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Hugo Oliveira
Esperando o editorial que combata a tabela de IR que favorece os superricos há décadas, que pregue a taxação de fortunas e heranças, que defenda a revisão de subsídios para tubarões da economia, que demande algum imposto de exportação para o Agronegócio, que denuncie a indústria de sonegação de tributos e que defenda a tributação de dividendos a partir de certas faixas. Mas seria esperar demais do jornalão do mercado financeiro, porta-voz oficial das elites financeiras deste país !
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Marcos Benassi
Opa! Não fôra o duro e atilado diagnóstico, desse editorial o Luloverno tava perdido. Ô pobretalha, agradece à folha pela graça concedida, tá? E quem precisar de um pouco de arrogância, pode vir aqui pegar emprestado, tá sobrando
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Marcelo Magalhães
O bolsa família em agosto de 2022 atendeu a algo em torno de 53,58 milhões de pessoas e como o próprio artigo mostra custa próximo a 170 bilhões de reais. A folha se preocupa com eventuais desvios de 600 reais. O bolsa empresário, que não aparece na mídia, consome a quantia estimada de 450 bilhões de reais e não atinge sequer um milhão de empresários. Mas isso não sensibiliza a folha, pois muitos desses empresários são anunciantes do jornal. A irresponsabilidade do orçamento está nos ricos.
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Ricardo Andrade
Uma boa checagem nos impostos pagos pelas grandes empresas e pelos ricos também pode ser muito bem vinda.
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