Blogs Cozinha Bruta > Um mundo sem espaguete à carbonara Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marina Gutierrez

    Espaguete à carbonara é feito com " pancetta "( mais toucinho e pouca carne) ou "guanciale".

    Responda
  2. Francisco Barbosa

    O veganismo é um terraplanismo alimentício e gastronômico, sem proteína animal ou ovos a humanidade estaria provavelmente extinta.

    Responda
    1. Francisco Barbosa

      Cara Marina, infelizmente a humanidade primitiva nômade ou vivendo em cavernas ou choças improvisadas não tinha acesso à proteína de soja, como os adventistas ianques, mas o relato é bom..

    2. Marina Gutierrez

      Francisco, eu li que nos States tem muitos adventistas do sétimo dia que sao veganos e vivem em média, mais anos do que outros norte-americanos.

  3. Murilo Novaes

    Erramos? Lembro que Nogueira fez uma previsão do fim dos restaurantes por kilo , prontamente revisada. Haveria outra revisão se a "entidade" Defesa Agropecuária continuasse desprezada e a influenza aviária desse um pulo da Colômbia para cá?A doença em granjas bisavozeiras do Brasil poderia determinar o fim do bolovo nos botecos e qualquer iguaria em considerável parte do mundo.

    Responda
  4. Alberto A Neto

    A bem das penosas não há que lamentar. Afinal, a esperança é que Lula III cumpra a promessa eleitoral e faça chover picanha e cerveja a cântaros. Até porque ninguém quer que a máxima de Jardel, o artilheiro do Grêmio, seja verdade: "a esperança é a primeira que morre". Bruta sugestão! Sacar a caçarola dos ganchos paneleiros. Afogar a vera massa na fervura. Fritar o bacon inglês. Partir os caipiras ao meio. Não poupar o parmigiano regiano. Moer pimenta negra. Um tinto mafioso da Umbria. Santé!

    Responda
    1. Alberto A Neto

      A caçarola foi proposital à deixa da Bruta. Uma faísca subliminar aos paneleiros. Porém, ainda que todas as frigideiras e tachos saltem dos armários e formem uma bateria de escola de samba nas varandas e janelas, não cabe ilusão. Anderson Torres é um "Bolsovique" da República das Milícias. Como tal, jamais virá a ser um Alcagueta! Da mesma forma, Dirceu não abriu o bico, nem traiu Lula I, porque o general "Bolchevique" do PT preferia antes a morte à delação. Há algum Palocci na tropa do Jair?

    2. Dagmar Maria Leopoldi Zibas

      Sacar as caçarolas do gancho para exigir a prisão do porco q come pão com leite condensado na live, e , em privado, desgusta bife de 1.700 reais o quilo.

  5. FABIO BENITEZ CORREA

    Nunca peguei dois ovos podres na mesma bandeja. Tá com azar hein !

    Responda
  6. Newton Broetto

    Elisão. Ovos - de galinha - caipira.

    Responda
  7. João Melo

    Salve, Marcão! À parte suas hipérboles, o certo é comprar ovos, caipira(s) ou citadinos(?), na feira. Aqui na ZL eu pago 20 lulas em 30 ovos brancos. E nunca vieram podres. Nestes tempos de festas de fim de ano e invasões tresloucadas, e pela ausência da barraca de ovos, comprei num famoso atacarejo (argh!, neologismo que me lembra diarréia...) uma dúzia de dez ovos caipira(s). Não estavam podres, mas eram tão grandes quanto os de codorna.

    Responda
  8. Audrey Constant Bruno

    Na minha rua, creio que em muitas outras, passa um carro com alto-falante em que o vendedor vai apregoando os ovos "tão grandes que a galinha chorou". Estraga meu dia na hora, mas logo vou me acostumar. É esse costume de banalizar o sofrimento animal que devemos combater em nós e na sociedade.

    Responda
  9. Audrey Constant Bruno

    Na minha rua, creio que em muitas outras, passa uma kombi com alto-falante em que o vendedor vai apregoando os ovos "tão grandes que a galinha chorou". Estraga meu dia na hora, mas logo vou me acostumar. É esse costume de banalizar o sofrimento animal que devemos combater em nós e na sociedade.

    Responda
  10. Karina Castro

    A produção intensiva e insustentável de ovos, com o sofrimento inimaginável das galinhas, já mostra suas consequências. Quem sabe agora que atinge os humanos, talvez acordaremos para a necessidade de respeitar os outros seres e nos reinventar. A criatividade é nosso forte, e a urgência climática e a tragédia ambiental que o nosso modo de vida acarreta precisam ser enfrentadas já, com novas formas e fontes de alimentação.

    Responda
  11. Marcelo Magalhães

    Há sim um mundo paralelo, que decidiu que os animais não devem ser sacrificados por nenhum motivo e por isso se dedicam à emulação desses saborosos pratos, para que não justifiquem a crueldade. Vale a pena testá-los.

    Responda
  12. Karina Castro

    Precisamos nos reinventar. Usar a criatividade que sempre foi o fundamento da existência humana. A forma de criação de ovos intensiva e insustentável, com o sofrimento inimaginável das galinhas (negado e desprezado por nós), já está mostrando as consequências ( vírus novos a cada dia). Quem sabe agora que isso nos atinge (como foi com a pandemia da COVID) começaremos a enxergar e a nos reinventar. O problema é a nossa capacidade de negação infinita, como os bolsonsristas já nos mostram.

    Responda
  13. maristela ramos

    Tivesse comprado na banca da sabia cogumelos na glória ou laranjeiras, não teria encontrado jamais ovos podres. Lá a dúzia ainda é de 12 e os ovos chegam toda quinta, do sítio dona Cândida. Galinhas livres. Vai lá

    Responda
  14. Anna Amélia Meule

    Se as culinárias são baseadas a ovos, e comer tantos ovos é insustentável, reinventa, ora! Antes de me tornar vegetariana estrita, há quinze anos, já não comia ovos de jeito nenhum. Isto não é argumento é apenas opinião: acho ovo a coisa mais nojenta que há.

    Responda
  15. stenio miranda

    caro marcos, ovos caipira não é erro de concordância, é uma silepse. e curioso: eu também joguei fora uma dúzia de dez ovos esta semana, todos podrões.

    Responda
  16. RICARDO BATISTA

    E os humanos, esses seres tão ingratos, ainda tiveram a desfaçatez de empregar vaca e galinha como formas de insulto. Que despropósito!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.