Reinaldo José Lopes > Por redes sociais mais humanas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Vinícius de Oliveira

    Deixo aqui meu cordial parabéns pelo artigo nessa caixa de comentários. Vou refletir sobre a questão. Um abraço e avante com seu belo trabalho de divulgação científica.

    Responda
  2. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Sob minha visão, trata-se de um processo irreversível, e não apenas das redes sociais; vai para as relações de maneira mais genérica também.

    Responda
  3. Marcelo Carneiro da Rocha

    Por um algoritmo que transforme xingamentos em elogios e redes anti-sociais em redes cordiais, se foi para um lado agora que vá para o outro.

    Responda
  4. Celso Muniz

    As verdadeiras pessoas de bem é quem devem fazer esta moderação. O perigo, pelo que vejo é que elas estão em muito, numericamente inferiorizadas. Por quê um cidadão decente deve ter conta no Twitter ? Por quê uma pessoa de bons princípios deve ter perfil no Facebook ? Por quê pessoas mentalmente equilibradas e com bom nível intelectual precisam de perfil no Instagram ? Por quê devo acompanhar o Flow podcast se não sou imbecil de achar que alguns tem direito de serem nazistas ? Perdemos esta luta

    Responda
  5. Nânie Heringer

    Análise perfeita. O artigo sintetizou de forma brilhante e lúcida tudo que penso das redes e todos os livros e artigos que li sobre o assunto. E filmes e documentários a que assisti. Parabéns.

    Responda
  6. Paloma Fonseca

    Eu tenho uma dica para dar às agências reguladoras: usuários que têm muitos seguidores, da ordem de dezenas de milhares ou mais deveriam ser os mais observados quanto à emissão de conteúdo extremista com a técnica da "nuvem de palavras"; por meio de um levantamento de pares antitéticos de natureza política, tais como (fascista x comunista) e (genocida x ladrão), seriam lançados alertas aos usuários de redes, pois trata-se de conteúdo que induz à animosidade, ao confronto, ao choque.

    Responda
  7. Wilson Barbosa Soares

    Excelente texto! Parabéns!

    Responda
  8. José Lino da Silva Lino

    Mas as redes são muito humanas. A questão é que as redes permitiram às massas mostrarem o que são. É esse horror mesmo!

    Responda
    1. milton yasuo fujimoto

      Naturalmente, é preciso vedar o anonimato, como prevê a Constituição. Não me pergunte como(ainda...).

  9. Manoel Bernardino Soares

    Como un8ca solução realista possível, seria o caso de definir (até por lei), que qq plataforma social é um videogame, é um veículo de fantasias, não do mundo real. Tem outra solução que não seja censura?

    Responda
  10. José Filho

    Acho que tudo isso resultou em mais ou menos umas mil, ou 2 mil palavras (não contei) para "Falar Nada". Absolutamente nada. Oco. Vazio de conteúdo. Raciocínio tortuoso, sem meio sem fim, sem objeto claro. Nada do nada. Que dureza. Há quem apoie. Enfim, mais do mesmo!

    Responda
  11. José Cardoso

    As redes sociais facilitaram a invasão do capitólio, a depredação dos palácios de Brasília, e a própria ascensão do Bolsonaro. E daí? Os jornais de Hearst insuflaram a guerra hispano americana, o rádio foi central na propaganda dos regimes autoritários e totalitários dos anos 30 do século passado. Até que estamos no lucro fazendo um balanço.

    Responda
  12. Raymundo De Lima

    Realmente, as redes sociais estão servindo mais a desumanização do que a humanização, no sentido da ética de viver bem e compromissado com a verdade.Umberto Eco foi primeiro a alertar para o domínio dos imbecis. Katukami no livro "A morte da verdade" e Harari, principalmente nos últimos capítulos de "Homo Deus" apontam para o futuro trágico de uma humanidade sem-democracia, dominado por algorítmos e desprezo p/verdade.

    Responda
  13. Marcio Mattos

    Estranho o título... A humanidade é, por excelência, assassina, canibal e promíscua... Tão somente renuciou a isso para viver em sociedade... Deveria corrigir o título trocando o adjetivo "humana" por "civilizada"...

    Responda
  14. Said Ahmed

    Os governos não estavam preparados e foram levados a reboque. Quem identifica o usuário é o Google ou a Apple, ou outro fornecedor de sistemas por trás do aparelho, que põe o usuário no mundo virtual. A identidade precária é uma camuflagem perfeita para extremistas. A identidade do mundo real tem que valer no mundo virtual como fator inibidor ao extremismo.

    Responda
  15. Tersio Gorrasi

    Vc, como darwinista de carteirinha deveria saber que muito antes das redes sociais, o ser humano herdou dos demais seres vivos a característica de seguir um líder para ataque ou defesa

    Responda
  16. Odalci José Pustai

    No cerne. Parabéns Reinaldo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.