Opinião > O passado pela frente Voltar
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O passado da gestão Lulista na Petrobras é o Présal.
A Petrobras é do povo brasileiro e a Folha nem mesmo conhece o povo brasileiro.....
Vão encontrar um modo de expurgar do preço dos combustÃveis pelo menos os custos do frete internacional para o barril de petróleo. Não faz sentido apropriar esses custos para a extração feita em casa. No mÃnimo isso. No limite, o preço nacional de produção entrará nos cálculos do combustÃvel para o usuário em uma certaproporção.
Até que ponto a opinião do editorialista não guarda uma certa subserviência a interesses econômicos de rentistas milionários? A Petrobras distribuiu rendimentos bilionários a custa de desinvestimento - venda de ativos - subsidiárias inclusive. Vendeu refinarias e campos de petróleo. O petróleo no Mundo- energia- é interesse do Estado. Vai deixar na mão de Guedes, do BTG, da XP e outras? Gente fina!
Fazueli.
Os editoriais recentes demonstram claramente a oposição da Folha ao governo que inicia. Mais um sinal de declÃnio para um jornalismo (?) parcial e indecoroso. Afrontoso desrespeito com a informação de qualidade, só faz aumentar a insatisfação de seus leitores.
A Folha deveria fazer um editorial somente explicando os tais erros e excessos da operação judicial, a Lava Jato, para que seus leitores possam avaliar se eles têm esta importância toda se considerado o volume e valor dos atos ilÃcitos!
Que editorial sem sentido!!! Qual a finalidade disto?? É a expressão mais pura da má vontade com o novo governo e suas ações! Qual sinal foi dado de que os erros serão repetidos? Qual a fala que levou a esta conclusão? Até o "mercado" reagiu bem e a Folha mete o pau! Cara, tô perdendo a paciência com vocês. Estão tentando superar o Estadão, é?
A Folha foi paga para defender a distribuição escandalosa de dividendos. Em três trimestres pagou 180 bilhões - metade de seu valor de mercado foi para os bolsos de uma minoria e sem IR. Festa? Pra mim tem outro nome.
Verdade. Como dizia o velho Brizola: um acinte!
Parceria furada com o Chaves para Abreu e Lima, obrigação de sustentar uma indústria naval mambembe, esqueleto da Comperj no RJ, caso Pasadena, congelamento de preços para reeleger a Dilma, a empresa foi atacada por chacais. Estava no caminho da PDVSA venezuelana. Felizmente, com a Dilma detonada ela foi reerguida.
O passado incomoda ...
A privatista Folha não surpreende ao fazer matéria paga, desprovida de jornalismo. Por que a LJ foi criada com o pt no poder? Por que não investigavam corrupção antes? Não havia? A música "Que paÃs é este?" do Legião é de oitenta e sete! Não subestimem os leitores, vocês estão se tornando a jovem pan impressa!
Em respeito ao patrimônio do povo brasileiro, a folha deveria parar de defender os privatistas doidos para abocanharem esse patrimônio.
PT, petrolão, mensalão, odebrecht, mortes de Presidente e quedas de Presidente no Peru, Prisões de Presidente na BolÃvia, Hidrelétrica de Tumarin, obras de rodovias na Ãfrica... É muita sujeira. É muito passado que não deve jamais ser esquecido. Tudo com o nosso dinheiro.
Nem o FMI lê essa cartilha liberaloide mofada. Oh cantilena enfadonha. Supera, Folha. Parece bêbedo em fim de festa.
Exatamente , A Petrobras foi o grande e unico motivo do ataque golpista , a presidenta eleita Dilma, a frágil democracia brasileira, a constituição de 1988, a soberania . Tudo isso por causa do petroleo , tudo isso sobre o beneplácito do então presidente do EUA ( Império) Barack Obama que se diz um democrata ! Ex Senador Jose serra entreguista facilitou as operadoras estrangeiras , hoje os acionistas lavam a égua com os dividendos ! O Petroléo é do povo brasileiro Saúde e educação !
O Preço de Paridade Internacional foi implementado após o golpe na Dilma e foi mais uma das exigências do mercado. Os combustÃveis tem um peso alto na composição da inflação. O transporte de mercadorias é feito quase que exclusivamente por via terrestre no Brasil. Empresas como a folha recebem uma grande quantidade de anúncios muito bem pagos da Petrobrás, logo esse editorial é apenas uma prestação de serviço e não um pensamento nobre.
Tchê, é exatamente isso. A PPI é uma excrescência!
É preciso entender que a empresa não é do governo, mas dos acionistas. Ao Governo, acionista majoritário, deve interessar que ela tenhá uma governança produtiva, que traga resultados que possam ser revertidos para a sociedade. O uso polÃtico é criminoso.
Editorial escrito a partir de consulta à bola de cristal ou com base no programa de oposição automática ao novo governo? Depois da eminência do abismo da extrema direita, o jornal poderia se ater à leitura dos fatos e trabalhar com isso.
Gostaria de saber se a Folha realmente acha que a Petrobras - reempréstimo de energia- deva mesmo ser privatizada? Pergunta é exclusiva sobre a Petrobras . Jornalismo impresso tem que ir a fundo nas questões, mostrando prós e contras e , no caso especÃfico - até quem no mundo teria condições de comprar a empresa brasileira . Jornalismo é isso , o resto é grupo de pressão ou porta - voz . O jornalismo plural e apartidário deve atender a sua excelência - o leitor .
José, meu caro, a phôia quer que a freguesia se Soda - de preferência, de verdamarelo. Delfim Neto e a teoria das beringelas é um treco a ser observado pelos outros, não por si própria.
A crÃtica eventual à "gestão" bolsonaro é sempre dis farce e subterfúgio para o real intento dos editoriais, que é criticar e agourar o governo Lula. Enquanto (ainda) assinante, não me cansarei de apontar a assimetria, flagrante e vergo nhosa, que este jornal adota em relação ao des governo que passou e ao governo que mal começou.
O duro é não aprender com a história. E quem paga a conta da má gestão da máquina pública é o contribuinte.
Ai, ai, chatice vai virar disciplina na formação de jornalista? Vou avisar o pessoal da USP e da Casper.
Folha persegue governo Lula.
A própria Folha mostra que as companhias aéreas querem debater a revisão dos preços dos combustÃveis. O mercado recebeu bem declarações do futuro presidente da Petrobras, mas a Folha segue agourando e criticando, parecia preferir um general Bolsonarista no cargo e as intervenções polÃticas eleitoreiras.
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