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Argentina, 1985

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  1. Pedro Augusto Cavalcanti D'albuquerque

    "Argentina, 1985" um filme pra lá de necessário para alertar a respeito do momento presente.

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  2. Marcelo Augusto Pires

    Seu texto é muito necessário. Jamais esqueceremos, para jamais se repetir.

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  3. ANTONIO ROGERIO DA SILVA JULIAO

    Pra não falar do prazer sádico que Ustra tinha em introduzir ratos na vagina das torturadas ( segundo textos já publicados ). Com que cara sentava à mesa com esposa e filhos para jantar após retornar do “trabalho”?

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  4. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Como na Argentina o Brasil tem uma população que adota o cinismo e a perversão moral ao apoiar o bozo. Vale lembrar o escárnio do seu voto no impeachment da Dilma e as gargalhadas dos seus pares nessa ocasião. Esse cinismo, esse sarcasmo nojento também está presente nos seus eleitores e nas meganhas armadas.

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  5. Maria Auxiliadora Paula de Assis

    Filme fraco!!!!

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    1. Pedro Augusto Cavalcanti D'albuquerque

      Fico a imaginar o motivo de achar o filme fraco. Tão óbvio o seu comentário.

  6. Alberto A Neto

    As indicações de Lula III ao STF podem modificar o entendimento da Corte em 2010 quanto a Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita". Faz mais de uma década que o primeiro ministro do STF indicado por Lula I, o Dias Tofolli, mantem sob vista a arguição quanto ao fato de que a Lei da Anistia não se aplicaria aos "crimes continuados", isto é, aqueles decorrentes dos "desaparecidos" até hoje, com base na decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos. A Lei da Anistia é Mãe das impunidades!

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  7. Audrey Constant Bruno

    Lei da Anistia: quem torturou e ou matou e quem foi torturado e ou morreu estão perdoados. A sujeira ainda está embaixo do tapete.

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  8. Alberto A Neto

    Na anistia de quem cometeu crimes políticos no Brasil na ditadura votaram a favor: Eros Grau, Cármen Lúcia, Ellen Gracie, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cezar Peluso. Desses, cinco se aposentaram e dois continuam na Corte. Votaram pela REVISÃO da Lei de Anistia Ricardo Lewandowski e Carlos Ayres Britto ora aposentado. Hoje o placar não seria o mesmo. A decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos seria admitida. É certo que, então, MUITOS crimes seriam alcançados!

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  9. José Eduardo de Oliveira

    Infelizmente aqui foi pior e mais demorado. Mas os agentes ainda estão entre nós e como a Sra. disse, são elogiados por um filhote deles, na verdade, filhote pior que eles, uma criatura que inclusive é venerada, certamente, por filhotes piores que ele. Isso é o Brasil, que pode recomeçar agora, em um novo filme Brasil, 2023. Mas o passado não pode e nem deve ser esquecido, e nem as matrizes e os filhotes verde oliva, que agora são verde-amarelos.

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    1. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

      Isso jamais vai acontecer tendo o mucio frouxo como ministro da defesa e o Lula se acovardando.

    2. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

      Isso jamais vai acontecer tendo o mucio frouxo como ministro da defesa e o Lula se acovardando.

  10. Alberto A Neto

    A Lei da Anistia completará 42 anos em agosto. Marcou a transição da ditadura militar para a democracia. Embora tenha sido negociada para perdoar os crimes ocorridos no período, a norma tem sido argumento para o Brasil NÃO seguir decisões internacionais de punição a agentes públicos por sequestro, tortura e assassinatos. Quando a Lei de Anistia foi julgada em 2010, a formação do STF era outra. A maioria dos ministros entendia que não cabia ao Poder Judiciário rever o acordo político.

