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• O orgulho que meu pai tinha me mostrava a influência do rei Pelé

1. Alline Parreira

   8.jan.2023 às 1h10

   Que texto lindo ! Viva o rei !

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2. Luís 'Aseokaynha'

   6.jan.2023 às 11h18

   Lápis preto/ Gol de letra!!!

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3. JOSE ROBERTO DE SOUZA AGUIAR

   6.jan.2023 às 9h20

   Brilhante análise e narrativa de Djamila sobre a excepcionalidade do Rei Pelé,a luta contra o racismo e a marca alegre sempre desejada por todos os brasileiros.

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4. Luci Dann

   6.jan.2023 às 8h58

   Pelé o rei ,Deus do futebol

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5. Alexandre Miquelino Levanteze

   6.jan.2023 às 7h30

   Lindo texto Djamila, obrigado.

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6. Alfredo Placido Delatti

   6.jan.2023 às 7h03

   Belíssimo texto !

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7. Marcos Benassi

   6.jan.2023 às 5h52

   Óia, Djamila, a proximidade é ótima, porque desfaz essa cristã de heroísmo que se bota por sobre os ídolos, né? Humaniza, e isso é importante, porque, afinal, é mais fácil se identificar e aprender com um "igual", ainda que excepcional. Olha, três corações não aproveitou o legado do Pelé pra se identificar e ascender, sabe? A identidade da cidade tá muito mais relacionada ao quartel e à escola de Milicos. O pessoal do museu casa de Pelé já deglutiu cada sapo... Pra Três, uma perda e tanto, mana.

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   1. Marcos Benassi

      6.jan.2023 às 10h43

      Nem sei se o pior é a sençura ou meu próprio descorretor; crosta, não "cristã"!

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8. Flavio Ribeiro Bettega

   5.jan.2023 às 23h11

   Bonito.

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