Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fernando Alves

    A banquerinha ridícula começa o artigo falando que os bancos são formados por gestores que buscam o melhor investimento para os clientes. Essa é a coisa mais absurda que já li sobre os bancos. Bancos não produzem nada, todo o lucro vem de pegar dinheiro, investir, ganhar e pagar uma taxa menor a quem emprestou. Não é a toa que onze em dez gerentes oferecem título de capitalização e previdência privada para os clientes como "excelentes investimentos".

    Responda
  2. paulo werner

    A Sra. já viveu sob um governo brasileiro com política fiscal melhor que a dos governo Lula? A Sra. acha mesmo que as gestões do PT devem ser lembradas pelo desequilíbrio fiscal de 14 e 15? A Sra. acha que a sabotagem do Congresso de Cunha não tem importancia no insucesso da correção tentada por Dilma? A Sra. acha que a desvalorização das commoditties (Petróleo e ferro) nõ explicam grande parte do balanço fiscal de 14 e 15? Sra. sabe mensurar o peso da Lavajato no tombo de 14 e 15?

    Responda
    1. ELSIE MACHADO DE ALMEIDA

      Não há defesa crível da combinação explosiva que foi ter Tombini no BC e Eduardo Cunha na Câmara. Dilma não tem como se defender, pois Tombini foi 100% Dilma.

  3. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    interessante notar que o mercado considera crível a regra do teto de gastos, que vem sendo sistematicamente furado nos últimos 5 anos, e não leva em consideração as previsões constitucionais de reajuste de diversos gastos obrigatorios. e se consideram racionais pra c*****o!

    Responda
    1. Fernando Alves

      O desastre não seria pior sem ele, porque o teto poderia ter sido muito bem respeitado se o governo cortasse o dinheiro que vai para a mão de poucos bilionários ficarem ainda mais ricos. Pelo contrário, os subsídios aumentaram de trezentos para quatrocentos e cinquenta bi em quatro anos. Para esses cento e cinquenta bi o mercado não deu chilique. Chilique só pra programa social.

    2. ELSIE MACHADO DE ALMEIDA

      De fato, é compreensível que o teto de gastos seja crivel, bastando imaginar o desastre muito maior que teria sido sem ele. "Ruim com ele muito pior sem ele", especialmente em vista do gasto eleitoral/22 e apesar de todos os "furos-do-teto".

    3. ELSIE MACHADO DE ALMEIDA

      De fato, é compreensível que o teto de gastos seja crivel, bastando imaginar o desastre muito maior que teria sido sem ele. "Ruim com ele muito pior sem ele", especialmente em vista do gasto eleitoral/22 e apesar de todos os "furos-do-teto".

  4. José Cardoso

    Uma dúvida heterodoxa: porque o BC não se comporta com uma estratégia 'passiva'? Em vez de aumentar tanto a Selic como faz, apenas assistiria os juros dos títulos de longo prazo subirem nos leilões (como aliás já ocorre). O efeito dessa subida é a queda de preço dos títulos de renda fixa, com um decréscimo momentâneo na riqueza disponível aos investidores (afetando fundos, inclusive de previdência). Esse decréscimo tem efeito deflacionário.

    Responda
  5. Alexandre Swioklo

    Sem a redução dos juros é muito difícil combater a desigualdade, porém como o artigo mostra, para reduzir os juros o Brasil precisa investir em credibilidade. Qualquer devedor gastão gera desconfiança nos credores que naturalmente veem o risco aumentar e cobram mais juros para compensar o risco de calote.

    Responda
    1. Fernando Alves

      Cite um país que combateu a desigualdade com redução de juros apenas, com dados reais.

  6. Julio Louzada

    Talvez uma matéria para explicar a mágica da "inconsistência" de 20 bilhões das Americanas poderia ser mais útil para o leitor. Quem vai ficar com o prejuízo? Vão pedir socorro ao governo?

    Responda
  7. Paula CMiranda

    Nossa experiência histórica é que a direita tem estado no poder no Brasil há mais de 500 anos, com suas teorias testadas e aprovadas. O PIB cresce e a desigualdade e a pobreza também, prova de que isso só serve para os sempre mesmos ricos. Me poupe.

    Responda
  8. eli moura

    o mercado responde de imediato se o haddad abre a boca para tossir numa clara tentativa de deixar claro que, ele, mercado, tem que chancelar a politica economica. O mercado joga seu poquer e não quer intervenção nas regras determinadas pelos jogadores. Ainda que os maiores ruídos venha do mercado externo. O presidente foi eleito pelas camadas excluidas que querem mudanças, se o mercado se alinhar tudo bem. Dona maria, vossa excelencia, do mercado, não escreve só paraidiotas de canelas de fora.

    Responda
  9. Marcelo Magalhães

    As conquistas que a senhora se refere são 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Conseguimos deslocar 62,5 milhões de pessoas para níveis abaixo da linha da pobreza. Essa é a tradução de todas essas tecnicalidades expostas pela senhora. O problema antes do golpe na Dilma era que a doméstica viajava à Disney, o filho do porteiro ia para a universidade e o pobre queria viver 100 anos. Todos esses problemas foram sanados por essa aventura liberal.

    Responda