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  1. Mozart Cabral

    Não percebi aqueles ataques insanos como algo contra as artes modernistas, não foi uma rebeldia estética, até porque o relógio do século XVIII e o crucifixo do STF foram depredados por fanáticos que se dizem conservadores, o que houve foi a explosão da frustração do não pertencimento, da não identificação, da ignorância do que seja arte e patrimônio público, instigados por anos por quem pregou abertamente o ataque às instituições republicanas e que o bobo deveria se armar literalmente.

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  2. Mozart Cabral

    Não percebi aqueles ataques insanos como algo contra as artes modernistas, não foi uma rebeldia estética, até porque o relógio do século XVIII e o crucifixo do STF foram depredados por fanáticos que se dizem conservadores, o que houve foi a explosão da frustração do não pertencimento, da não identificação, da ignorância do que seja arte e patrimônio público, instigados por anos por quem pregou abertamente o ataque às instituições republicanas e que o bobo deveria se armar literalmente.

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  3. Sadi Medeiros Junior

    O documentário "Arquitetura da Destruição" demonstra como a cultura era um dos pilares do Nazismo. A depredação dos palácios da República brasileira, assim como o vídeo do ex-secretário da Cultura do governo passado imitando Goebbels são reprodução da estratégia nazista de utilização da cultura contra a arte Moderna, ao mesmo tempo em que, na esfera política, é reproduzido o ataque às instituições políticas da Modernidade, como o Estado democrático de Direito.

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  4. Edvanio Ceccon

    Belo texto. Em termos mais simples, vejo esse ódio como um ressentimento daqueles que não entendem nada de história, de arte e cultura, numa visão utilitarista de que não servem pra nada, a não ser para difundir valores pervertidos e revolucionários. Se não serve, destruo. Assim apago minha ignorância.

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  5. EMANOEL TAVARES COSTA

    Súcia de desordeiros ignorantes e mal intencionados, violentos e agressivos, que precisam ser punidos com rigor e reeducados!

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  6. Clovis Deitos

    Aliado ao ódio está a absoluta falta se cultura. Ou seria ao contrário?

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  7. Erika Wippich

    Desrespeito, ignorância e comportamento de manada...

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  8. Evandro Sada

    Muita espuma. Nenhuma palavra sobre educação. Minha esposa é Doutora em Arte, professora da Secretaria de Educação do DF e ganha menos que um soldado da PMDF. O problema chama-se educação básica.

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  9. Odalci José Pustai

    Texto maravilhoso, diria até monumental. Depois da grande tragédia de 8/1, podemos entrever lampejos de lucidez que recolocam o Brasil dentro do que é o Brasil na sua história, na sua cultura. O sentimento de agonia ao ver as diferentes versões do bolsonarismo medíocre de parte da intelectualidade brasileira era ainda mais desesperador ao acompanhar sua versão do senso comum bolsonarista, que refletia o comportamento das suas lideranças.

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  10. Adriana de Souza Melo Franciulli

    Um bolsonarista que conhecemos questionou a “utilidade” de obras de arte, reclamou de sua existência ali e disse que deveria ter vendido para usar o dinheiro…(!!) e também outro que disse que eram tudo réplica e que os originais foram guardados e que os valores divulgados são mentira do PT. Todas informações quentinhas do zap. A imprensa e o governo precisam trabalhar diariamente pra desfazer as narrativas criadas por eles. No minuto seguinte a uma notícia, o zap dos minions já tem uma fake pron

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    1. Sonia Ribeiro

      Ele demonstra o espirito do neoliberalismo: tudo tem que ser útil ao ganho desmedido por parcela da população que vê no capital a única forma do existir humano. Parcela que se diz elite, ou que a mimetiza para se sentir parte dela.

  11. Alexandre Pereira

    Não é ódio contra a cultura em si, mas uma variação entre indiferença ignorante e a associação das obras de arte ao status quo, afinal, estavam dispostas nos centros de poder. Espero que não seja ingênuo a ponto de pensar que se fossem vândalos de esquerda fariam diferente, afinal, zumbis, dos dois lados, são apenas zumbis. A menos que deseje panfletar.

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    1. Alexandre Pereira

      Sem dúvida Maurizio, nazistas podem ser corretamente citados como exemplo de extremos. O problema é esquecer o outro lado da moeda, maoístas, stalinistas e outros istas, a outra face da mesma moeda. O que decepciona, no entanto, é o wokeísmo, supostamente iluminado, trilhar o mesmo caminho. No mais, cada um tem um vândalo pra chamar de seu, afinal, a obra de arte não distingue quem jogou a sopa.

    2. Maurizio Ferrante

      Não sei sr. Alexandre; a esquerda sempre esteve mais próxima da Cultura do que a direita. Basta pensar aa queima de livros pelos nazistas e sua “Exposição da Arte Degenerada”.