Ilustríssima > Em carta, fundador de Atelier do Centro diz que acusações de violência são absurdas Voltar

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  1. Daniel Goncalves

    Salve, Eduardo. Sim, olhando por este ângulo, você tem razão. Acho que fiquei com aquele último podcast da casa no Higienópolis na cabeça. A senhora em questão tinha cometido algumas atrocidades, mas (por mais injusto que seja) ela parecia não ter mais pendências com a justiça. Se ela merecia aquele transtorno todo que foi causado, não estou aqui para decidir, mas o trabalho do Chico, por mais sério que seja, parece não levar em conta as consequências que pode gerar. Obrigado pelo insight!

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    1. Eduardo Rott Malheiros

      Daniel, concordo com você, sem tirar nem pôr. Até moro perto da tal casa e aquilo me incomodava. Talvez o Chico pudesse levantar essa preocupação no seu trabalho.

  2. RENATO RAMALHO

    Muita calma nesta apuração, vide o linchamento público precipitado e equivocado no caso da Escola Base.

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  3. Daniel Goncalves

    Sei lá qual é a deste cara. Acho que se existem crimes, eles devem ser apurados pelas autoridades competentes. Se não há nada provado, não devemos nos precipitar e fazer justiça com as próprias mãos (no teclado, neste caso). Mas o Chico da Folha parece gostar bastante de atenção. Vaidade e bom jornalismo não combinam muito... e nestes tempos quando muitos estão sempre à espera de um novo cancelamento virtual —com resultados na vida real, a prática do jornalismo exige bastante responsabilidade.

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    1. Daniel Goncalves

      Salve, Eduardo. Sim, olhando por este ângulo, você tem razão. Acho que fiquei com aquele último podcast da casa no Higienópolis na cabeça. A senhora em questão tinha cometido algumas atrocidades, mas (por mais injusto que seja) ela parecia não ter mais pendências com a justiça. Se ela merecia aquele transtorno todo que foi causado, não estou aqui para decidir, mas o trabalho do Chico, por mais sério que seja, parece não levar em conta as consequências que pode gerar. Obrigado pelo insight!

    2. Eduardo Rott Malheiros

      Daniel, a premissa é boa, mas você vai pelo caminho errado. Não é o jornalista quem pede atenção, mas as vítimas do caso. Informe-se sobre o trabalho dele e vai perceber que é sério. Uma reportagem assim traz luz a casos de difícil elucidação e estimula vítimas que permanecem caladas a falar.

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