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• A luta contra as palavras

1. Denilson Gonçalves

   13.jan.2023 às 11h36

   Texto perfeito! Parabéns!!!

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2. Cristhian Britto

   10.jan.2023 às 0h42

   Excelente texto! Lembro que o movimento francês da “Ilustração” ou do “Iluminismo” teve o seu equivalente alemão na Aufklärung (“Esclarecimento”).

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3. Agostinho de Almeida Moreira Moreira

   9.jan.2023 às 17h54

   Livrai-nos do 'todas e todes'. Amém!!!

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4. Etelvino Henrique Novotny

   9.jan.2023 às 17h44

   Texto magnífico, parabéns! Recentemente me alertaram para o termo "criado-mudo" que remeteria ao escravizado que precisava ficar a postos e mudo. Eu já acho o oposto, todo dia acordar e ver um "criado-mudo" e lembrar desta abominação social sim que seria útil para me envergonhar e refletir. As "anistias" e esquecimentos interessam muito mais ao opressor. Sem falar que escuridão sempre assustou os humanos, inclusive os primeiros, negros, por não verem os perigos, nada a ver com a cor...

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   1. Gabriel Dias

      9.jan.2023 às 17h48

      Criado mudo vem do inglês "dumb waiter" que nada tem a ver com escravos. Outra mentira amplamente divulgada é "fazer nas coxas". Pessoal não tem mais que fazer e inventa significados igual os bozonazistas...

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5. Paulo Garcia

   9.jan.2023 às 16h52

   Excelente texto. Pesquisa etimológica no documento do TSE surpreende mesmo. A palavra "crioulo" no México colonial eram os descendentes de espanhóis nascidos na América, brancos portanto. Já no Brasil colonial referia-se a quem já nasceu escravo aqui, em oposição aos trazidos da �frica. O termo "criado-mudo" (e não "escravo-mudo") é tradução literal do inglês "dumbwaiter", com registro em 1749. O móvel reduzia as entradas dos criados (brancos), aumentando a privacidade nos assuntos da família.

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6. Gabriel Dias

   9.jan.2023 às 15h38

   Será que se eu dissesse "texto para aplaudir de pé" eu seria capacitista por "excluir" as pessoas que não têm pé ou não conseguem ficar de pé?

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7. LOURIVALDO ALVES PONTEDURA

   9.jan.2023 às 14h50

   Reflexão importante nos tempos atuais. Ótima Thaís.

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8. LUIZ BEZERRA DE SOUZA FILHO

   9.jan.2023 às 13h37

   Maravilha! Belo desenrolar. Ah! Palavras.

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9. Priscila Bezerra de Menezes

   9.jan.2023 às 11h04

   Texto lúcido, maravilhoso!

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10. JOEL APARECIDO PIMENTEL CORREA

    9.jan.2023 às 10h52

    Excelente a coluna, me faltam palavras.

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    1. Gabriel Dias

       9.jan.2023 às 17h50

       Você está sendo capacitista e ofendendo os mudos. Ou seja lá qual o termo politicamente correto de hoje haha

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    2. Etelvino Henrique Novotny

       9.jan.2023 às 17h46

       Talvez seja melhor, te resguarda de cometer algum flagrante delito linguístico (contém ironia).

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