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Espaguete à carbonara é feito com " pancetta "( mais toucinho e pouca carne) ou "guanciale".
O veganismo é um terraplanismo alimentÃcio e gastronômico, sem proteÃna animal ou ovos a humanidade estaria provavelmente extinta.
Cara Marina, infelizmente a humanidade primitiva nômade ou vivendo em cavernas ou choças improvisadas não tinha acesso à proteÃna de soja, como os adventistas ianques, mas o relato é bom..
Francisco, eu li que nos States tem muitos adventistas do sétimo dia que sao veganos e vivem em média, mais anos do que outros norte-americanos.
Erramos? Lembro que Nogueira fez uma previsão do fim dos restaurantes por kilo , prontamente revisada. Haveria outra revisão se a "entidade" Defesa Agropecuária continuasse desprezada e a influenza aviária desse um pulo da Colômbia para cá?A doença em granjas bisavozeiras do Brasil poderia determinar o fim do bolovo nos botecos e qualquer iguaria em considerável parte do mundo.
A bem das penosas não há que lamentar. Afinal, a esperança é que Lula III cumpra a promessa eleitoral e faça chover picanha e cerveja a cântaros. Até porque ninguém quer que a máxima de Jardel, o artilheiro do Grêmio, seja verdade: "a esperança é a primeira que morre". Bruta sugestão! Sacar a caçarola dos ganchos paneleiros. Afogar a vera massa na fervura. Fritar o bacon inglês. Partir os caipiras ao meio. Não poupar o parmigiano regiano. Moer pimenta negra. Um tinto mafioso da Umbria. Santé!
A caçarola foi proposital à deixa da Bruta. Uma faÃsca subliminar aos paneleiros. Porém, ainda que todas as frigideiras e tachos saltem dos armários e formem uma bateria de escola de samba nas varandas e janelas, não cabe ilusão. Anderson Torres é um "Bolsovique" da República das MilÃcias. Como tal, jamais virá a ser um Alcagueta! Da mesma forma, Dirceu não abriu o bico, nem traiu Lula I, porque o general "Bolchevique" do PT preferia antes a morte à delação. Há algum Palocci na tropa do Jair?
Sacar as caçarolas do gancho para exigir a prisão do porco q come pão com leite condensado na live, e , em privado, desgusta bife de 1.700 reais o quilo.
Nunca peguei dois ovos podres na mesma bandeja. Tá com azar hein !
Elisão. Ovos - de galinha - caipira.
Salve, Marcão! À parte suas hipérboles, o certo é comprar ovos, caipira(s) ou citadinos(?), na feira. Aqui na ZL eu pago 20 lulas em 30 ovos brancos. E nunca vieram podres. Nestes tempos de festas de fim de ano e invasões tresloucadas, e pela ausência da barraca de ovos, comprei num famoso atacarejo (argh!, neologismo que me lembra diarréia...) uma dúzia de dez ovos caipira(s). Não estavam podres, mas eram tão grandes quanto os de codorna.
Na minha rua, creio que em muitas outras, passa um carro com alto-falante em que o vendedor vai apregoando os ovos "tão grandes que a galinha chorou". Estraga meu dia na hora, mas logo vou me acostumar. É esse costume de banalizar o sofrimento animal que devemos combater em nós e na sociedade.
Na minha rua, creio que em muitas outras, passa uma kombi com alto-falante em que o vendedor vai apregoando os ovos "tão grandes que a galinha chorou". Estraga meu dia na hora, mas logo vou me acostumar. É esse costume de banalizar o sofrimento animal que devemos combater em nós e na sociedade.
A produção intensiva e insustentável de ovos, com o sofrimento inimaginável das galinhas, já mostra suas consequências. Quem sabe agora que atinge os humanos, talvez acordaremos para a necessidade de respeitar os outros seres e nos reinventar. A criatividade é nosso forte, e a urgência climática e a tragédia ambiental que o nosso modo de vida acarreta precisam ser enfrentadas já, com novas formas e fontes de alimentação.
Há sim um mundo paralelo, que decidiu que os animais não devem ser sacrificados por nenhum motivo e por isso se dedicam à emulação desses saborosos pratos, para que não justifiquem a crueldade. Vale a pena testá-los.
Precisamos nos reinventar. Usar a criatividade que sempre foi o fundamento da existência humana. A forma de criação de ovos intensiva e insustentável, com o sofrimento inimaginável das galinhas (negado e desprezado por nós), já está mostrando as consequências ( vÃrus novos a cada dia). Quem sabe agora que isso nos atinge (como foi com a pandemia da COVID) começaremos a enxergar e a nos reinventar. O problema é a nossa capacidade de negação infinita, como os bolsonsristas já nos mostram.
Tivesse comprado na banca da sabia cogumelos na glória ou laranjeiras, não teria encontrado jamais ovos podres. Lá a dúzia ainda é de 12 e os ovos chegam toda quinta, do sÃtio dona Cândida. Galinhas livres. Vai lá
Se as culinárias são baseadas a ovos, e comer tantos ovos é insustentável, reinventa, ora! Antes de me tornar vegetariana estrita, há quinze anos, já não comia ovos de jeito nenhum. Isto não é argumento é apenas opinião: acho ovo a coisa mais nojenta que há.
caro marcos, ovos caipira não é erro de concordância, é uma silepse. e curioso: eu também joguei fora uma dúzia de dez ovos esta semana, todos podrões.
E os humanos, esses seres tão ingratos, ainda tiveram a desfaçatez de empregar vaca e galinha como formas de insulto. Que despropósito!
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