Por favor Conrado, escreva mais vezes. Suas palavras são colirios para meus olhos.

Cara, digo com toda a tranquilidade: é um prazer ler a sua coluna.

O que deve ser louvado, “Anistia é o caramba” de Thiago Amparo e “A constituição manda polarizar”, de Conrado Hubner Mendes. Pela coragem, ironia, dom de bem manejar, articular as palavras, o pensamento.

Como é bom ver tal lucidez.

Espetacular essa reflexão. Temos de dar nome aos bois, de forma pedagógica, o texto diferencia, discursos da necropolitica de bolsonaro, dos discursos políticos e certeiros desse novo governo. Fiquemos atentos, contra a onda de fascismo, que ainda se arrasta entre nós.

Que alento! Como faz falta a lucidez!

CHM torna-se praticamente um oásis nesta Folha, após a "contenção de gastos" feita com o incomparável Jânio de Freitas.

Aê mano, é MC Kréu falando. Irmão nas idéia, contra os mala que não pisam no chão, acham que no Céu. Longe da real da lama, cobrem com véu. Vem aí Conrado, tipo Dalai Lama. Falando na sabedoria. É nóis Broder, fala Gerson King! Rei Mito da rua, preto que paga a pena. Quatrocentos anos, milhão de pretos mortos. Gerson, Pelé, Rappin'hood. É preto contra leão na arena. Vai acabar o espaço, nóis ainda bagaço. Faço mesura, agradeço a franqueza. É mano potente, erudito. É nois, 'cabou, firmeza.

Excelente! Conseguiu de forma muito didática expor o que ocorre. Insistem em nos retratar uma realidade paralela e o colunista desmistificou com maestria. Parabéns, ainda há vida pensante na FSP.

falta entender o que aquele ministro do mané faz tanto nos EUA, que aliás possui uma constituição muito diferente da nossa. Será que a família do ministro do mané mora lá ou tem um coraçao rachadinho peludo perdido lá. como consegue trabalhar assim? O primo dele o fux se brasil é um outro caso a explicar como foi empurrado para o stf. Santa arcadas, sem elas o que seria do judiciário brasileiro?

Nossa polarização é, antes de tudo, econômica. É contra isso que devemos lutar.

Totalmente exato e didático. Polarizado, a sociedade brasileira sempre foi; é por isso que a Justiça, amparada na Constituição, deve nortear.

Uma ótima resposta ao texto desonesto de Igor Gielow.

Texto primoroso. No entanto, como enfrentar o loteamento de cargos para manter a tal governabilidade? Como reinventar o sistema dentro do próprio sistema? Gostaria de ver um outro texto seu sobre isso.

O costumeiro brilhantismo argumentativo que faz a gente se entusiasmar. Até que me dei conta: o mais relevante continua sendo silenciado: a continuidade do modelo neoliberal corrupto, sobre o qual a esquerda se cala em nome de "governabilidade". Tá bom...

Conrado traduz a realidade brasileira de forma lúcida e profunda. Que a brutal desigualdade social seja explicada ao povo, pois muitos acreditam na "meritocracia", mesmo num país desigual em oportunidades e de base escravocrata como o Brasil. Vamos desmistificar a tal "Meritocracia"?

Feliz Brasil Novo.

Estou emocionado com este texto

Esplêndido! O que comentar que já não esteja exposto no texto de maneira magistral? A leitura deste artigo justificou para mim porque ainda me mantenho assinante, embora a FSP se empenhe forte, com suas demissões e editoriais, em me expulsar... Gratidão profunda, Conrado!

Eita, Conrado, o bozofascismo oficial, esse tá na mira, tá sendo enquadrado. Agora, vamulá, tem uma Juta d uma chatice indômita, digna de vômita, que grassa ocupando parte do lugar da sssaafadeza e contra-ética explícitas. Orra, mano Hübner, nem Piaget nem Johnson-Laird explicam tamanha acomodação dos modelos mentais pra chamar a frança justiça de "revanche". Em uníssono ao seu colega Amparo, Revanche, o Baralho. Se eu tiver paciência, vou pedir ao mano MC Krau, meu ETerônico, uma opinião.

Conrado vai na veia com maestria. Nada como um texto de qualidade pela manhã.

Parabéns pelo texto. Uma explicação cabal sobre polarização em suas diferentes versões. E uma advertência sobre o peso e implicações concretas do uso de palavras. Que editores e jornalistas dessa Folha atentem a isso é vã esperança.

Parabéns pelo texto. Uma explicação cabal sobre polarização em suas diferentes versões. E uma advertência sobre o peso e implicações concretas do uso de palavras. Que editores e jornalistas dessa Folha atentem a isso é vã esperança.

Nesse idílico cenário, qual o papel da Ministra de Belford Roxo, caro colunista? Uma espécie de revanche? Quem sabe o colunista, tal como o Freixo, também agora pense que “esse “negócio de milícia” não é bem assim…?

O professor Conrado Hubner , outra vez, expressa o que o colunismo político ou esconde, ou ignora, ou distorce mais comumente. Hoje, “escreveu e disse” por milhöes que lhe admiram

Prof. Conrado, em seu artigo e nos discursos do Presidente Lula e do Ministro Silvio Almeida, as palavras tem o caráter de revelação. Confiamos nelas e temos certeza que não há dissimulação nos compromissos ora acordados. As palavras estão carregadas da experiência concreta de ações já efetivadas por Lula e por outros do governo que ora assume, pugnando pelo combate à desigualdade e pela inclusão dos descartáveis. O que se opõe a isso é pura maldade. Sigamos!

Primor de texto. Prestem bem atenção editorialistas deste jornal. Conrado desenhou pra vocês.

