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• Preço de imóvel em 50 cidades bateu recorde com alta de 6%, aponta índice

1. Manoel Cardoso

   11.jan.2023 às 20h17

   Bom mesmo é morar alugado e deixar o dindin aplicado na renda fixa (LCI/LCA). Pagando em dia e cuidando bem do imóvel consegue negociar preço bom. Se conversar com algum consultor em finanças ele não vai indicar aplicação em LCI ou LCA, mas com certeza parte do dindin dele está nessa aplicação.

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2. Galdino Formiga

   11.jan.2023 às 20h06

   Compra de imóveis é investimento com aspecto emocional: primeiro imóvel, moradia, doação para os descendentes, segurança do patrimônio. É bom esquecer a rentabilidade e a liquidez.

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3. José Bueno

   11.jan.2023 às 12h34

   Em São Paulo, com o benefício de alterações recentes no código de construções, boa parte dos imóveis novos são construídos com recuos mínimos entre um e outro e da calçada, sem área verde, resultando bum aglomerado sufocante de torres muito altas. Um verdadeiro desastre, do ponto de vista de dimensão humana.

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4. OCTACILIO alves pires neto neto

   11.jan.2023 às 9h25

   reportagem falha. Não se pode comparar uma dúzia de prédios de Camboriú, com o preço médio de toda a cidade que não chega a 5 mil. Em vários bairros central de Brasilia o m2 chegam facilmente a 20 mil (Sudoeste, Noroeste, Asa Sul e Norte). Lembrando que o m2 mais caro do Brasil é a feira dos Importados em Brasilia que chega a 70 mil reais. Uma loja de 6m2 chega a custar 420 mil.

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5. Vilson Raile

   11.jan.2023 às 1h10

   Esse jornal publica o que dizem as imobiliárias e corretores...Só que a realidade é justamente o inverso de tudo isso que foi publicado. Tem milhares de imóveis em TODAS as cidades citadas que estão a venda a mais de 15 anos e "pelo mesmo preço de 15 anos atrás" ainda continuam "encalhados". Isso aí é pura propaganda para vender imóveis novos..Façam-me o favôr..só sendo muito ingênuo e cego pra não saber disso.

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   1. Galdino Formiga

      11.jan.2023 às 20h12

      Imóveis na planta.

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   2. Mimi Silva

      11.jan.2023 às 8h36

      Vamos reler juntos: ninguém afirmou que faltam imóveis ou que todos subiram de valor ao mesmo tempo. Os valores indicados são *médias*, o que significa que, se imóveis novos (mais caros) estão sendo lançados, a média necessariamente vai subir, mesmo que uma parte ainda seja vendida pelo preço de 15 anos atrás.

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