Marcos Mendes > Os limites do ajuste fiscal Voltar
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Marcos, no próximo artigo siga a norma usada por auditores de qualidade, segurança ou meio ambiente nas empresas: primeiro elogie os pontos positivos (mencionados no último parágrafo), e depois cite os pontos 'a melhorar' que é o resto da coluna...
Bora privatizar tudo e deixar de fazer um aumento real do salario minimo pra ter superavit pro mercado se tranquilizar. Mercado, leva meu fÃgado mas fica calminho, por favor!?!
Acho que se renovar o teto de gasto por mais 20 anos e zerar o aumento real do salário mÃnimo (como fez Meirelles e Guedes), o mercado dá até um sorrisinho. Se reduzir investimento em educação e vender Petrobrás, Caixa e BB, nooossah, o Sr. mercado pode até mandar beijinho....
Sempre a mesma ladainha, "o mercado", privatizar, mais lucros para os ricos. (Abner Nazaré Cândido)
Vitor, cuidado com o terraplanismo econômico. Sem contas públicas em ordem a incerteza aumenta, os investimentos diminuem, assim como as oportunidades de renda melhor para os pobres.
orçamento federal do sus (2023): 150 bilhões (1,7% do pib) orçamento do mec (2022): 140 bilhões (1,5% do pib) orçamento do bolsa-famÃlia (2023): 80 bilhões (0,9% do pib) (cada real investido no bf tem impacto de 1,78 reais no pib) pec da transição: 145 bilhões (1,6% do pib) gasto com juros e amortização da vida: 1,96 TRILHÕES! (21,8% do pib)
Alguém me explica pq o pagamento de juros da dÃvida não entra na contabilização do resultado primário.
Essa é a bizarrice! Mais da metade do orçamento vai para serviço da dÃvida. Capital improdutivo restrito a um pequeno número de pessoas. Assim não há paÃs que se sustente, com juros nas alturas e um suposto rigor fiscal cujo objetivo exclusivo é sustentar rentistas. Esse modelo instituÃdo após o golpe na presidente Dilma levou à insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e à fome de 33 milhões.
Baixar juros com déficit nas contas públicas é o mesmo que explodir os preços pois ninguém vai financiar o governo , vão procurar o dólar e o caos está feito , temos que cortar as despesas mas tem que ser dado o exemplo , reduzir números de empregados dos parlamentares, colocar todo Brasil no teto da previdência inclusive militares , acabar com auxÃlios termos , gravatas , educação dos parlamentares ,cartoes corpo, etc, depois de tudo o povo participaria , o exemplo vale mais que mil palavras
Só devem estar bastante desestabilizados e frustrados, com os 10 dias iniciais do governo Lula, os estagiários de economia que difundiam informações e previsões alimentando o descrédito ao governo Lula.
Qual a surpresa? O que se pode esperar desse desgoverno que acabou de assumir.Continuam no palanque pra enganar ingênuos.Tipica postura de incompetentes que tanto prejuÃzo já trouxeram ao paÃs. É só consultar a folha corrida .Mas como dizem que Brasil não é para amadores, tudo faz sentido. Como vivo fora do paÃs há anos, vejam minha cara de preocupado.
Entendemos, você está por fora mesmo do paÃs. Não fala tanta asneira quem tropeça pelas ruas das capitais deste pais na enorme quantidade de frágeis barraquinhas como teto permanente de familias inteiras, ou passa diariamente em frente açougues com longas e disputadas filas do oço para a comida, não fala, em sã consciência, tanta bobagem.
O principal ajuste fiscal a ser feito é a redução de juro para taxa neutra honesta de 2,5 porcento, compatÃvel com EUA e China com base em inflação e desemprego. Nesta taxa geramos um trilhão de poupança fiscal, suficiente para os investimentos necessários. Liberal, ideólogo, rentista, nem fala de juro no ajuste fiscal. Como se não fosse uma despesa que ainda implica em redução de arrecadação.
Vamos aguardar os resultados.
Nossa tem mais um sábio que sabe tudo, para quantos prêmios Nobel foi indicado mesmo? Quem fora deste insper conhece ele? O cara coloca tudo num prato feito e fala pra todos engolirem. Mais do mesmo esforço de narrativas baseadas em axiomas. Vai trabalhar mostre resultados e retorne apresentando os antes de criticar alguma coisa.
O que o articulistas quer eh liberalismo na veia. O pacote não te agradou?! Mas eh o que tem pro jantar. Vc puxa a toalha pra si, nos puxamos pra nós, e vamos vivendo de amor. O que não teremos mais eh a fúria guediana. Pode tirar el cavalo del cubasco.
Os colunistas neoliberais tem de entender, ma situação terrÃvel que a maioria do povo está, não é viável impor novos sacrifÃcios. A não ser que se parta para o modelo Pinochet, o qual foi namorado pelos neoliberais com Guedes na economia.
Em meio à baderna e violência de opositores, a eclética equipe econômica elaborou em crrca de 10 dias um pacote sério e competente para enfrentar a crise deixada por eles; os investidores mantiveram a estabilidade da bolsa e do preço do dólar; o novo governo recebeu o reconhecimento de quase a unanimidade de governantes do mundo. Temos. agora, governo
Habemus governus verissimus
Superávit primário de 2% do PIB implica numa redução de despesas draconiana. O que faremos com os mais pobres e as polÃticas públicas é coisa que neoliberais nunca dizem, embora certamente pensem que elas são a causa de tudo. Talvez porque a receita que adorariam implantar seria o famoso estado mÃnimo, privatização radical inclusive de previdência, saúde, educação e infraestrutura, mais ou menos a la BozoDoria. Nesse mundo de sonhos o mercado daria conta de tudo.
Haddad administrou os orçamentos bilionários do MEC por 7 anos e da prafeitura de São Paulo por 4 anos de forma ilibada e eficiente. Esse exemplar currÃculo habilita Haddad à ser um excelente ministro da Fazenda para acertar as finanças detonadas pelo miliciano psicopata genocida é ajudar na reconstrução do paÃs.
O Brasil vinha bem, saiu do mapa de possuir pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Mas a derrota do Aécio, a doméstica na Disney, o filho do porteiro na universidade e o pobre querendo viver 100 anos levaram o mercado a patrocinar um golpe para endireitar e liberalizar o paÃs. Teto de gastos sociais, precarização dos contratos trabalhistas, confisco da previdência rapidamente tiraram a doméstica dos aeroportos, o filho do porteiro virou entregador e os pobres voltaram a morrer com fome.
Como sempre, Mendes não dá um pio quanto ao artigo 153, inciso VII da CF/88. Nem a respeito a Emenda Constitucional nº 31 de 14/12/2000. Mendes desconhece os dispositivos, ou faz ouvido de mercador. A inércia legislativa e a inação executiva de todos os governos anteriores, e também, pelo menos até agora, do atual, simplesmente implicaram não arrecadar DOIS TRILHÕES DE REAIS, nos últimos 35 anos, dos SUPER-RICOS, enquanto aumentaram-lhes em 1,2% do PIB suas já suntuárias renúncias fiscais.
Perfeito, Alberto. Urgente insituir impostos sobre grandes fortunas. Complicado será grande parte da classe média brasileira entender que não tem fortuna.
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