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  1. Afranio Andrade

    Grato pelo artigo, de minha parte, sou a favor de haver uma decisão pessoal respaldada pela medicina, pela sociedade (através do Ministério Público) e pela justiça. Todos assinaram, vai embora em paz em vez de ficar sofrendo por causa de sistemas morais/religiosos ultrapassados. Agora vou trabalhar mais para arrumar mais dinheiro e conseguir morrer em paz em qualquer país onde houver eutanásia. No Canadá é uma boa escolha.

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  2. Luiz Alberto Brettas

    É incrível que muitos continuem pensando que devem controlar o corpo e a vida dos outros... Quando alguém resolve passar desta para melhor, deixa de ser um fardo... Um a menos poluindo o Planeta.

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  3. Gaya Becker

    Quero crer que a abordagem do colunista se refere ao suicídio assistido ou eutanásia nos casos específicos em que a pessoa manifesta por livre e espontânea vontade o desejo de morrer. E não conluios de familiares, amigos ou profissionais de saúde em querer assassinar pessoas velhas ou doentes. O que é inconcebível. A pessoa é dona de seu corpo, portanto tem total autonomia em decidir morrer com dignidade e sem tabus religiosos ou interferências externas de terceiros.

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  4. Luiz Almeida

    É para os que falam que a vida à Deus pertence, lembre-se de avisar ao ladrão antes de atirar.

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  5. Marcos Antônio

    Na Alemanha ninguém quer isto. Porque é fortíssima a lembrança do Holocausto e suas câmaras de extermínio.

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  6. Marcos Antônio

    Acredito que muitos, idosos, europeus especialmente , temem que isto seja usado por familiares e parentes mais novos contra eles quando tiverem com a capacidade física e principalmente intelectual prejudicada.

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    1. HELOISA GOMES

      Existe o risco, é verdade. Mas acredito que a maioria dos idosos ainda teme uma doença incapacitante e dolorosa ou a tortura de uma unidade intensiva que não devolverá qualidade de vida. Quem não gostaria de ter poder escolher uma morte digna? O Papa Emérito, por exemplo, morreu em casa.