentleman.
Essa do sumiço dos biliardários do futebol, tetras, pentas, ou de que denominação venham, mostrou o cenário desolador de baixeza e mediocridade a que estão inseridos TODOS os nossos jogadores. Gentinha.
Em tempo. A ausência dos jogadores brasucas diz do deserto de homens e valores que nos tornamos.
Não vi Pelé com meus olhos, só em imagens (e imaginário) . E sinto-me órfão como brasileiro e amante do futebol. Com ele morre a ideia do paÃs do futuro.
Maria da Graça também não foi... MAM
Copernico inluenciou Galileu que influenciou Newton e por aà foi . Essa tal “ esfericidade “ nos atrai No mundo da bola , ficamos cada. Ez mais ciente que Pelé foi um gênio do esporte e com está bola interconectou o mundo
A melhor coluna sobre o "Deus de todos os Estádios". Nelson Rodrigues assinaria com louvação. Da mesma forma que a "análise" da Folha foi a melhor, sobretudo pela conclusão, de que todos os grandes, em todos os tempos foram jogadores magistrais de futebol, seja com o balão de couro, seja com a bola sintética de polÃmeros especiais, nos pés. Todavia, contudo, Pelé não foi um jogador de futebol. Pelé É o futebol! Em seu estado de Obra Maestra e Prima!
Vergonhosa a ausência de milionários tetra é penta.
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