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Marco Madeira de Ley
Brincadeira de criança, como é bom, como é bom hahahaa.
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MARIA LUIZA VASCONCELOS NASCIMENTO
Todas as suas gerações tem seus males e suas maravilhas como a maior tolerância racial e de gênero da atual, eu que cresci nos 60 que chocou o mundo com Woodstock, cabelos grandes dos meninos, amor e paz, e os Beatles tenho lá minhas boas lembranças apesar da nefasta Ditadura, por isso adorei o artigo sapatilhas X coturnos.
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Christiane Souza Santos
Nem tudo que foi citado aqui, felizmente, eu acompanhei na telinha. Podemos até discutir a questão do bullying e das dancinhas, mas estes terríveis desafios mortais não existiam nas décadas citadas. Até fujo quando vejo um post que lança "desafios". Alguns, além de arriscados, exacerbam o lado competitivo do ser humano.
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renato soares
Que há de errado com o lado competitivo do ser humano? Sobre os desafios mortais: os novos Houdinis precisam ser descobertos (ou revelados, se preferir) de alguma forma.
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Christiane Souza Santos
Nem tudo que foi citado aqui, felizmente, eu acompanhei na telinha. Podemos até discutir a questão do bullying e das dancinhas, mas estes terríveis desafios mortais não existiam nas décadas citadas. Até fujo quando vejo um post que lança "desafios". Alguns, além de arriscados, exacerbam o lado competitivo do ser humano.
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Paloma Fonseca
Primeiro, sou da Geração X, nascida em 74. Segundo, depois de ontem, dia 8 de janeiro, toda a história da Nova República passou a ser uma inocente brincadeira: não tem badernaço de 86 nem impeachment de Collor e Dilma que façam frente ao que aconteceu ontem, estilo maior pesadelo que a cidade poderia passar.
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Então eu sou como vc Paloma, já que sou de 76. Participei dos caras pintadas, do Fora Collor e da Revolução dos videogames. O que ocorreu em 08/01/23 foi um ataque direto à Democracia. Algo orquestrado que mais parecia filme de terror. Dancinha do Tik-Toc são até lembranças positivas dado o que se tentou.
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