Equilíbrio > Entenda a 'mentalidade de turba', conceito que ajuda explicar a ação de grupos violentos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Nilton Silva

    Alguém já disse aqui no jornal que é mais fácil você enganar uma pessoa do que convencê-la de que ela foi enganada.

    Responda
  2. antonio reis pereira

    Comentário não sobre o comportamento de turba, mas sobre um assunto paralelo abordado na matéria: o fato de muita gente preferir acreditar nas notícias vinculadas pelas redes sociais. Seria bom a grande imprensa aproveitar e fazer autocrítica. Quem vê o noticiário diário da maior rede de TV do Brasil, percebe claramente que é todo manipulado, dirigido. Parece que não percebem que estão cavando a própria cova. Não sou Bolsonarista nem Lulista, apenas gosto da verdade.

    Responda
  3. Roberto Gomes

    Meu comentário foi inapropriadamenfe "moderado" pela (des)inteligência artificial da FSP que, ao que tudo indica, está funcionando cada vez pior. Seria bom o jornal valorizar e respeitar um pouco mais os seus assinantes.

    Responda
  4. Roberto Gomes

    O conceito de mentalidade de turba não é novo. Ao que tudo indica claramente, os pesquisadores atuais parecem ter "emprestado" o conceito proposto e desenvolvido inicialmente por Carl Gustav Jung para explicar a ascensão do nazismo na Alemanha e do fascismo na Itália. Está bem descrito no volume 10 da obra de Jung, Civilização em Transição, publicado em 1957. Também explicado no livro O Homem e seus Símbolos, de Jung, publicado em 1964.

    Responda
  5. Fernando Alves

    Para variar, nos tempos atuais, pegam um conceito estabelecido, como "mentalidade de turba" e começam a falar que outras coisas que não tem nada a ver com o conceito também são parte dele. Mentalidade de turba é o que levou a muitas pessoas a cometerem crimes de invasão, depredação de patrimônio público, etc. Não é o que leva elas a acreditarem nas mentiras dos grupos de zap. O que leva a isso é o viés de confirmação.

    Responda
    1. Bento Brito Teixeira

      A violação das mentes e de populações pela propaganda política e, a mistificação em torno de personagens populistas, já foram estudadas e relatadas por estudiosos psicólogos e sociólogos. Atualmente, com as redes sociais, tudo é muito mais rápido. O arrebatamento "gregário" levam grupos influenciáveis a cometerem atos que não fariam normalmente. Tem punir, exemplarmente, os promotores da desídia.

    2. Rodrigo Macedo

      Eu entendi o que a matéria quis dizer. A desinformação prepara as pessoas para caírem com mais facilidade na mentalidade de turba.

    3. Bento Brito Teixeira

      A violação das mentes e de populações pela propaganda política e, a mistificação em torno de personagens populistas, j

    4. Roberto Gomes

      O conceito de mentalidade de turba não é novo. Ao que tudo indica claramente, os pesquisadores atuais parecem ter "emprestado" o conceito proposto e desenvolvido inicialmente por Carl Gustav Jung para explicar a ascensão do nazismo na Alemanha e do fascismo na Itália. Está bem descrito no volume 10 da obra de Jung, Civilização em Transição, publicado em 1957. Também explicado no livro O Homem e seus Símbolos, de Jung, publicado em 1964.

  6. PAULO ROBERTO DA COSTA EULIGIO

    Bolsonaro é responzável! Fora a estupidez e viva a razão! Viva Lula em nome da democracia.

    Responda
  7. Helio Cardoso

    Instalar a desobediência civil e longe da responsabilidade. Nas redes, Bolsonaro ainda é presidente É assim que se governa, invadir, depredar e destruir. Não estou nem aí!

    Responda
  8. Marcos Antônio

    As tias e tias do zap acreditam em tudo. Nas imagens da invasão terrorista é visível vários tios e tias.

    Responda
  9. Marcos Antônio

    É notório que muitos, talvez um quarto, dos católicos acreditam realmente que será um país Comunista.

    Responda
  10. ROBERTO DO AMARAL SILVA

    Texto bem elucidativo. Quem é o mentor dessa "mentalidade de turba"? É o que está agora foragido na Flórida. O capitão reformado alimentou essa turba ignara durante os 4 anos. Depois da invasão dos prédios, procura cair fora como se houvesse nada com ele. Como chefe desse bando, o capitão reformado do exército não fez nada para evitar o pior. E agora, capitão?

    Responda
  11. Flavio Pezzi

    O artigo está certo, esses paspalhos jamais teriam condições de um golpe, essa gente está totalmente desorientada. Quem faz uma leitura correta dos fatos é o Ministro Alexandre de Moraes que não titubeia em impor derrotas atrás de derrotas a esses patriotários.

    Responda
  12. gustavo alves de oliveira

    Turba, efeito rebanho e coisa e tal. Tudo bem. É compreensível. Não pode, porém, sustentar anistia ou abrandar penas. Cadeia neles.

    Responda
  13. Camila C

    Me poupe, Folha

    Responda
  14. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Eh inacreditável! A fsp afunda cada vez mais na lama. Agora foi buscar uma opinião para abrandar o fato. Com isso o imaginário mantém lula como o assunto mais deletério , que e o objetivo do jornalao. Conquanto resolve comparar briga de torcida com tentativa de golpe contra a democ. Sendo que a torcida se encontra fortuitamente, e o golpe vem sendo engendrado desde que mourão falou em autogolpe ,em dezoito. A que ponto chegamos!! O dono da fsp deve ser doente como o Bozo.

    Responda
    1. Fernando Meirelles

      A tese da FSP está correta. Ideologias, religião, torcida de futebol, manifestações, todas são o mesmo fenômeno emocional, uma necessidade de pertencer a um grupo. Nestas situações o indivíduo é deixado de lado e o pensamento de rebanho toma o controle.

  15. Marcos Antônio

    Outra mentalidade é não reagir contra pessoas de "bem" mesmo que cometam crimes.

    Responda
  16. Vilarino Escobar da Costa

    Abrir mão da individualidade para agir pelo comando da turba não exime ninguém de suas responsabilidades! As invasões dos golpistas bolsonaristas será para sempre conhecida como : A marcha dos Idhi otas !

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.