Equilíbrio e Saúde > Aborto legal e transexualização não podem ser tabus no SUS, diz novo secretário Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Aqui mesmo na FSP se noticiou hormonização nos EUA como tratamento de distúrbios emocional e da depressão em crianças e nos surpreende a fala sobre a ideia de se combater tabus no SUS sobre aborto legal e transexualização. Não se trata de ser futurista, mas sair do atraso
Faz tanto tempo que não ouvia uma voz inteligente, qualificada, consistente, falando de polÃticas públicas, que me causou surpresa e até um tantinho de receio - como a gente sentia durante a ditadura, que ia haver reação punitiva em seguida. E que alÃvio! Saber que crianças poderão ser mais protegidas. E mulheres. Salve!
Não é mêmo? Certa você, dá receio de que o camarada seja exonerado, de tanta pressão Quadrúpede...
A fala desse medico aquece a alma. Pontinho de luz no fim do túnel.
Orra, que sujeito interessante, inteligente, cabeça boa. Excelente ser um Batista, com formação em Cuba, é exatamente o paradoxo que, talvez, dê jeito na atenção primária à saúde. Seu Nésio, que não é nnnééscio, mandou muito bem. É evidente que ele usou o termo "indutor" ao contexto de fomento da discussão, mas há que se ter cuidado: bobeou, vai ter mané dizendo que o Estado quer induzir à transexualização...
A que ponto chegamos Brasil indo ao retrocesso com esse governo. Algumas vezes acerta outras não.
Apoiado! Basta de mimimi de crente hipócrita. Chega de atraso.
O paÃs enfim sob comando. Excelente entrevista.
Isso que é um estado moderno ,ás pessoas tem o direito ao seu corpo ,o estado não pode ficar dizendo o que o vç pode fazer ou não !
Desculpa mas ta bem longe disso ainda. O que ele propoe é o que ja esta pacificado. Ja é uma maravilha num pais como o Brasil mas o dialogo precisa continuar. Ninguem vai mudar o pais na marra e sim conversando com quem pensa diferente.
Enfim uma voz lúcida.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Equilíbrio e Saúde > Aborto legal e transexualização não podem ser tabus no SUS, diz novo secretário Voltar
Comente este texto