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  1. Vicente Valcarcel

    dava pra fazer uma tese de economia sobre os incentivos que isso gera

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  2. Vicente Valcarcel

    nenhum ditador vai largar o osso, se souber que vai ser punido logo em seguida

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  3. Alberto A Neto

    Há previsão legal de destinar 100% da arrecadação do IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS ao FUNDO DE COMBATE E ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA. Porém, até hoje, desde 05/10/88 os SUPER-RICOS não pagaram um tostão furado do tributo, que, coincidentemente, também nunca foi cobrado. A indenização das vítimas dos flagelos históricos deve entrar na agenda de reparação devida. Além da formalização dos pedidos de perdão. Se não há como deter a derramação de sangue, este não pode nem deveria ser esguichado em vão!

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  4. Alberto A Neto

    17.03.1989 - Castelo de Vide. “Em nome de Portugal quero pedir perdão aos judeus das perseguições que foram vítimas na nossa terra”. (Presidente Mário Soares). Já se vão 33 anos deste perdão memorável em que o contexto da nossa sociedade impõe a afirmação dos valores da tolerância, fraternidade e igualdade entre os povos, religiões, culturas e gêneros. Registre-se que o BRASIL JAMAIS PEDIU PERDÃO aos negros e aos escravos; a exemplo do que Portugal fez aos sefarditas passados mais de 500 anos.

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  5. Orasil coelho pina

    Exilio dourado! Isto seria estímulo ao tiranos! Marcos Benassi, iria dizer: Ô, o Hélio se passou!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah! Ô, caríssimo, justo o Bozo, o Tosco. Teria exílio, em boa hipótese, Fosco. Pô, já é praticamente Dourado. Só de não estar enjaulado. Na verdade, Marronzinho, emherdeado. Covarde, medíocre, deserdado. Compadre, mesmo que em campo de golfe. Terá cor de burrro-quando-foge.

  6. Frederico Goulart

    Os ditadores devem ser inibidos pelo exemplo da punição e não do exílio dourado, logo banhos de sangue provavelmente sejam o caminho amargo para esta formação

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  7. Martins Costa

    Por que será que o autor não propôs isso Helio? Talvez por que seria algo inaceitável?!

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  8. Carlos Victor Muzzi Filho

    No Brasil, caro Hélio, nosso mais longevo e sanguinário ditador (chegou a enviar uma presa judia, grávida, para a Alemanha Nazista) nunca foi processado. Ao contrário, virou “heroi da pátria”! E até hoje é o ditador preferido de muitos democratas…

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  9. Marcos Benassi

    Mmmm... Hélio, meu caro, no caso específico do Bozo, vejamos: um "banho de sangue" não parece ser o caso; não creio que os EUA fossem bancar um asilo. Seus repubs TrAmpistas são malucos, mas por questões intestinas: pela vaguíssima noção de liberdade de uns cucarachas, com o mundo todo a condenar pela incúria sanitária e ambiental? Parece-me que a única caixa que se abriu foi a de gordura: cheira mal pacaramba, é feia e gosmenta. Vai de "Hungria or burst", como naqueles foguetes da HannaBarbera.

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  10. Alberto A Neto

    A professora emérita da USP Marilena Chauí em seu livro Convite à Filosofia, afirma que o relativismo implica a normalização de comportamentos e hábitos culturais desumanos. Um exemplo disso está na Somália! As tribos locais extirpam o clitóris, o que causa danos irreparáveis, sem falar no torturamento do corpo e anima femininos. Desde os anos 90, o relativismo pós-colonial tem visto a "normalização" da banalização do mal, a pretexto de estabilização africana seja no Mali, Somália ou Ruanda.

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  11. Alberto A Neto

    Nada como sacar do armário a bengala multiuso do relativismo ético. Em nome da justificação das piscinas de sangue. Hélio perfila-se à legião das milícias que fizeram e refazem o que fizeram, tanto na Somália, com tutsis e hutus, quanto o que faz o Cartel de Sinaloa.

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    1. Marcos Benassi

      Como de hábito, é até excesso de elegância, caro Alberto: "bengala multiuso" é aquilo que, nos artigos do Joel Pinheiro, a mim cheirava "relativismo de boteco". Todavia, creio que seja o incômodo hábito do Hélio de nos botar claramente questões que pairam (no caso, que sobrenadam ao esgoto) pelaí. Não tenho muita dificuldade em enxergar a continuidade da pantomima gorpista como uma saída no estilo "senador vitalício". Banho de sangue, sei não, talvez precisem de chuveiro frio da cana.

    2. Barbara Maidel

      Nada como se valer de umas metáforas explosivas, mas que no âmago não dizem bulhufas, e culminar fazendo uma lambança monumental entre Somália e Ruanda.