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  1. Giovani Ferreira Vargas

    Todos sabem qual é a "meta" da petezada...

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  2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O "negócio" é mais ou menos assim, os financiadores das campanhas contam(quando eles não são eleitos) com a fidelidade dos financiados, se vamos pela esquerda no executivo, no legislativo a coisa endireita, se vota em deus e no diabo o sambista do Ponte Preta não foi politicamente educado, se fosse, só restaria o golpe, democracia, só com plutocracia, e vai o barco, até a próxima tempestade, depois...

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  3. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    O que a Folha pensa? Quer o PT fora do poder, mesmo que seja com outro golpe, mesmo que seja para dar o lugar a alguém tão ruim quanto Bozo.

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  4. Claudemir Araujo

    Estamos saindo de um desgoverno com zero técnicos para vários, neste momento. Saímos da água pro vinho.

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  5. José Cardoso

    É uma inversão de valores criticar o Bolsonaro por suas virtudes. O fato de ter um ministério mais enxuto e com técnicos competentes (bom, alguns eram frutos de delírios ideológicos, mas de todo modo eram preferência do presidente e não frutos de acordos) foi correta. A aprovação da reforma da previdência por exemplo se deu nesse quadro. A posterior rendição ao centrão foi apenas medo de impeachment, não uma exigência para uma administração eficiente.

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    1. Claudemir Araujo

      Bolsonaro só teve gente ideológica no seu governo. E rendeu-se ao centrão para não correr risco se ser impichado.

  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Que coisa mais boba, ridícula. Fazer um editorial sobre o óbvio, como se leitores e Lula não soubessem das necessidades políticas e técnicas na formação de um governo. Está faltando gente com qualificação técnica na Folha. Só devaneios políticos não vai dar certo.

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  7. Antonio Jorge Pereira Júnior

    Editorialistas foram ao ponto. Importa articular a política sem desarticular os órgãos em sua tarefa técnica. Harmonizar 37 ministérios com cabeças tão diversas é nevssao face ao risco de o Governo se perder e, com ele, o País. É preciso que os jornalistas e a opinião pública denunciem os desvios na ocupação dos cargos, que terminam por ser aparelhamento e favorecimento de partidários em prejuízo do País.

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  8. eli moura

    política não é o purismo republicano que cronista lembram quando conveniente, o house speaker da camara de deputados dos EUA fez várias reuniões secretas com meia duzia de deputados, ditos extremistas, para conseguir sua aprovação. No filme Lincoln ele presidente, solicita a seu lider na camara que va oferecer cargos aos politicos a fim de conseguir a aprovação da abolição. O estagiário que escreve o editorial devia saber disto.

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  9. Eduardo Bildeberg

    Gostei do editorial e continuo achando que uma imprensa que aperta é mais útil do que uma que adula. Um possível azedume da imprensa acaba ajudando Lula a defenestrar os indesejáveis, vide a marcação sobre a ministra do turismo. Mas tem gente alérgica a críticas, a Folha aponta a lua e o leitor critica o dedo. Por mim está de bom tamanho até agora e espero que continuem na pressão, ela é benéfica.

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    1. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

      E quando a imnprensa foi condescendente com um governo autoritário e incompetente, só por ser de direita, e quer ser mais realista que o rei e exigir perfeição absoluta quando o governo é de esquerda? Que pensas?

  10. Marcelo Magalhães

    Editorial escrito com maestria para acertar o ministro da justiça. Parece claro que a folha preferia o último ministro do governo anterior, de importância fundamental para salvar Roberto Jeferson que havia acabado de balear agentes da polícia federal. Lula se atreve a colocar alguém que pensa e tem posição em contraponto ao establishment escravocata, que vive de investimento na dívida pública.

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    1. Taniara Aguiar de Souza

      Correto Marcelo. No próximo editorial a Folha falará dos excessos de Flávio Dino para conter as milícias de porta de quartel, que a imprensa comercial chama de " atos antidemocraticos". O mercado apoia que seus capatazes, chamados de empresários, continuem alimentando essas milícias, para acossar o governo cada vez que ele avançar na politica de responsabilidade social.

  11. marilza abrahão

    Uma vez o alcançado o objetivo de tirar o inepto JM da presidência agora chamam o governo eleito de “colcha de retalhos” … Já começou a campanha de oposição viciada em brandir termos chulos para classificar as ações do novo governo (governo e não o indivíduo que está à frente do grupo). O que se quer são análises consistentes, bem fundamentadas e não “lacraçao)!

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    1. Marcos Benassi

      Uia, e eu que até que achei bão? Será que desci demais o sarrafo, de tanta barbaridade editorial?

  12. Marcos Benassi

    Oh, fossem todos os editoriais tão equilibrados... Gol, folha!

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  13. Paulo Sales

    O governo tem medo dos militares, do congresso e do judiciário. Vai dar mer da!!!

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    1. marilza abrahão

      Discordo que seja medo, afinal todos concordaram em “tirar a onça com a pata do gato”! Uma vez que a onça fugiu, não querem que o gato tenha liberdade de agir? Tivessem se organizado para por si mesmos alcançarem o poder não precisariam ser chamados à coerência de apoiar e fiscalizar as ações do eleito. Fiscaliza e ñ impor diretrizes!

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