Suzana Herculano-Houzel > Observações de uma neurocientista autista no Twitter Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A impressão que eu tenho é que acontece com o autismo o que houve com a neurose na época de Freud. Ele criou a noção de que todos somos neuróticos em maior ou menor grau. É como se uma distinção, antes qualitativa, se transformasse em meramente quantitativa.
O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraÃdo...
Muito esclarecedor seu texto, obrigado! Ainda há muita desinformação sobre autismo. Segundo https://vidasaudavel.einstein.br/espectro-autista/, o termo “espectro” foi inserido ao nome do transtorno autista em 2013 e há diferentes tipos e nÃveis. É um quadro bem diferente do rótulo "autista" que se usava com um sentido bem mais estigmatizante.
Que bom ler seu texto. Sou professora e busco entender mais sobre meus alunos.
Tenho uma filha com TEA, ela esta com 15 anos, mas desde os 3 anos de idade já éramos tds comprometidos com o autismo dela que nos levou ao mundo, ao menos parcialmente, dos autistas. Seu artigo trouxe muita luz sobre alguns comportamentos observados nela, obrigado pelo relato.
Se eu tenho autismo, deve ser em grau bem leve, creio que muita gente deva ter um grau subclÃnico. Esse negócio de rede social é uma arapuca (ainda bem que o seu é profissional, daà você se mantém em um assunto bem delimitado). O pior é embarcar nesses conceitos antitéticos de natureza polÃtica, tais como (comunista x fascista) e (corrupto x genocida), tudo o que leva ao embate, ao choque, ao confronto. Imagina se eu gosto disso, se isso me atrai? Neca de pitibiriba!
Tenho um Ãmã de geladeira, a minha cara: "Não deixe as pessoas te colocarem na tempestade delas, coloque-as na sua paz".
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Suzana Herculano-Houzel > Observações de uma neurocientista autista no Twitter Voltar
Comente este texto