Rodrigo Zeidan > Muitos, mas muito Mais Médicos Voltar
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O Projeto Rondon era uma das poucas coisas boas que poderÃamos elogiar no perÃodo da Ditadura: os jovens formados em universidades públicas, tendo sido dispensados do Serviço Militar, trabalhariam depois de formados em cidades do interior do paÃs. Universidades espalhadas pelo interior, para que jovens nascidos e criados em pequenas cidades se formassem e trabalhassem na região onde nasceram. Não sei se seria viável, fica apenas a ideia como sugestão.
Médico é como qualquer profissional. Um engenheiro formado numa grande cidade prefere em princÃpio trabalhar lá. Mas se o emprego disponÃvel for numa usina de gás no interior do Maranhão, ele vai. Desde que o salário e perspectivas de futuro compensem em relação à s alternativas disponÃveis. Não tem milagre.
É, cheira bem. É só ter a cabeça no lugar e olhar pros problemas através da ótica de querer resolvê-los em benefÃcio do lado fraco da corda. Ufa, agora dá pra ter esperança.
Priorizar os médicos brasileiros formados no exterior e criar uma carreira pública de médico
Muito ruim essa coluna. Poderia pelo menos fazer uma avaliação econômica do setor. Superficial ao extremo, usando excessões como exemplos. Totalmente fora da realidade. Médicos formados no Brasil atualmente não conseguem postos de trabalho e residência. De dentista e enfermeiro não dá nem pra comentar. Uma lástima
Tinha que ser um economista para fazer um artigo tão sem noção . Validação de um diploma é essencial , pois demonstrar que tem conhecimento técnico-cientÃfico, conhecer bem idioma , e responder ético e criminalmente por qualquer erro é o mÃnimo que se espera. Saúde é coisa séria , tem custo , e é um direito de todo brasileiro, então precisa de investimento e não de soluções politiqueiras pseudo resolutivas.
Favor notar que no Brasil para validar o diploma de médico precisa do Revalida, que tem problemas como programação incerta e critérios, de acordo a muitos, excesivamante rÃgidos, constituindo uma grande barreira a quem formou no exterior. Muitos consideram que isso responde mais a interesses corporativistas, do que a indiscutÃvel necessidade de avaliar o médico que vem a exercer a profissão no Brasil. Soluções como MaÃs Médicos geram rejeição na classe médica. Lembram de Fortaleza?
De acordo. Chega de ufanista politiqueiros.
Como metade dos domicÃlios não tem tratamento de esgoto, contaminamos tudo e todos, inclusive a água teoricamente potável. Saúde Pública começa por aà e não tem médico Cubano que resolva.
Deveria falar isso as famÃlias Yanomamis que deixaram de ser atendidas por médicos cubanos. Existem milhares de estudo que mostram evidências que os médicos cubanos funcionaram. Claro, não resolvem o saneamento básico, mas podem salvar muitas vidas e evitar sofrimentos.
Precisamos urgentemente de um sistema único de certificação dos médicos formados no Brasil e em outros paÃses, como é o caso dos advogados/OAB. São inúmeros cursos novos pelo paÃs sem a mÃnima condição de formar bons médicos e vagas irrisórias de residência médica que melhoram o nÃvel de formação.
Quem deveria entrar nessa seria o sr. Eduardo Gonçalves. Deixar de ser cronista de futebol meia boca, por uma carreira de médico seria uma boa. Ou não?
Realmente querem que a Medicina seja um sacerdócio e, se não resolver, aplica-se a lei do mercado, trazendo profissionais sem qualificação atestada. Formação básica, dependendo do nÃvel de especialidade é de 8 a 12 anos. Quer resolver? Plano de carreira para médicos do serviço público. Como militares, promotores e juÃzes, até mesmo bancário do BB. Trabalhar nos rincões exige sacrifÃcios e não um salário chinfrim por toda a vida. Mas se houver progressão, se aguenta.
Desqualificar o autor do texto nunca foi a melhor maneira de se argumentar contrariamente. Mas o modo simplista como ele coloca o problema é tão primário que sinto que o despreparo dele sobre o tema é enorme. Como dito aqui, formamos médicos suficientes. Para que eles estejam no interior é preciso, primeiro, estrutura, segundo, plano de carreira. O problema é que o dinheiro para isso está em outro lugar. E que os estrangeiros venham, mas com a devida validação do diploma.
Vcs são contras médicos não brasileiros, mas não querem largar a mordomia das capitais e virem morar no interiorzão do Brasil.
RaciocÃnio rasteiro e primário. Saúde coletiva é menos médicos e mais Medicina Preventiva.
