Alvaro Machado Dias > Por que algoritmos decisórios falham Voltar

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  1. marcos fernando dauner

    se o repórter se preocupasse em como cozinhar mandioquinha ou aipim seria mais feliz .

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  2. edilson borges

    no caso de dados prá orientar a prática média, exames de imagem em especial. o conjunto de dados que vai ser lido pelo médico, ou por um algorítmo, já passou por diversas transformações digitais e algorítmos que limpam os ruidos dos dados brutos gerados pelas máquinas. necessário. porém, inevitavelmente, introduz muito viés. continuar alimentando geringonças mais sofisticadas de meta análise com dados sempre produzidos por uma processo viesado, não me parece capaz de contornar o problema.

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  3. Anderson Ribeiro

    Realmente, indivíduos delegando decisões que deveriam ser suas para outros, sejam estes outros indivíduos ou algoritmos, é algo muito delicado. Pedir auxílio a alguém mais capacitado para tomar um decisão por você pode ser muito útil, desde que este alguém escolha com base nos seus interesses e não nos dele. Mas quando essa transferência decisória não é consciente a linha entre sugestão e manipulação pode fica borrada além do limite.

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  4. Sebastião Tonolli

    Olha, se falham ou otimizam depende de cada caso. O que eu sei é que, linguagens sofisticadas de programação ainda dão um baile para discernir o domínio de uma função matemática, por exemplo, logarítmica. Traduzindo, o computador continua " uma carroça" se você não "desenhar" pra ele. Lógico, o algoritmo muitas vezes é ótimo. A linguagem, uma perda de tempo. Bom mesmo é o programador.

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  5. Johel Souza Filho

    E daí se algoritmos falham? Os seres humanos falham mais do que eles. Erros médicos, STF, etc…

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  6. Marcelo Magalhães

    O artigo é de alto gabarito não pela sua complexidade, mas por reconhecer que a dicotomização necessária à digitalização é reducionista e não expansionista. Há uma subtração de informações na conversão A/D e não o contrário. Naturalmente que o método é uma linguagem e proporciona uma série de aprendizados, mas isso não o transforma em opção definitiva e dominadora, mesmo que estatisticamente ela prevaleça. Em outras palavras, a tecnologia não pode ser substitutiva, mas sim agregadora.

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  7. Giovani Ferreira Vargas

    Esquerda não querendo enxergar o óbvio...

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  8. FERNANDO GOMES

    Algoritmos de inteligência artificial são projetados para aceitar uma taxa de erro. Portanto, há uma probabilidade de erro, que deve ser aceita ou rejeitada pela aplicação. Se a aplicação for de missão critica, onde vidas humanas estão em jogo, o erro deve ser rejeitado.

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  9. Julio de Almeida

    O mental está sendo diminuído pela tecnologia dos algoritmos. Eu percebo isso no consultório. Os problemas mudaram. Agora, eles parecem mais superficiais e ligados à comunicação.

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  10. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Gostei, obrigada pelas imagens didáticas. O assunto é difícil para gente leiga como eu, mas deu para entender tudo.

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  11. Miriam Santos

    Magnífico artigo, que me ajudou a compreender mais algoritmos e os seus problemas. Noto que a mesma coisa vale para outras tecnologias que avançam reforçando ciclos de redução da manifestação humana.

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      acho que o problema somos nós e não a tecnologia.

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