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  1. Celso Muniz

    O Projeto Rondon era uma das poucas coisas boas que poderíamos elogiar no período da Ditadura: os jovens formados em universidades públicas, tendo sido dispensados do Serviço Militar, trabalhariam depois de formados em cidades do interior do país. Universidades espalhadas pelo interior, para que jovens nascidos e criados em pequenas cidades se formassem e trabalhassem na região onde nasceram. Não sei se seria viável, fica apenas a ideia como sugestão.

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  2. José Cardoso

    Médico é como qualquer profissional. Um engenheiro formado numa grande cidade prefere em princípio trabalhar lá. Mas se o emprego disponível for numa usina de gás no interior do Maranhão, ele vai. Desde que o salário e perspectivas de futuro compensem em relação às alternativas disponíveis. Não tem milagre.

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  3. Marcos Benassi

    É, cheira bem. É só ter a cabeça no lugar e olhar pros problemas através da ótica de querer resolvê-los em benefício do lado fraco da corda. Ufa, agora dá pra ter esperança.

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  4. Juliana Horta

    Priorizar os médicos brasileiros formados no exterior e criar uma carreira pública de médico

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  5. Henrique Freitas

    Muito ruim essa coluna. Poderia pelo menos fazer uma avaliação econômica do setor. Superficial ao extremo, usando excessões como exemplos. Totalmente fora da realidade. Médicos formados no Brasil atualmente não conseguem postos de trabalho e residência. De dentista e enfermeiro não dá nem pra comentar. Uma lástima

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  6. Ruy Pistelli

    Tinha que ser um economista para fazer um artigo tão sem noção . Validação de um diploma é essencial , pois demonstrar que tem conhecimento técnico-científico, conhecer bem idioma , e responder ético e criminalmente por qualquer erro é o mínimo que se espera. Saúde é coisa séria , tem custo , e é um direito de todo brasileiro, então precisa de investimento e não de soluções politiqueiras pseudo resolutivas.

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    1. renato tasca

      Favor notar que no Brasil para validar o diploma de médico precisa do Revalida, que tem problemas como programação incerta e critérios, de acordo a muitos, excesivamante rígidos, constituindo uma grande barreira a quem formou no exterior. Muitos consideram que isso responde mais a interesses corporativistas, do que a indiscutível necessidade de avaliar o médico que vem a exercer a profissão no Brasil. Soluções como Maís Médicos geram rejeição na classe médica. Lembram de Fortaleza?

    2. Armindo Kolbe

      De acordo. Chega de ufanista politiqueiros.

  7. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    Como metade dos domicílios não tem tratamento de esgoto, contaminamos tudo e todos, inclusive a água teoricamente potável. Saúde Pública começa por aí e não tem médico Cubano que resolva.

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    1. renato tasca

      Deveria falar isso as famílias Yanomamis que deixaram de ser atendidas por médicos cubanos. Existem milhares de estudo que mostram evidências que os médicos cubanos funcionaram. Claro, não resolvem o saneamento básico, mas podem salvar muitas vidas e evitar sofrimentos.

  8. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    Precisamos urgentemente de um sistema único de certificação dos médicos formados no Brasil e em outros países, como é o caso dos advogados/OAB. São inúmeros cursos novos pelo país sem a mínima condição de formar bons médicos e vagas irrisórias de residência médica que melhoram o nível de formação.

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  9. Joaquim Rosa

    Quem deveria entrar nessa seria o sr. Eduardo Gonçalves. Deixar de ser cronista de futebol meia boca, por uma carreira de médico seria uma boa. Ou não?

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  10. Jorge Guimarães

    Realmente querem que a Medicina seja um sacerdócio e, se não resolver, aplica-se a lei do mercado, trazendo profissionais sem qualificação atestada. Formação básica, dependendo do nível de especialidade é de 8 a 12 anos. Quer resolver? Plano de carreira para médicos do serviço público. Como militares, promotores e juízes, até mesmo bancário do BB. Trabalhar nos rincões exige sacrifícios e não um salário chinfrim por toda a vida. Mas se houver progressão, se aguenta.

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  11. Silvio Reggi

    Desqualificar o autor do texto nunca foi a melhor maneira de se argumentar contrariamente. Mas o modo simplista como ele coloca o problema é tão primário que sinto que o despreparo dele sobre o tema é enorme. Como dito aqui, formamos médicos suficientes. Para que eles estejam no interior é preciso, primeiro, estrutura, segundo, plano de carreira. O problema é que o dinheiro para isso está em outro lugar. E que os estrangeiros venham, mas com a devida validação do diploma.

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    1. NOE J OLIVEIRA

      Vcs são contras médicos não brasileiros, mas não querem largar a mordomia das capitais e virem morar no interiorzão do Brasil.

  12. Amador Lima

    Raciocínio rasteiro e primário. Saúde coletiva é menos médicos e mais Medicina Preventiva.

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    1. Joaquim Rosa

      Sr. Amador é um expert em saúde coletiva. Um verdadeiro proficional da área. Que, aliás, não é coisa para amador não.