Sr. Amador é um expert em saúde coletiva. Um verdadeiro proficional da área. Que, aliás, não é coisa para amador não.
Médicos são a última etapa na questão da saúde coletiva. Os investimentos devem priorizar a infraestrutura sanitária, com água potável, rede de esgoto, escolas e educação das medidas de higiene para a população carente, cobertura vacinal maciça, etc e tal… Como já pontuado em outros comentários aqui, sobre o economista do artigo : “ se não tem as manha, não entra não”.
Quer dizer que na Dinamarca as pessoas recorrem aos médicos porque não fizeram medicina preventiva, beberam água do barreiro ou moram perto do esgoto a céu aberto ? Fantástico mundo de Bob.
Vemos tribunais de justiça construindo prédios suntuosos, benesses e mais benesses para o alto escalão. Câmaras de vereadores com excesso de parlamentares e funcionários aumento o custo financeiro sem acréscimo nenhum na eficiência, enquanto isso hospitais caindo os pedaços sem equipamentos e materiais básicos. Temos que repensar o paÃs que queremos.
E ainda trabalham em casa em homeoffice. Tem juiz que aparece até de cueca.
Espaço Ãnfimo , mas vamos lá. Programa federal com 3 bases: projeto Rondon com 5°e 6° anistas, residentes no interiorização ,formados fazendo atendimentos nos municipios carentes, entre 6 meses a 2 anos com excelente remuneração. Nas cidades maiores,com excesso de contigente, especialistas atendendo de 6 a 10 horas semanais em Ubs , com remuneração conforme resolutividade de, ex, 10 mil reais isento de ir. Envolver associação medica e conselhos regionais. Mão de obra temos, má vontade também.
Interessante é saber que com toda a deficiência ainda assim votaram no genocida.
O término do "Mais Médicos" pelo (des)governo Bozo, com praticamente a expulsão vergonhosa de milhares médicos cubanos, foi o responsável pela não prestação de atendimento médico em centenas de municÃpios Brasil afora.
os médicos literalmente foram para Cuba kkk
Rodrigo Zeidan, procure se informar. Lamento esse espaço na FSP para solução absurda novamente.
Rodrigo Zoidan, o Brasil forma mais médicos do que necessita. Dos mais de 5000 municÃpios apenas 300 não tem médico. Mas também não tem a mÃnima estrutura. A solução passa por melhorias nas condições de trabalho. Seu raciocÃnio é primário, de quem descnhece totalmente o assunto . Procure se informar.
Para você, Rafael, o que importa é ter um cubano, não? Aà está resolvido porque, admitindo-se que seja qualificado, o cubano fica lá sempre. Mas sabe por que? Regime de semiescravidão. Essa é a solução no século XXI. Ninguém precisa de altas estruturas em todas as cidades e sim de bons profissionais motivados por um plano de carreira que ate hoje foi negado aos médicos.
Ahhh entendi, e qto custa dar estrutura mÃnima para todas as localidades que precisam de um médico? Não só estrutura médica viu, pq eles reclamam que lá não tem restaurante bom, cinema, e por ai vai. Funciona assim: o médico daqui chega na cidadezinha e combina com a secretária de saúde pra ir uma vez a cada 15 dias atender. Concentra todos os atendimentos em um dia só. Ocorre que a pessoa não tem dia certo da semana pra ficar doente. O cubano fica la todo santo dia, por um valor mais baixo.
O governo petista insiste no erro. O Brasil forma muito mais médicos do que precisa. Dos mais de 5000 municÃpios apenas 300 não tem médicos. Obviamente porque não tem mÃnima estrutura para o profissional. Faltam enfermagem, técnicos, exames complementares, etc. Em vez de estudar e resolver o problema, os petistas trazem gente provavelmente mal formados, atitude demagógica que não resolve o problema da população. Cansa essa incompetência....afeee...
O cubano la no fim do mundo serve pra dar um atendimento básico e acompanhar a saúde da comunidade. Se há alguém com um caso mais grave, justifica ter lá no fim do mundo uma UTI de última geração? Não! O cubano faz o diagnóstico e encaminha pra um centro com melhores condições. O cubano não precisa ser um expert naquela especialidade. O médico ganhando bem nos grandes centros vai la pro meio do nada encarar aquelas condições de vida? Nem por muito dinheiro. O cubano vai.
Caro Rodrigo, seria ótimo se medicina fosse apenas médicos, não? Mas a verdade é que sem medicamentos, sem exames, sem hospitais, sem enfermeiros e fisioterapeutas nada acontece, ainda que exista um médico lá. O problema é estrutural e profundo e não se resume a uma categoria.
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