Marcus Melo > O Capitólio brasileiro e seus intérpretes nos EUA Voltar
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Realmente foram "longe demais " ! Hoje o que se vê, muitos apagando seus comentários a esta destruição descabida e absurda e procurando chifre em cabeça de cavalo, para justificar esta destruição do patrimônio, público , cultural e histórico por estes vândalos , extremistas, fanáticos e radicais , que incapazes de apresentarem alguma proposta aceitável e civilizada , partem para a ignorância .
Analisar o bozo e apoiadores bolsonarsitas não faz sentido. O simples fato de serem bolsonaristas já o colocam na estupidez, bizarrice e marginalidade.
"(...) mas sua conexão direta com a depredação não é evidente". Bolsonaro passa 4 anos cevando a insurreição contra os dois poderes, em especial o STF, alimentando diuturnamente o ódio à Corte Suprema, por meio de mentiras de perseguição, de uma "tirania da toga" etc. Suas digitais estão na frase tola "O supremo é o povo", que confunde soberania popular com soberania estatal. Ele não precisou mandar nada, já tinha feito o parcelamento da indução. Não considerar isso é não ter entendido nada.
Nossos bolsodiotas agiram como papagaios de pirata de Trump, mas como li algures, os parlamentos ao redor do mundo começam a se preocupar com intentonas semelhantes a que tivemos aqui e nos Estados Unidos. Particularmente, e com a intolerância vencendo sobre o conhecimento, acho bem factÃvel, e triste certamente.
Um paralelo histórico é a chamada cruzada dos mendigos, onde milhares de pessoas comuns fanatizadas pelo apelo do papa partiram para tomar a terra santa, saqueando cidades pelo caminho. Acabaram mortos pelos turcos. Lembrando que logo depois veio a cruzada dos nobres, que efetivamente tomou Jerusalém.
Poi Zé, carÃssimo, não dão em sua Ãntegra, mas são explicações parciais, possivelmente complementares. Se fosse bem-sucedido em elicitar uma Glo, poderia ser uma peça no quadro "milicos moderadores/salvadores"; de todo modo, galvaniza os Bozofrênicos mais empedernidos. Deu errado, mas foi mais um bom teste de conceito. Poderia ser preparatório de médio/longo prazo, de manipulação do imaginário? Ou, como teste, voltado à s instituições e sua lassidão programada, e não à massa? Pergunta, não falta.
Marcus Melo, como sempre, preciso, lúcido e rico nas análises.
Na verdade, a estratégia dos invasores era provocar uma reação forte e clamar pela intervenção do exército. Como deixaram o quebra-quebra rolar, a violência ficou só do lado dos invasores e tanto a opinião no Brasil quanto internacional ficou quase toda contra os invasores, todos os "financiadores" sumiram e fingiram não ter nada a ver com o aro. Só não vê quem, por tudo que ele fez, ainda confia no Bozo e queria ele presidente.
Os historiadores do futuro que se virem com a nomenclatura. Por enquanto, temos que reconhecer : a democracia brasileira tem sido muito mais ágil, eficiente e célere na resposta. Que continue assim. Os americanos levam aquela quinta emenda muito ao pé da letra, e isso pode lhes render problemas nessa nova era. Trump deveria, há muito, estar preso. E ontem a TV Cultura apresentou um ótimo documentário sobre as Diretas Já. Bem que podiam passar para os golpistas.
Eita, podiam é passar mais vezes: eu, anti-gorpista, perdi. Passa dinovo pros democrata, Cultura?
O decreto do estado de defesa era o Plano A, com Bolsonaro ainda presidente. O 08 de janeiro está diretamente ligado ao Plano A. Foi o plano B, ativado na tentativa de induzir o próprio presidente Lula a decretar a Garantia da Lei e da ordem, transferindo algumas das suas responsabilidades para o Exército, que aparentemente, pelo menos em parte, dava cobertura à súcia de vândalos, verdadeiras buchas de canhão misturadas a figuras estratégicas, que sob cobertura, escaparam da prisão.
A imbecilidade grassa e não carece de inspiração nos EUA. É ridÃculo ficar batendo nessa tecla do capitólio, mesmo porque, levou a nada e foi capitalizado pelos democratas. A estupidez brasileira tem uma motivação ordinária, catalisada por sessentistas avessos à s eleições, fermentado com ativismo judiciário e pelo permissivismo das autoridades com invasões das instalações públicas nesse caso e no passado. Paralelo vira-lata? Não creio.
Em homenagem ao gado, o Capitólio aqui virou Capimtólio.
Hahahahah, ótema. Capim-tolo, um primo pobre em nutrientes do capim-gordura! Hahahah!
Genial
Foi uma última tentativa desesperada , numa esperança vã de que conseguiriam , apesar da fuga do náufrago.
Eles esperavam no mÃnimo cem mil arruaceiros. Caso se concretizasse BrasÃlia seria tomada e a milicada entraria no jogo. Todos milicos? Talvez não mas se o comandante do QG de BrasÃlia- privadamente compactado com o golpe - se rebelasse, outros quartéis também o fariam. Sessenta é quatro foi assim com o Morão saindo de Minas.
Vichi acho que falaram em "portunhes"
Suponho que talvez Bozo quis levantar a borduna e causar a derradeira hecatombe que justificasse o estado de sÃtio seguido de golpe. Neste caso o decreto de emergência seria apenas um indutor ao caos, ficaria em segundo plano ou esquecido, com a hecatombe atropelado tudo, inclusive o rito de consulta aos conselhos de república e defesa e submissão ao congresso. Qualquer coisa vindo de Bozo distorce o benefÃcio da dúvida.
Said, meu caro, cê falou em borduna pra evitar o pobrema do cacête ou cassetête do Ruy Castro de hoje? Hahahahah! E o Bozo, tem sempre o benefÃcio da certeza: certeza de que aquilo que faria, o seria feito em nosso malefÃcio. Batata!
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