  13. Amador Lima

    Médicos são a última etapa na questão da saúde coletiva. Os investimentos devem priorizar a infraestrutura sanitária, com água potável, rede de esgoto, escolas e educação das medidas de higiene para a população carente, cobertura vacinal maciça, etc e tal… Como já pontuado em outros comentários aqui, sobre o economista do artigo : “ se não tem as manha, não entra não”.

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    1. ARRUDA LIMA E SILVA

      Quer dizer que na Dinamarca as pessoas recorrem aos médicos porque não fizeram medicina preventiva, beberam água do barreiro ou moram perto do esgoto a céu aberto ? Fantástico mundo de Bob.

  14. Francisco Carlos Lopes de Arimatea

    Vemos tribunais de justiça construindo prédios suntuosos, benesses e mais benesses para o alto escalão. Câmaras de vereadores com excesso de parlamentares e funcionários aumento o custo financeiro sem acréscimo nenhum na eficiência, enquanto isso hospitais caindo os pedaços sem equipamentos e materiais básicos. Temos que repensar o país que queremos.

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    1. Fernando Bueno

      E ainda trabalham em casa em homeoffice. Tem juiz que aparece até de cueca.

  15. adel eddine

    Espaço ínfimo , mas vamos lá. Programa federal com 3 bases: projeto Rondon com 5°e 6° anistas, residentes no interiorização ,formados fazendo atendimentos nos municipios carentes, entre 6 meses a 2 anos com excelente remuneração. Nas cidades maiores,com excesso de contigente, especialistas atendendo de 6 a 10 horas semanais em Ubs , com remuneração conforme resolutividade de, ex, 10 mil reais isento de ir. Envolver associação medica e conselhos regionais. Mão de obra temos, má vontade também.

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  16. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Interessante é saber que com toda a deficiência ainda assim votaram no genocida.

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  17. newton penna

    O término do "Mais Médicos" pelo (des)governo Bozo, com praticamente a expulsão vergonhosa de milhares médicos cubanos, foi o responsável pela não prestação de atendimento médico em centenas de municípios Brasil afora.

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    1. Lucas Alves dos Santos

      os médicos literalmente foram para Cuba kkk

  18. Joao Braga

    Rodrigo Zeidan, procure se informar. Lamento esse espaço na FSP para solução absurda novamente.

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  19. Joao Braga

    Rodrigo Zoidan, o Brasil forma mais médicos do que necessita. Dos mais de 5000 municípios apenas 300 não tem médico. Mas também não tem a mínima estrutura. A solução passa por melhorias nas condições de trabalho. Seu raciocínio é primário, de quem descnhece totalmente o assunto . Procure se informar.

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    1. Jorge Guimarães

      Para você, Rafael, o que importa é ter um cubano, não? Aí está resolvido porque, admitindo-se que seja qualificado, o cubano fica lá sempre. Mas sabe por que? Regime de semiescravidão. Essa é a solução no século XXI. Ninguém precisa de altas estruturas em todas as cidades e sim de bons profissionais motivados por um plano de carreira que ate hoje foi negado aos médicos.

    2. Rafael Lopes

      Ahhh entendi, e qto custa dar estrutura mínima para todas as localidades que precisam de um médico? Não só estrutura médica viu, pq eles reclamam que lá não tem restaurante bom, cinema, e por ai vai. Funciona assim: o médico daqui chega na cidadezinha e combina com a secretária de saúde pra ir uma vez a cada 15 dias atender. Concentra todos os atendimentos em um dia só. Ocorre que a pessoa não tem dia certo da semana pra ficar doente. O cubano fica la todo santo dia, por um valor mais baixo.

  20. Joao Braga

    O governo petista insiste no erro. O Brasil forma muito mais médicos do que precisa. Dos mais de 5000 municípios apenas 300 não tem médicos. Obviamente porque não tem mínima estrutura para o profissional. Faltam enfermagem, técnicos, exames complementares, etc. Em vez de estudar e resolver o problema, os petistas trazem gente provavelmente mal formados, atitude demagógica que não resolve o problema da população. Cansa essa incompetência....afeee...

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    1. Rafael Lopes

      O cubano la no fim do mundo serve pra dar um atendimento básico e acompanhar a saúde da comunidade. Se há alguém com um caso mais grave, justifica ter lá no fim do mundo uma UTI de última geração? Não! O cubano faz o diagnóstico e encaminha pra um centro com melhores condições. O cubano não precisa ser um expert naquela especialidade. O médico ganhando bem nos grandes centros vai la pro meio do nada encarar aquelas condições de vida? Nem por muito dinheiro. O cubano vai.

  21. Silvio Reggi

    Caro Rodrigo, seria ótimo se medicina fosse apenas médicos, não? Mas a verdade é que sem medicamentos, sem exames, sem hospitais, sem enfermeiros e fisioterapeutas nada acontece, ainda que exista um médico lá. O problema é estrutural e profundo e não se resume a uma categoria.

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