Marcos de Vasconcellos > Auditorias no banco dos réus? Voltar
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Ainda está tudo muito mal explicado. Os bancos deviam receber os papagaios dos fornecedores, pagos pela Americanas, ou a coisa já teria explodido há muito tempo. E se a companhia pagava, é porque tinha caixa, afinal eles não fabricam dinheiro.
Onde está a novidade?
Alguém já analisou o corpo técnico dessas auditorias? Jovens, recém saÃdos da graduação, muitos iniciando uma pós é um linguajar peculiar de mercado cheio de termos em inglês, metodologias consideradas infalÃveis. Somado ao corpo de CEOÂ’s de cada empresa que ninguém conhece o caráter. Lembrando que a Auditoria é contratada e paga pela própria empresa. Ao final, o papel aceita tudo. Compliance tem forte relação com lisura e caráter.Â…
tem corrupção no mercado? nooossah...achei que eles apenas apoiassem ditaduras, golpes de estado e fizessem lobby por legislações frouxas em paÃses miseráveis.....estou decepcionado....
Acho engraçado os leitores da Folha julgando todos por erros de alguns. Sim, aceitem, o Mercado é mais eficiente em alocar recursos do que o Estado. Isso é um fato.
Há "mercados" e "mercados". O conceito que se usa na teoria econômica e é um fenômeno social importante e etc ... não é o que está sendo apontado e criticado aqui nos comentários. A história de fraudes em que grandes as consultorias (KPMG, PWC,e etc) não reportaram já é longa e feia.
A empresa não pode ser responsabilizada pelos danos causados ao acionista?! Kkkkk se fu
Roubar, são muitas as formas. Pena que não consigo engrenar nenhuma delas.
Mais um golpe na praça. E como sempre o culpado nunca é o acionista controlador.
E eu que pensava que poderÃamos confiar em uma auditoria de nossa dÃvida pública estratosférica através dessas empresas apelidadas de "Big Four".
Interessante que no caso da Petrobras o responsável era o Lula. A PETROBRAS tinha auditorias interna e externa pagas a preço de ouro que nada apontaram de irregular, mas o Lula tinha que conhecer as inconformidades ou desvios.
Exatamente. Quem escreveu o texto fez questão de ocultar o 3G, grupo composto por 3 dos 5 homens mais ricos do paÃs, que possui participação na empresa. Como sempre digo, quem tem poder faz lobby, transforma um ato imoral em legal, só pra não pagar a conta. E a imprensa dependente de propaganda tenta ocultar os erros da burguesia financiadora.
Mas o tal mercado não é a expressão maior da moralidade social, produtora de progresso e bem-estar social?
Né
E a crise dos sub primes em que mega bancos tinham suas contas aprovadas mesmo com carteiras podres, o que causou uma crise financeira catastrófica mundial, com bancos salvos por injeção de recursos advinha por quem? O Estado, é claro! Parabéns ao mercado pela eficiência.
Todo o endeusamento ao mercado por parte da imprensa termina sempre nisso. Vendam todas as empresas públicas, concedam tudo para inciativa privada pois é lá que mora a honestidade e competência gritam articulista que mais parecem garotos propaganda ou realmente são. E vem mais por aà já que o mercado financeiro vive de papéis, e muitos são podres.
Estes também são os representantes do tal mercado? Então, que moral tem em ditar regras dos gastos dos governos, enquanto os mesmos levam os próprios gastos na malandragem?
E uma questão relativamente simples de se resolver: tendo em mente que as auditorias fazem vista grossa para não perder a conta milionária com seu cliente, é o caso de serem contratadas pela cvm/ sec. As auditadas proveem fundos (mensais) ao regulador/ fiscalizador sem saber quem os auditara nos próximos dois ou três anos. Zero Influência comercial é zero vicio pelo rodÃzio sem cartas marcadas. Simples? Não é não, mas tem solução melhor que essa balbúrdia que se vê aà todo ano nos jornais.
Enquanto isso na CVM...zzzzzz
Mais um órgão de governo que tem preço (custa caro) e entrega quase zero de valor à sociedade. Quando a Anvisa acordará para proibir rótulos com nomes de ingredientes em inglês? Pegue qualquer shampoo ou coisa parecida e tá lá, tudo pra gerindo ler. Rótulo todo em português, mas os ingredientes não. Porque? Dane-se o consumidor brasileiro.
O problema das auditorias não detectarem fraudes não é apenas com a PWC e no Brasil . São emblemáticas as grandes fraudes nos balanços da ENRON (auditoria da Arthur Andersen), XEROX (auditoria da KPMG) e Lehman Brothers (auditoria da Ernst & Young). Aqui no Brasil tivemos o caso do Banco Panamericano (auditoria da Deloitte). Os fatos recentes mostram que as grandes fraudes permanecem imunes a todos os avanços criados nos últimos vinte anos na área de controles (SOX, compliance, etc.).
Sem falar das tais agência de classificação de risco com a S&P atribuiu ratings inflados.
Brilhante a ideia de instituir um novo CEO que não tem culpa de nada. Li dezenas de matérias falando que o fulano de tal não tem culpa de nada e nenhuma falando do CEO anterior que estava na empresa a décadas. Parabéns por está matéria que foi a primeira a falar o nome da auditoria responsável pela trama inclusive resgatando outros casos históricos. Até quando eles serão chamados de "homens de fibra e coragem"?
|Isso mesmo Sr Marco. Eu estava curioso por vir a conhecer quem eram os auditores que devem ter atestado a fidedignidade das demonstrações financeiras.
Cadeia para todos.
Boa, Marcos. E foi sempre a Price que auditou essa empresa? Há rodÃzio?
PWC é uma piada pronta.
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