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  1. Alexandre Mazak

    A viuvinha do Brasil nao foi nada no governo passado. Nao geriu a Cultura, nao administrou a Cinemateca. Foi um zero à esquerda de um desgoverno que, por sorte, acabou, assim como a carreira dela. Teria feito muito mais pelo Brasil e por si mesma se tivesse ficado de boca fechada.

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  2. Maurizio Ferrante

    Calma...é apressado apontar racismo em Monteiro Lobato, questão discutível, no sentido de merecer discussão isenta. Não pode ser despachada em duas linhas, que denunciam a superficialidade e pensamento raso de quem as escreveu.

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    1. Leonilda Pereira Simoes

      Não é apressado, há tempos se discute isso. Quem leu na infância "negra beiçuda" e outros termos relacionados a tia Nastácia sabe do que se trata. E não diga que os tempos eram assim. Sempre foi proibido matar, não se usa essa desculpa para quem mata. É indecente usar todos os termos racistas que ele usava, fora outros erros diversos sobre o mundo, os animais etc. Quantas crianças negras sofreram ao ler Lobato? As brancas não foram atingidas. Superficial e raso é não querer ver e aceitar.

    2. Eloisa Giancoli Tironi

      Existem alguns indícios de racismo na vida de Monteiro Lobato. Mas isso requer mais pesquisa histórica. São coisas dos anos 30, mais que indícios na sua obra. Sem pesquisa, não desejo formar opinião.

    3. Alexandre Mazak

      Eu concordo com você, Maurizio. Tenho muito pé atrás com esses hábitos de cancelamento, como tem acontecido com o Picasso e com o Polanski. Creio que se deva analisar esses artistas à luz do tempo em que viveram, mas claro, esse assunto é muito polêmico e nao deve ser discutido de maneira reducionista. No caso da reportagem, eu creio que ela apenas afirma que o Lobato é acusado de racismo, mas, de fato, fica um pouco tendencioso.

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