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Todos sabem qual é a "meta" da petezada...
O "negócio" é mais ou menos assim, os financiadores das campanhas contam(quando eles não são eleitos) com a fidelidade dos financiados, se vamos pela esquerda no executivo, no legislativo a coisa endireita, se vota em deus e no diabo o sambista do Ponte Preta não foi politicamente educado, se fosse, só restaria o golpe, democracia, só com plutocracia, e vai o barco, até a próxima tempestade, depois...
O que a Folha pensa? Quer o PT fora do poder, mesmo que seja com outro golpe, mesmo que seja para dar o lugar a alguém tão ruim quanto Bozo.
Estamos saindo de um desgoverno com zero técnicos para vários, neste momento. SaÃmos da água pro vinho.
É uma inversão de valores criticar o Bolsonaro por suas virtudes. O fato de ter um ministério mais enxuto e com técnicos competentes (bom, alguns eram frutos de delÃrios ideológicos, mas de todo modo eram preferência do presidente e não frutos de acordos) foi correta. A aprovação da reforma da previdência por exemplo se deu nesse quadro. A posterior rendição ao centrão foi apenas medo de impeachment, não uma exigência para uma administração eficiente.
Bolsonaro só teve gente ideológica no seu governo. E rendeu-se ao centrão para não correr risco se ser impichado.
Que coisa mais boba, ridÃcula. Fazer um editorial sobre o óbvio, como se leitores e Lula não soubessem das necessidades polÃticas e técnicas na formação de um governo. Está faltando gente com qualificação técnica na Folha. Só devaneios polÃticos não vai dar certo.
Editorialistas foram ao ponto. Importa articular a polÃtica sem desarticular os órgãos em sua tarefa técnica. Harmonizar 37 ministérios com cabeças tão diversas é nevssao face ao risco de o Governo se perder e, com ele, o PaÃs. É preciso que os jornalistas e a opinião pública denunciem os desvios na ocupação dos cargos, que terminam por ser aparelhamento e favorecimento de partidários em prejuÃzo do PaÃs.
polÃtica não é o purismo republicano que cronista lembram quando conveniente, o house speaker da camara de deputados dos EUA fez várias reuniões secretas com meia duzia de deputados, ditos extremistas, para conseguir sua aprovação. No filme Lincoln ele presidente, solicita a seu lider na camara que va oferecer cargos aos politicos a fim de conseguir a aprovação da abolição. O estagiário que escreve o editorial devia saber disto.
Gostei do editorial e continuo achando que uma imprensa que aperta é mais útil do que uma que adula. Um possÃvel azedume da imprensa acaba ajudando Lula a defenestrar os indesejáveis, vide a marcação sobre a ministra do turismo. Mas tem gente alérgica a crÃticas, a Folha aponta a lua e o leitor critica o dedo. Por mim está de bom tamanho até agora e espero que continuem na pressão, ela é benéfica.
E quando a imnprensa foi condescendente com um governo autoritário e incompetente, só por ser de direita, e quer ser mais realista que o rei e exigir perfeição absoluta quando o governo é de esquerda? Que pensas?
Editorial escrito com maestria para acertar o ministro da justiça. Parece claro que a folha preferia o último ministro do governo anterior, de importância fundamental para salvar Roberto Jeferson que havia acabado de balear agentes da polÃcia federal. Lula se atreve a colocar alguém que pensa e tem posição em contraponto ao establishment escravocata, que vive de investimento na dÃvida pública.
Correto Marcelo. No próximo editorial a Folha falará dos excessos de Flávio Dino para conter as milÃcias de porta de quartel, que a imprensa comercial chama de " atos antidemocraticos". O mercado apoia que seus capatazes, chamados de empresários, continuem alimentando essas milÃcias, para acossar o governo cada vez que ele avançar na politica de responsabilidade social.
Uma vez o alcançado o objetivo de tirar o inepto JM da presidência agora chamam o governo eleito de “colcha de retalhos” Â… Já começou a campanha de oposição viciada em brandir termos chulos para classificar as ações do novo governo (governo e não o indivÃduo que está à frente do grupo). O que se quer são análises consistentes, bem fundamentadas e não “lacraçao)!
Uia, e eu que até que achei bão? Será que desci demais o sarrafo, de tanta barbaridade editorial?
Oh, fossem todos os editoriais tão equilibrados... Gol, folha!
O governo tem medo dos militares, do congresso e do judiciário. Vai dar mer da!!!
Discordo que seja medo, afinal todos concordaram em “tirar a onça com a pata do gato”! Uma vez que a onça fugiu, não querem que o gato tenha liberdade de agir? Tivessem se organizado para por si mesmos alcançarem o poder não precisariam ser chamados à coerência de apoiar e fiscalizar as ações do eleito. Fiscaliza e ñ impor diretrizes!
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