Na copa a Argentina sempre jogou com 3 no meio campo, ou contra a Croácia jogou com 4.

Viva o pebolin!

Sem querer, querendo, o Tostão confirma que no campo de futebol nada é definitivo. Depende dos jogadores, depende dos adversários, depende dos técnicos e das circunstâncias extra campo. Bom texto e boa leitura.

O Tostão pode entender de futebol, mas vai ser alienado assim, nós quintos do inferno.

Excelente análise. Como sempre, semelhante a um diagnóstico que nos faz ficar pensando, na maioria concordando! E hoje, com um final leve e descontraído. Adoro seus textos. Às vezes, gostaria que terminasse com uma dessas gracinhas que fazemos em nossas conclusões de boteco, típicas de "conhecedores de futebol". Pra gente soltar um sorriso ou até mesmo uma gargalhada!!! Gama. Pouso Alegre.

Bom texto!

"Dando nome aos bois" As absurdas e criminosos invasões e depredações do patrimônio público em Brasília têm um nome: tentativa de golpe de Estado feita por terroristas bolsonaristas!

Tostão sempre preciso e iteligente nas suas análises. mas um detalhe: na foto da copa de 70, o Gerson não está, e sim o Paulo Cesár Cajú.... foi isso mesmo contra a Inglaterra ?! eu tinha 6 anos mas não lembro.. mas sei a escalação titular de cor..do 1 ao 11.. o Geson foi o 8.

Tostão segue o que o PVC comentou na coluna do dia 8/1. Não é só Guardiola que joga com 5 no ataque. Hoje praticamente todos os times fazem isso. Foi o que a gente viu na copa do mundo: quase todos os times formam um 3-2-5 ou 2-3-5 com a posse de bola. Há, no entanto, variações: Guardiola sobe os meio-campistas para o ataque; Klopp sobe os laterais. Mesmo Guardiola, muitas vezes, utiliza Cancelo como um dos jogadores para dar amplitude no ataque.