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O diabo dos números

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  1. Guilherme Wagner

    O especialista em questão não tem nenhuma produção sobre educação matematica e se acha digno de opinar. Estudo preliminar evitaria tamanha vergonha, a ANA avaliação nacional de alfabetização demonstra que os anos iniciais é o único setor em que o ensino de matemática melhora no Brasil, ao passo que nos anos finais e médio ele piora. Em suma, onde tem pedagogos a educação matemática tem se alavancado, onde tem matemáticos puros deteriorado. Um especialista em que sobra opinião e falta pesquisa.

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    1. Breno José de Araújo

      Concordo com o comentário. O gargalo são os anos finais do Ensino Fundamental. Há uma condenação do professor dos anos iniciais. Contudo, o assunto é complexo. O Brasil precisa urgentemente de políticas públicas eficazes de valorização do professor, do saber docente e de apoio governamental.

  2. Vito Algirdas Sukys

    No século dezoito, na França, temos D'Alembert, filho ilegítimo de um cavaleiro. A mãe o abandonou na frente de uma igreja. Um humilde vidraceiro e sua mulher o adotaram. O simples vidraceiro pagou por seus estudos numa escola onde recebeu uma educação matemática razoável. Século vinte e um, Brasil, um simples vidraceiro coloca seu filho numa escola pública ou privada. Ele vai receber uma educação matemática razoável? Estamos atrasados em relação à França?

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  3. Florentino Fernandes Junior

    Tamo fu e mal pago

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  4. Florentino Fernandes Junior

    O weintraub nao sabia portugues. O camilo nao sabe matematica

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  5. Florentino Fernandes Junior

    Começando pelo min da educaçao

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  6. ANTONIO JOSE LOPES

    Há uma ignorância em relação à complexidade da alfabetização e em especial da Alfabetização Matemática. Os cursos de Licenciatura, em sua maioria, não dão conta sequer de formar um professor apto a ensinar no EF2, para além de seguir mecânica e religiosamente uma apostila ou um livro didático. O autor comete um erro quando avalia a situação do ensino de matemática atribuindo ao EF1 a razão dos males que acometem o EM, ignorando que há uma lacuna no EF2 que não está recebendo a devida atenção.

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  7. ANTONIO JOSE LOPES

    O artigo a arrogância de determinados matemáticos, o preconceito com os pedagogos e uma ignorância com a real situação do ensino. O autor escreve frases banais "a matemática ´mais que somar, subtrair, multiplicar e dividir" com ares de especialista, porém sem fundamentar suas posições.

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  8. José Cardoso

    O artigo é curto e certamente não deu para detalhar a razão desse diagnóstico. Uma dúvida que eu tenho é: houve uma comparação com as práticas do Japão, Coreia, Singapura e China, países que se saem muito bem nos testes do Pisa? Talvez a diferença esteja menos na capacitação de quem ensina e mais na falta de disciplina e de atenção de quem aprende.

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  9. Vito Algirdas Sukys

    Felipe Fidalgo está certo. A matemática é um dos esforços intelectuais mais recônditos do homem. A criança no ensino fundamental tem o cérebro plástico, moldado pela educação. A matemática não é hereditária. Na família Bernoulli havia oito matemáticos. John brigava com seus filhos mas como professor tinha a faculdade de inspirar seus alunos com o mesmo afã, zelo e ardor que ele sentia pela matemática. Um professor licenciado em matemática tem mais afã e preparo que o licenciado em pedagogia.

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  10. William Rachid

    O país precisa de uma reformulação do ensino básico ao médio. É preciso que o governo e a sociedade se unam nessa tarefa oferecendo uma nova forma de preparar os alunos pensando no curto, médio e longo prazos. Caberá a sociedade exigir do governo essa ação. Melhores salários e segurança para os professores, reformulação da grade de ensino e conteúdo para mostrar a todos a importância disso. Os pais precisarão se engajar. A Escola é um templo edificado por todos.

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    1. William Rachid

      Na Era da Informação sem uma formação adequada , e preparo ,as oportunidades serão escassas. Não se trata de ter opções. Sem educação não haverá solução. Vejam o exemplo da Coreia do Sul. Em 1980 era um país menos desenvolvido que o Brasil. Hoje está entre os mais desenvolvidos tecnologicamente, além, é claro, de ser um país com menos diferenças sociais.

    2. Sandro Alves de Azevedo

      Percebo que o adulto na relação professor-aluno também não tem interesse na sua função, generalizando obviamente. Claro que falta estímulo ao profissional da educação, desde remuneração até interesse do aluno, quiçá cobrança externa e até por si, mas esses interesses na educação escolar de ambos da relação está longe de ser hobbie de algum desses. Tem muitas atividades divertidas que concorrem entre os distintos, além da atividade em estudar está em extinção como prazer prioritário.

    3. Vito Algirdas Sukys

      Os pais e avós deviam comprar o livro "O Diabo dos Números" para seus filhos e netos e ler com eles o livro algumas noites para afastá-los, um pouco, das telas digitais.

  11. Breno José de Araújo

    Culpar os professores dos anos iniciais desmerece todo o trabalho que fazem. O IDEB dos anos iniciais e melhor. O gargalo está nos anos finais do fundamental. Contudo, a educação básica carece de maiores investimentos.

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  12. Carlos Petta

    Acrescentaria as demais disciplinas no ensino fundamental. Muito boa reflexão trazida pelo artigo.

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