Giovana Madalosso > Como eu queria ter fé Voltar
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Ótima crônica!
Resumiu meu estado de espÃrito sem ao menos me conhecer...não deixa de ser uma profissão de fé. BelÃssimo texto. Bem vinda!
Muito legal, Giovana, bem vida! ótima crônica. Também sou escritor. Esse livro de ensaios do Bolaño seria o Entre parentesis?
...imagino o tamanho e a aridez deste deserto hostil amiga, passei por isso mas antes que este amargor dos comentários me pegassem, o Cristo vivo me aceitou e respondeu todas vãs questões para Paz no meu coração, sim, não é clichê de chatos não: Jesus Cristo te ama e sofre por este teu deserto!
Quanta sensibilidade em um texto!! Muito bom
Que lindo texto de estreia! Bem vinda!
Pois é, Giovanna, trilhamos caminhos muito semelhantes, também recusei a vestimenta de sacristão quando tinha 10 anos, tive a sorte de encontrar uma professora de catecismo que me impôs duas alternativas, a batina ou a porta aberta da paróquia, escolhi a porta, corri, literalmente, nunca fiquei arrependido da escolha!
Harraso, meu amor! Adorei seus escritos.
Obs. Adorei o altÃssimo nÃvel dos comentários.
Muito le#al o texto. Parabéns. A minha experiência como ateu é um pouquinho diferente da sua. Eu também me enveredei pelos caminhos dos terreiros e centros espÃritas, do budismo e devotos de Krshna. Acabei assumindo meu ateÃsmo e parece que isso me fez bem mais feliz. Aceito muito mais a morte e contemplo muito melhor a vida como algo absolutamente finito e efêmero. Francamente, não sei dizer por que.
Eu sinto inveja de quem tem fé. Trilhei os mesmos caminhos da autora nesta busca infrutÃfera. Pessoas com fé são mais felizes. Se sentem garantidas e acolhidas na fé inabalável. Minha racionalidade me impede de acreditar em coisas que escapam a minha compreensão. Infelizmente.
A razão é justamente a resposta. Procure Deus num axioma simples que diz que não há efeito sem causa, o que lhe fará encontrá-Lo inexoravelmente. Deus é a causa e o grande arquiteto das Leis Naturais. O acaso não existe e não há inteligência nele. A humanidade irá encontrar Deus pela ciência e pelo avanço da moralidade.
Nem sempre acolhidas. Sofri dos 8 aos 28 acreditando que teria que viver como um santo e mesmo assim sem garantia de ir para o céu, pois meu nome poderia não estar no livro da vida. Ou seja, a pessoa se sacrifica na terra sem garantia de que vai para o céu. Hoje eu torço para que se deus existir, não tenha escrito meu nome nesse livro.
Adorei a nova colunista do pedaço! Bem-vinda, Giovana!
Pois é, "eu que não creio, peço a deus por minha gente". Parabéns Giovana, pelo inÃcio nesta Folha, que anda meio "capenga"
Eu fui uma criança e uma adolescente fiel às crenças cristãs, mas conforme a literatura e os estudos foram entrando a fé foi saindo. Hoje creio na transcendência na natureza, na ciclagem infinita de tudo o que hoje nos forma e amanhã formará outro ser. Creio na rede de boas e más ações, mas nada de seres superiores manipulando os acontecimentos. Mas que a fé da música do Gilberto Gil é bonita, ela é. Deve ser bom senti-la... Parabéns pelo texto d
Estamos juntos, Giovana! Sem esperança mas aproveitando a maravilha e o mistério da existência! Abraços!
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