Mario Sergio Conti > A tecnologia do novo 'Avatar' reduz a natureza a um parque aquático Voltar
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Não sabia que era em 3D. Acho que vou ver pelo visual. Mas realmente o enredo não entusiasma.
O artigo me parece meio reacionário. Cameron faz uma ode à natureza, coloca aventura e um pouco de dicotomia. Tudo isso atrai público, expande a bandeira da diversidade e da conservação da natureza. O articulista acaba sendo, também, mÃope em relação ao uso da tecnologia. Enaltece clássicos, aos quais concordo em serem enaltecidos, mas isso não diminui o poder de Avatar. Creio que os articulistas, mesmo os mais antigos, devem ficar atentos, se atualizar e ficar abertos ao novo.
É o Paradoxo de Cameron! A ortodoxia de seu conteúdo inviabilizaria sua estética. Pra piorar, a sua ideia de sociedade remete à ilusão reducionista hiponga. De alguém tão superficial, não se espera que mergulhe fundo mesmo.
Li só hoje o comentário de Jorge Guimaraes, no dia 07 de janeiro do presente ano, sobre matéria de Mário Sérgio Conti neste jornal. Gostaria de saber mais sobre o Paradoxo de Camaron, que você cita em seu comentário
Ôôô homi impiedoso! Hahahah!
"Ninguém trabalha" é o ponto alto do absurdo da crÃtica.... só faltou dizer que os habitantes do atol são "macunaÃmas".
Ôôô tristeza, hein, Conti? O dever de ofÃcio devia valer mais, não devia? Greve dos jornalistas de cultura! Hahahah!
Acho que esta crÃtica viu apenas aspectos negativos do filme. "Avatar - O caminho das águas" é um verdadeiro espetáculo audiovisual , ainda mais visto em 3D IMAX. Não é uma obra prima da 7• arte, mas um bom filme de ação, com aspectos técnicos e visuais fantásticos.
O filme é uma porcaria adolescente,não percam seu tempo vendo esse li xo .
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