Opinião > O nacionalismo evangélico Voltar
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Gutierres é um dos grandes pensadores evangelicos de hoje. Ele e outros como Davi Lago deveriam ter seu espaco como colunistas na Folha a muito tempo.
Religião leva ao ódio, intolerância, fanatismo. Bom é orar em casa.
Existem pessoas que necessitam de religião. Precisam dessa sensação de pertencer a um grupo, isso não as desmerece. Entretanto, tal necessidade não significa que devam perder o senso e a capacidade de avaliar em que estão metidos, caso as ações dos lÃderes (pastores, pais de santos, padres, etc.) estejam fugindo do que o próprio nome razoável implica: o que satisfaz a razão. Ser religioso não significa perder a capacidade de pensar. Pelo menos não deve ser assim.
Acredito que as Igrejas que se envolveram com a questão polÃtica e viraram escritórios partidários incentivando o golpe perderam o caráter religioso e devem perder a isenção tributária posto que ao se imiscuir profundamente na polÃtica perderam o caráter sacro-religioso não se enquadrando na interpretação constitucional de igreja. Imposto neles para identificação dos recursos e movimentação financeiras.
Além de um batalhão de exórcitas, precisa também de quantidade enorme de psiquiatras pra estudar o cérebro desses Bozos.
Extremistas religiosos sao exatamente aquilo que dizem combater: Intolerantes, odiadores, servos do dinheiro, alheios ao sofrimento, defensores da opressao, contra o livre arbitrio, alem de crueis e sanguinarios. Sao tudo aquilo que dizem combater, e ainda posam de bastiao moral do pais. O ideal seria prender todos, mas creio que nao ha prisoes suficientes para tanta gente ruim.
Excelente, mesmo. Constatar o quanto já avançou por aqui esse fundamentalismo é deprimente. Um mal-estar maior com o declÃnio iluminista é quase inevitável.
Os extremistas não percebem, ou pouco se importam, com o preconceito que estão ajudando a aumentar pelo povo evangélico sério. Ou esses últimos se organizam para desmascarar esses grupelhos perigosos e seitas fanáticas, ou acabarão sendo postos no mesmo balaio, o que seria uma injustiça tremenda.
"É nossa responsabilidade, enquanto lÃderes religiosos e teólogos, educar o povo cristão ..." Concordo plenamente. Deveriam se importar somente com os cristãos e deixar quem não tem interesse em religião viver como quiser.
Excelente! Toca em pontos nevrálgicos para o debate do que queremos, ou não, ser como nação.
Entre os terroristas do Oito de Janeiro, a maioria se considera conservadora, cristã e defensora dos valores da famÃlia. Certamente, não havia nenhum ateu. Isso explica porque eu, nascido em famÃlia cristã, hoje sou ateu, com muito orgulho.
O mundo e evangélico tornou-se uma barafunda. Quase impossÃvel mapear o movimento. Qualquer maluco arroga -se proprietário da palavra. Sem controle. As denominações históricas assistem de camarote a derrocada.
gangsterismo: venda de proteção
Sou ateu mas não nasci ateu e passei pela experiência religiosa antes. Se tem algo de especial que até hoje enxergo em Cristo é a distinção nÃtida que vingança não é justiça (Atire a primeira pedra quem é puro...). O rompimento com a velha lei mosaica traz este aspecto de que a justiça cristã não é pelo caminho da vingança mas pelo amor e perdão. Movimentos reacionários que buscam a vingança em cima de uma sociedade que mal são capazes de compreender não são de natureza cristã, são usurpadores.
Bom texto. Principalmente quando diz que devemos educar com base nas escrituras. Porém, há um ponto complicado. O Estado precisa definir o que é devidamente correto e definir com clareza os limites e cuidados na educação e exposição das crianças. Do contrário, elas seram protegidas por pseudo moral religiosa, ou expostas por pseudo liberdade moderna e precose.
Seu comentário coloca em pauta uma discussão importante que a FSP ainda não abraçou, a do papel da religiosidade na vida social e polÃtica. O artigo é excelente, coloca questões que devem ser enfrentadas agora, no sec. XXI. Não podemos nos omitir de Discuti-las.
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