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  11. Raymundo De Lima

    OS ARGENTINOS FIZERAM O QUE O BRASIL-bonzinho NÃO TEVE CORAGEM MORAL DE FAZER: julgar e condenar militares criminosos e torturadores. RESULTADO: Argentina NÃO tem movimento pró-ditadura militar, NÃO teve presidente elogiando torturadores, pois eles próprios se envergonham dos crimes cometidos em nome do Estado. (Ler mais sobre Argentina_1985 no Wikipedia

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  12. Anderson Duarte da Matta

    Bem-vinda de volta, Djanila. A sua voz e texto são muito relevantes nesse momento do país. Sem anistia!

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  13. Claudio Goldman

    Não consigo conter meu nojo diante de pessoas que justificam a tortura.

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    1. Raymundo De Lima

      O menino Henry também foi torturado e morto, pelo padastro bolsonarista, no Rio de Janeiro. Cadê os defensores da tortura, neste caso?

  14. José Sobrinho

    Sem anistia!!

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  15. Ediney Fortes do Prado

    Sem anistia, seja a civis, seja a militares. Precisamos acabar com a política da impunidade neste país!

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  16. marluz cesar mazepa

    Excelente texto : direita ou esquerda, ambas cometeram atrocidades, tudo tem que ser revelado.

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  17. Marcos Benassi

    Djamila, caríssima, fazer toda essa Justiça pretérita, eu não creio; todavia, fazer justiça no presente momento, com a população cansada de barbaridade e da Bozonéscia ululando e rosnando, acho que dá pé. E interromper a cultura de legitimar e pegar leve com barbárie de Milico: chega, chega, chega. Ô lôko, sô, povo folgado. Até quando?

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  18. Helio Cardoso

    No dia 27 de outubro de 1978, o juiz federal Márcio José de Moraes, em sentença histórica, responsabilizou a União pela morte de Vladimir Herzog. e pediu a apuração de alegado suicídio pelo exército. Em 24 de setembro de 2012, o registro de óbito de Vladimir Herzog foi retificado, passando a constar que a "morte decorreu por tortura no Doi-Codi. Foi o começo do fim da ditadura militar. E por sinistra coincidência com um juiz Moraes!

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  19. Leandro Mello Schmitt

    Análise irrepreensível do caso e do filme 1985. Excelente texto! Já havia assistido ao filme, porém o presente texto me deixou emocionado! É inimaginável o que estas bravas mulheres e seus recém-nascidos sofreram. E existem imbecis que clamam pelo retorno de governos totalitários. Não conhecem nada da história brasileira e a dos demais países latino-americanos. Lamentável ignorância.

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  20. João A Silva

    Este filme é maravilhoso. Interpretações extraordinárias, relatos comoventes e, principalmente, o que ocorre em um regime brutal. Trinta mil desaparecidos na Argentina durante a ditadura, curiosa e tragicamente, o mesmo número de pessoas que Bolsonaro, na famosa entrevista como deputado, falou que deveriam ser fuziladas no Brasil, a começar por FHC. Não levaram a sério.

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  21. maria camila machado almeida

    lembro de ter assistido um documentário os advogados na ditadura na tve sp, depoimentos relevantes, testemunhos seríssimos, esclarecimento fundante para nossos educandos no ensino médio e nas universidades, deveria haver cópias em todas as escolas e debates nas aulas de história e sociologia para que as gerações nascidas depois dos anos de chumbo entendam por que devemos lutar pela democracia, profe camila

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  22. WELLINGTON SILVA DE MIRANDA

    Bravissimo e necessário texto.

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  23. Rodrigo Ribeiro

    Não tinha o que escrever, assistiu ao filme e misturou tudo. Meu Deus. Coluna para isso?

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    1. Eduardo Vasconcellos Oliveira

      Volta pro pré primário, começa tudo de novo e depois que aprender a ler, a gente conversa.

  24. wilson moreira

    Sem anistia, entraremos para história com a nova oportunidade de julgarmos aqueles que destruíram famílias e torturam seus opositores, bem como seus atuais admiradores que recentemente assassinaram mais 670.000 e destilam ódio, mentiras e atentam contra o regime. Sem anistia.

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