Samuel Pessoa > Pleno emprego Voltar
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Explique para esse 8% desempregado que está tudo bem ficar sem renda. Se for “patriota”, então, diga que é pelo bem da nação! A economia é uma ciência ótima, pena que alguns economistas esquecem q atrás do números tem aquele detalhe pequeno…pessoas!
Sr., taxa de juros regula inflação quando esta é de natureza interna (alta taxa de ocupação, massa salarial alta, saturação da infra-estrutura). Juros nada podem contra preços adminstrados (petróleo, energia e indexados) e fatores externos (desaceleração da China, Guerra, desarticulação de algumas cadeias produtivas). A elevação de 2 pra 13 em 12 meses arrebenta com as contas públicas, desacelera tudo. Há tipos de inflação, não dá pra atirar com juros sempre que uma pressao inflacionaria aparece
Hoje aprendi que se todos acabarmos catando latinhas a inflação vai explodir!
Liberalóides adoram uma taxa de desemprego alta, assim os salários mantém-se arrochados e a taxa de lucro do capital elevada. O q o colunista nem cita é a qualidade dos "empregos", cada vez mais precária.
Exatamente. É desse tipo de visão binária que o novo governo precisa se esquivar. Caminhamos para um futuro caótico (automação e produtividade), as soluções não virão do passado.
Se o Ãndice menor de 8% de desempregados causar inflação é melhor desistir do capitalismo.
Nos EUA estava a 3%, sem inflação, com juros quase zerados. Agora o economista vem com essa história do 8% provavelmente para endeusar o Je_gues
As economias mais bem sucedidas alcançaram taxas de desemprego entre 3 e 4 por cento, consideradas pleno emprego. Oito por cento pode não pressionar a inflação, mas é o dobro disso. Triste paÃs cuja economia precisa manter desemprego elevado para não se dessarrumar, por que é mais fácil do que enfrentar suas deficiências.
Se estamos em “pleno emprego”, por que a média salarial está entre as menores dos últimos vinte anos, só acima do perÃodo da pandemia?
E a questão da informalidade, que no Brasil é de cerca de quarenta por cento dos empregados e muito maior que nos paÃses citados? Isso não influencia o cálculo da taxa de pleno emprego?
Não basta ter pleno emprego. É preciso que o salario seja suficiente para o trabalhador dar todo o conforto que a sua famÃlia precisa para que seus filhos cresçam fortes sadios e inteligentes sem precisar de auxÃlio de ninguém como está na constituição.
Desemprego em 8% com critérios maquiados (desempregados que deixaram de procurar trabalho não entram nesse cálculo, entre outros fatores). O articulista subestima a inteligência do leitor. Ou é mal informado ou mal intencionado.
Pleno "subemprego". Se é essa a economia que você defende para o PaÃs é melhor o governo Lula passar longe dela, pois essa visão desrespeita a própria Constituição.
O articulista poderia tentar clarear para nós, incautos, como aumentar a produtividade acima dos salários quando são a maioria ( 80%) setor de serviços com baixÃssimos salários.
kkkk: viúvo do bolsonarismo troglodita contra nós trabalhadores.
Prezado colunista, você nos lembra ótimos médicos, cirurgiões e clÃnicos, que realmente dominavam a doença, mas desprezavam o doente. As suas intervenções eram tecnicamente perfeitas, mas o doente ficavam muito mal. É patético vê-lo apontar números supostamente favoráveis como resultados de intervenções macroeconômicas ortodoxas, enquanto a fome e a miséria tomam conta das ruas deste paÃs. Os números que importam são 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome.
Entendo que quando o desemprego é muito baixo, aqueles trabalhadores menos produtivos, que inicialmente não eram contratados, acabem encontrando emprego. Como são menos produtivos, o custo dos produtos e serviços aumenta. Mas aumenta para um novo patamar, e não necessariamente leva a um contÃnuo aumento de preços e salários (inflação). Num ambiente de maior concorrência (interna e externa) como nos EUA, observa-se historicamente baixas taxas de desemprego e baixos Ãndices de inflação.
A inflação brasileira, historicamente, é uma inflação de custos e não de demanda. A inflação recente no Brasil tem relação principalmente com a desvalorização cambial. Não é politicamente e socialmente aceitável se defender como "naturais" taxas de desemprego de 8 % no Brasil ou 13% na Espanha.
O colunista está defendendo desemprego na taxa de 8% sob pretexto de conter a inflação? É isso mesmo? É só o que faltava, desemprego significa, famÃlias passando fome sem ter o que comer, senfo despejadas, e na aflição de não saber o que será fo amanhã, e da janta de hoje. Defender esse quadro é de uma maldade insensibilidade assustadora tudo para favorecer o mercafo financeiro e especuladores que ganham apostando na fome e na miséria.
O colunista está defendendo desemprego na taxa de 8% sob pretexto de go ter a inflação? É isso mesmo? É só o que faltava, desemprego significa, famÃlias passando fome sem ter o que comer, senfo despejadas, e na aflição de não saber o que será fo amanhã, e da janta de hoje. Defender esse quadro é de uma maldade insensibilidade assustadora tudo para favorecer o mercafo financeiro e especuladores que ganham apostando na fome e na miséria.
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