Ross Douthat > A imitação do 6 de Janeiro no Brasil e a futilidade do populismo Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Bem interessantes os artigo do seu Ross, valeu!

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  2. Roberto Cruz Figueirêdo

    Forçada comparação entre o que aconteceu em Washington e em Brasília. Um desrespeito total à inteligência do leitor.

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  3. A A Iuras

    Saiu na mídia: depois dos ataques de bolsonaristas terroristas, deputados americanos do partido Democrata enviaram carta ao presidente Biden, na qual pedem que o governo do país tome medidas para que o território americano não seja usado como "refúgio" pelo ex-mandatário brasileiro a quem os parlamentares conectam à invasão dos Tres Poderes no domingo. Certamente que parte do planejamento do terror ocorreu em solo americano. Cadeia pros malfeitores. Isso é uma vergonha!

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  4. Fernando Alves

    Existe uma diferença enorme entre os dois episódios. No do Brasil, o exército impediu a polícia de agir contra os agressores. O golpe só não saiu por que não há apoio internacional.

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  5. Marcos Valério Rocha

    O comentarista é americano, onde nunca tinha havido golpe ou tentativa de... Aqui, já houveram vários. O que eles queriam era criar uma sensação de desordem para justificar uma intervenção militar que é o sonho de muitos por aqui, inclusive Bolsonaro. Desde a redemocratização existem várias camadas da população brasileira que pensam que a democracia só traz desordem, só os militares, pela força a reinstalaram..

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  6. Paloma Fonseca

    Além da futilidade (leviandade) e da irrealidade apontados como características que fazem os dois eventos similares, acredito que a ambição também é uma caraterística que os une: por aqui, os extremistas tinham/têm o desejo de instaurar um novo regime militar, outra ditadura, desta vez pior do que a anterior, com ou sem Bolsonaro (notaram?). E isso torna tudo mais grave, pois os EUA possuem uma democracia longeva desde que se constituiu como nação, e aqui não podemos afirmar o mesmo.

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  7. Gustavo Carvalho

    Os vândalos brasileiros não tinham a intenção de imitar os americanos, mas aparentemente foram manipulados de forma semelhante, pelo mesmo tipo de tecnologia comunicativa. Douthat abusa do termo Populismo sem recursos teóricos: ele obviamente não tem base suficiente de ciência política. Fora isso, o artigo é OK.

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  8. José Cardoso

    E ainda passamos a vergonha de sermos 'macaquitos'. Como disse o Schopenhauer, a vida em seu todo, com a dor que vai aumentando e a morte ao final, é uma tragédia. Mas o pior é que na maioria das vezes não temos nem o consolo de sermos personagens trágicos, com alguma grandeza. Ao contrário, somos vulgares personagens cômicos.

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  9. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Muito boa análise. A diferença entre 6 e 8 é que atrás desse último estavam os verde-oliva. Esperavam no mínimo cem mil pessoas em Brasília, instalar o caos como realidade e não fantasia para intervir. Talvez não diretamente mas algo semelhando a Bolívia, com as PM assumindo a parte visível do golpe.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Impressionante a ginástica que se faz para publicar um comentário. Esse acima não era publicado porque escrevi zeroseis e zeroito em algarismos. Tirei o zero, passou. Êta nóis!

  10. Marcelo Silva Teixeira

    foi uma tentativa real de golpe de Estado muito mal organizado pela potência hostil interessada em explorar o Brasil. E virão novas tentativas de g0lpe ao longo dos próximos anos, teremos anos duros pela frente....

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Se houvesse realmente essa "potência hostil" - no caso aquela da bandeira de listas e estrelas - o resultado seria outro, como foi em 64 e foi contra a Dilma através da lava-jato. A menos que o prezado esteja se referindo ao Putin.

  11. Washington Fazolato Barbosa

    Na verdade, a "tomada do Capitólio" tupiniquim, foi apenas uma ópera bufa, com péssimos atores, enredo risível e desfecho melancólico. Muita gente encrencada com a lei por décadas e arruinados financeiramente. Mas há culpados, gente graúda, que imagina escapar sem um arranhão.

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