Reinaldo José Lopes > Por redes sociais mais humanas Voltar
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Deixo aqui meu cordial parabéns pelo artigo nessa caixa de comentários. Vou refletir sobre a questão. Um abraço e avante com seu belo trabalho de divulgação cientÃfica.
Sob minha visão, trata-se de um processo irreversÃvel, e não apenas das redes sociais; vai para as relações de maneira mais genérica também.
Por um algoritmo que transforme xingamentos em elogios e redes anti-sociais em redes cordiais, se foi para um lado agora que vá para o outro.
As verdadeiras pessoas de bem é quem devem fazer esta moderação. O perigo, pelo que vejo é que elas estão em muito, numericamente inferiorizadas. Por quê um cidadão decente deve ter conta no Twitter ? Por quê uma pessoa de bons princÃpios deve ter perfil no Facebook ? Por quê pessoas mentalmente equilibradas e com bom nÃvel intelectual precisam de perfil no Instagram ? Por quê devo acompanhar o Flow podcast se não sou imbecil de achar que alguns tem direito de serem nazistas ? Perdemos esta luta
Análise perfeita. O artigo sintetizou de forma brilhante e lúcida tudo que penso das redes e todos os livros e artigos que li sobre o assunto. E filmes e documentários a que assisti. Parabéns.
Eu tenho uma dica para dar à s agências reguladoras: usuários que têm muitos seguidores, da ordem de dezenas de milhares ou mais deveriam ser os mais observados quanto à emissão de conteúdo extremista com a técnica da "nuvem de palavras"; por meio de um levantamento de pares antitéticos de natureza polÃtica, tais como (fascista x comunista) e (genocida x ladrão), seriam lançados alertas aos usuários de redes, pois trata-se de conteúdo que induz à animosidade, ao confronto, ao choque.
Excelente texto! Parabéns!
Mas as redes são muito humanas. A questão é que as redes permitiram às massas mostrarem o que são. É esse horror mesmo!
Naturalmente, é preciso vedar o anonimato, como prevê a Constituição. Não me pergunte como(ainda...).
Como un8ca solução realista possÃvel, seria o caso de definir (até por lei), que qq plataforma social é um videogame, é um veÃculo de fantasias, não do mundo real. Tem outra solução que não seja censura?
Acho que tudo isso resultou em mais ou menos umas mil, ou 2 mil palavras (não contei) para "Falar Nada". Absolutamente nada. Oco. Vazio de conteúdo. RaciocÃnio tortuoso, sem meio sem fim, sem objeto claro. Nada do nada. Que dureza. Há quem apoie. Enfim, mais do mesmo!
As redes sociais facilitaram a invasão do capitólio, a depredação dos palácios de BrasÃlia, e a própria ascensão do Bolsonaro. E daÃ? Os jornais de Hearst insuflaram a guerra hispano americana, o rádio foi central na propaganda dos regimes autoritários e totalitários dos anos 30 do século passado. Até que estamos no lucro fazendo um balanço.
Realmente, as redes sociais estão servindo mais a desumanização do que a humanização, no sentido da ética de viver bem e compromissado com a verdade.Umberto Eco foi primeiro a alertar para o domÃnio dos imbecis. Katukami no livro "A morte da verdade" e Harari, principalmente nos últimos capÃtulos de "Homo Deus" apontam para o futuro trágico de uma humanidade sem-democracia, dominado por algorÃtmos e desprezo p/verdade.
Estranho o tÃtulo... A humanidade é, por excelência, assassina, canibal e promÃscua... Tão somente renuciou a isso para viver em sociedade... Deveria corrigir o tÃtulo trocando o adjetivo "humana" por "civilizada"...
Os governos não estavam preparados e foram levados a reboque. Quem identifica o usuário é o Google ou a Apple, ou outro fornecedor de sistemas por trás do aparelho, que põe o usuário no mundo virtual. A identidade precária é uma camuflagem perfeita para extremistas. A identidade do mundo real tem que valer no mundo virtual como fator inibidor ao extremismo.
Vc, como darwinista de carteirinha deveria saber que muito antes das redes sociais, o ser humano herdou dos demais seres vivos a caracterÃstica de seguir um lÃder para ataque ou defesa
No cerne. Parabéns Reinaldo.
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