Conrado Hübner Mendes > A Constituição manda polarizar Voltar
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Demétrio Magnoli deveria se tocar lendo este artigo. Serve-lhe de aula. Um abraço e Feliz Ano Novo pro Professor Conrado. Tô junto!
É uma pena não ter tido aulas com o Ilustre Professor. Como era a de Jânio de Freitas considero umas das melhores colunas do Jornal.
Perfeita reposta a outro texto desse jornal que só viu revanchismo e caça às bruchas nos discursos de Lula. Erros tem de ser desengavetados, investigados e punidos, se for o caso.
Eu me lembro desse texto que pretendia ser análise e que agora não para em pé. A meu ver, o responsável por ela no mÃnimo distorceu os discursos, ou só teve pretensão de fazer uma análise, porém apressada e sem mesma competência de um sr. Conrado Hubner, que dá a ele verdadeira aula.
Excelente. O Mercado e seus porta-vozes estão do lado errado da moralidade.
Belo artigo para reflexão. Entretanto, precisamos de prudência com as análises porque as desigualdades citadas pelo autor não se originaram no governo Bolsonaro (claro, com a pandemia ganharam contornos mais dramáticos com o minúsculo), os problemas da fome, a instabilidade polÃtica e crise econômica severa também não. A polarização nasceu de uma estratégia de propaganda polÃtica muito bem definida (bem antes de 2018) e ela não foi inclusiva como a estética do discurso no parlatório sugere.
São fatos que se originaram sim no governo bolsonaro mas existem mais desigualdades
O Brasil é o paÃs em que a covardia se disfarça de prudência.
Texto excepcional como sempre. Pena que a FSP para a qual o professor escreve todo santo dia contesta até as vÃrgulas do presidente, coisa que não fazia até 31 de dezembro com aquele Â… bom Igor et al comentaristas devem estar se mordendo com seu texto.
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