Muniz Sodre > Ora, direis, ouvir ovnis Voltar

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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Endeusamentos de políticos e fanatismos partidários produzem alterações estranhas na assimilação da realidade. A objetividade desaparece e a mitologia aflora. (Claudia F.)

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  2. Carla C Oliveira

    Perfeito!

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  3. Marcos Benassi

    É, sêo Muniz, vossa mercê é agora o Sacro Altar da Faca Afiada da folha, o Gume Conciso pra cortar fundo na maluquice. Essa realidade paralela e paranóica, em que o comunismo - seja lá o que chamem disso - tomou o poder, em que fatos minúsculos têm, distorcidos, o poder de imensos símbolos, pode sim "esvair-se": o pobrema é o tempo que isso leva. Ainda continuamente alimentada: vi notícia de muié ainda organizando caravana, pô, tipo Sílvio Santos. O Jair, "esjaído", vai chupar até o bagaço.

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  4. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Muniz Sodré, nunca um texto ruim. Sempre iluminado, ele escreve o melhor que se pública no jornalismo, hoje.

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  5. Bruno Sebastião Neto

    Fantástica analise !

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  6. GUILHERME MIGUEL DE OLIVEIRA

    Um absurdo, essa crendice, em um pulha !

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    1. Marcos Benassi

      Algarismos arábicos, Vanderlei! Fikadika, ó: bastava escrevê-los junto a caracteres alfabéticos ao seu final, como 1993qualquercoisa. Passa que nem quiabo.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Ia comentar sobre sermos um país de místicos, mas ficou preso na masmorra deste jornal. Será que posso escrever masmorra?

    3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Gente: vivemos num país de místicos. Aceita-se cartas psicografadas na justiça, absolvendo gente acusada de assassinato. Nunca em discussões sobre propriedades, afinal valem mais do que a vida humana. Uma senhora disse ao Globo Repórter em 1993 que tinha engravidado de um ET, mas que o mesmo buscou o feto. E isso foi pro ar. Do misiticismo ao lunaticismo a distância é curtinha.

    4. Flávio Taylor

      A crendice é em dois pulhas, o B e o L.

  7. Enir Antonio Carradore

    Sabe-se que o neurótico não supera a neurose e não a larga porque ela funciona como um guarda-chuva protetor diante da realidade “ameaçadora”. A racionalidade, por sua vez, alicerçada na realidade, permite aperfeiçoar a visão de mundo durante a existência. Ter como referência algo que não existe impede qualquer progresso. Os patriotas olham com esforço para o céu, cai-lhes o guarda-chuva e veem o rastro de um avião indo aos EUA, ficam sem entender, sentem dor no pescoço, olham-se espantados.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, Enir, isso é o X do pobrema. A grande coisa da superação da neurose é a percepção de disfuncionalidade: por que sofro assim? Há algo diferente a perceber, que me escapa? A confrontação com a realidade factual só traz progresso se movida por uma agência, que o próprio Muniz mencionou em artigo anterior: tá, dói o pescoço, o desamparo ruge e... vem nova tolice, agarro-me a ela, mais 72hrs de espera. Pastoreados e sem agência, só lhes vai restar a agência de viagens - dá-lhe Flórida!

  8. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Prof Muniz seu texto é notável por sua lucidez e realismo,Bolsonaro é um Jim JONES que optou pela fuga ao suicídio.

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    1. Flávio Taylor

      Que exagero.

  9. RICARDO BATISTA

    Bolsonaro é bisonho, mas seus fãs são muito mais. Se não fosse filmado, ninguém iria acreditar. Imagens espantosas de pessoas completamente desconectadas da realidade, uma seita. Fenômeno que vai demandar bastante estudo.

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    1. Marcos Benassi

      Estudo, por um lado; por outro, esCudo: ainda vai voar muito tomate, havemos de nos proteger. Tô com a impressão de que se quer manter um clima de mobilização pra que, em médio ou longo prazo, ache-se melhor uma "saída pacificadora", sabe, Ricardo? Górpe (na verdade, trambique) por decurso de prazo...

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