Obrigado, Prof. Conrado, seus artigos iluminam a cena! Pena, seus colegas desta Folha, salvo duas ou três honrosas exceções, deveriam fazer uma autocrítica! Saudades de Oto Lara Resende!

Obrigado, Prof. Conrado, seus artigos iluminam a cena! Pena, seus colegas desta Folha, salvo duas ou três honrosas exceções, deveriam fazer uma autocrítica! Saudades de Oto Lara Resende!

Palavras bonitas para falar de palavras falsas, como falsas são as palavras bonitas usadas para falar das falsas palavras.

Grande Conrado! Mais um texto excelente e irretocável, como é do seu costume. Faço coro aos que por aqui sugeriram seu nome para o STF. Sentiria falta da coluna, por outro lado...

Sem pestanejo e de antemão lembrou de se vacinar antes do ponto final, porque só negacionista crê na palavra falante ao vento e não em obra que diz ao coração; com mil perdões a Vieira pelo trocadilho. A autovacina de Conrado: "Lula pode vir a trair seu compromisso". Os super-ricos não pagam imposto de grandes fortunas! O tributo é fonte de custeio do Fundo de Combate e Erradicação da Miséria! Lula votou à criação do Imposto sobre Grandes Fortunas no dia 14/04/1988 faz 35 anos. É agora, Lula?!

Sem pestanejo e de antemão lembrou de se vacinar antes do ponto final, porque só negacionista crê na palavra falante ao vento e não em obra que diz ao coração; com mil perdões a Vieira pelo trocadilho. A autovacina de Conrado: "Lula pode vir a trair seu compromisso". Os super-ricos não pagam imposto de grandes fortunas! O tributo é fonte de custeio do Fundo de Combate e Erradicação da Miséria! Lula votou à criação do Imposto sobre Grandes Fortunas no dia 14/04/1988 faz 35 anos. É agora, Lula?!

Leiam a tese do Dr. Hubner sobre as teorias do diálogo e da última palavra em matéria de controle de constitucionalidade. É muito bom. Em inglês melhor ainda. Agora se ele for para o STF, o Departamento de Direito do Estado da USP vai ficar sem professor. Só no TSE tem 4 (três juízes e um assessor).

Grande texto! Lavou minha alma da sujeira colocada pelos comentaristas hipócritas da Folha-que-apoiou-a-ditadura e dos analistas de sapatenis fascistas da Faria Lima! ACORDE FOLHA!

Conrado, obrigada. Só isso. Muito obrigada.

O governo Bolsonaro pregou e praticou a lei do mais forte e da minoria submissa por 4 anos. Isso não escandalizou os colunistas mercadorias, nem o próprio jornal que sempre se recusou a admitir isso. Falar populismo é fácil, dizer o que foi, o primado dos armados, dos ricos e até doa criminosos, regiões onde sua maioria vem da ação truculento, forneceram dinheiro, armas e bombas aos manifestantes pela ditadura.

Professor Conrado, sempre rigorosamente brilhante!

Vai aqui mais um elogio rasgado a mais um artigo irretocável. O professor Hübner nos acostumaria mal, não fossem os escândalos de banheiro dos editoriais da fsp. E que belo contraponto às "análises" intelectualmente desonestas do Gielow.

Parabéns, prof. Conrado H. Mendes. Mais um texto brilhante em defesa da democracia.

Para a manipulação e o ódio destilado no raso artigo de Igor Gielow no dia da posse de Lula, a análise devida do texto de Conrado reconforta. Este jornal, para manter o crédito junto aos leitores, deve considerar se mantém o sectarismo difundido por seus porta-vozes.

É tão sensato e exato nas suas palavras e interpretação do discurso do presidente que chega a ser constrangedor. Diante de explicações como essas que bradamos boquiabertos: como é que eu não pensei nisso antes? Com essa lucidez contra o obscurantismo bozolóide só sobrou ao fuzão cujão processar o Hubner, por falar a verdade com clarividência ofensiva ao intelcto impúbere do ápatrida.

Todos aqueles que cometeram algum tipo de crime contra a constituição, o estado, ou à autoridades, deverão ser investigados, processados e, caso condenados, irem para a prisão. Justiça e o cumprimento da lei não se confundem com revanchismo. O seu não cumprimento é que caracteriza-se crime de prevaricação!

Eu não entendia como o Nazismo e o Facismo se estabeleceram na Alemanha e Itália. Com o governo Bolsonaro comecei a entender, pois vivenciei pessoas, até então "esclarecidas", tornarem-se fanáticas, defendendo invencionices e destilando o ódio. Felizmente o Brasil está voltando ao normal.

Exatamente assim! Parabéns pelo texto!

Conrado agradeço! Seria muito importante que os editorialistas da FSP lessem seu artigo. E concordo: Conrado para o STF.

Preservar a pena de Conrado a qualquer preço.

Quando Lula disse que havia democracia demais na Venezuela o coração de Hugo Chaves se encheu de amor e ele mudou a constituição mais uma vez para continuar a esmagar a oposição. Quando Marcelo Odebrecht disse que o amigo do amigo de sue pai podia ajudar a corromper a probidade administrativa ele fez bilhões de reais irem dos cofres públicos para bolsos privados. Diz que Lula encanta serpentes. Imagina um coelhinho como o Dr. Hubner Mendes...

Presidente Lula, não perca a oportunidade e indique Conrado Hubner para ministro do STF. A democracia agradece. O senado da república, em sua maioria, não irá furtar- se de aprovar esta indicação.

As palavras de Conrado Hubner mostram claramente o abismo entre a humanidade e a barbárie. Só não vê quem não quer.