Simplesmente marcante o belo texto do articulista. Foi-se o humano Edson, mas ficou o imaterial Pele, que sendo imortal nunca será esquecido. Todas homenagens ao nosso Rei são merecidas, essa em particular é tocante e sincera.

Vê-se que o articulista é grande admirador de Pelé. Com razão. Pelé merece e o artigo honra os dois: o articulista e o Pelé.

Demagogia da fsp para manipular emoções associar Pelé junto com o novo governo para o povo se acomodar mais ainda diante de um país decadente.

Belíssimo texto!

Sair no auge, para ser lembrado com glória.

Pelé mesmo, mal orientado disse q queria sair no auge, ora imagina, um duelo pelé x cruyff em 74 na semifinal, poderia ser tetracampeão, ter o recorde de gols em copas, dúvido q a antiga cbd trabalhou isso e a fifa tbm, auge é representar seu país cm fez messi, embappé e outros, imagina a dúvida q descamps deixou se ao invés daquele ultimo lance da final tivesse nos pés de um benzema, ele não só frustou os franceses mais a todos nós, ainda acho q o rei por tudo de bom q fez, só nos deixou em 74

Como disseram, a morte do rei foi uma grande perda pra humanidáde, mas o futebol tem a parte comercial e da cartolagem que sempre joga o esporte e a competitividade pra baixo, muitas vezes beirando o futebol de várzea, até hj não entendo pq pelé não foi pra copa de setenta e quatro em plena forma, cruyff na de setenta e oito, zico foi pra de oitenta e seis contundido e ronaldinho não foi orientado a ser profissional pra jogar mais cm seu belo futebol, pois o mais bonito da copa, são esses astros

Edu saiu do Santos em 76 e perambulou por vários clubes na fase final da carreira. Integrou o elenco do Corinthians campeão paulista de 77 (na reserva), atuou pelo Internacional ao lado de Falcão e disputou o Campeonato Carioca de 83 no time do São Cristóvão, que naquele ano contratou um monte de veteranos e o clube terminou o campeonato na lanterna.

Muito obrigado por esse texto delicioso, vou ler novamente

Excelente texto, professor José Miguel, através do qual revela -se todo um quadro tendo como referencial o rei Pelé, sem que, em nenhum momento, tenha enveredando no perigoso caminho das comparações que visam apenas o engrandecimento ou apequenamento das pessoas. Um texto que, a par da realidade, revela a profunda cultura intrínseca do nobre Professor. Parabéns!

Texto profundo, encharcado de significados, mostrando os enormes desafios desta nova era que se inicia com o novo governo para o Brasil, tendo como pano de fundo a morte de Pelé e sua simbologia!