Opinião > Os direitos humanos e as voltas que o mundo dá Voltar

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  1. Daniel Nunes

    O texto, sob o manto de defender os direitos humanos para todos, ironiza e desqualifica todos os envolvidos numa oportunidade que lhe parece ímpar de criticar política e ideologicamente de maneira genérica aqueles que foram presos. Se quisesse verdadeiramente defender os direitos humanos para todos e em particular os presos não seria genérico e cuidaria de primeiramente defender os claramente inocentes.

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  2. Paloma Fonseca

    Eu não me envolveria em uma campanha de direitos humanos dos presos, talvez porque eu tenha sofrido alguns crimes ao longo da vida, inclusive um hediondo. Eu já dei aulas para pessoas condenadas em regime semiaberto e em liberdade condicional no ensino regular: nós, professores, não sabíamos que alunos eram delinquentes nem qual tipo de crime tinham cometido, e creio que esses alunos tenham se beneficiado do processo de reeducação (nada como lutar pela liberdade conforme a lei...).

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  3. Marcos Benassi

    Óia, Senhoras, esse povo deu muita sorte com a nossa falta de isonomia nesse país. "Campo de concentração" e outros zurros assemelhados deviam, inclusive, ser objeto de protesto por parte de associações anti-holocausto, por banalizarem um mal inexistente. As concentrações gorpistas, clamando por violações constitucionais, se tratadas isonomicamente com a indignidade reservada à preto-pobretalha, teriam se dado muito mal. Pena. Não seria mau provar do sarrafo democrático nivelado por baixo.

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    1. Raymundo De Lima

      Que eu saiba, apenas uma Associação de judeus de Curitiba veio a público protestar contra esta comparação sociopática entre os campos de concentração nazista e bem-bom tratamento recebido pelos golpistas-terroristas na merecida prisão, com todo os Direitos Humanos que eles não mereciam.

  4. Said Ahmed

    Parabéns! Assino em baixo. A função da justiça não é promover vingança em nome das vítimas dos criminosos, mas condená-lo à penitência e reabilitação. Os vingadores se sentem à vontade num estado totalitário, mas se sentem incomodados vivendo num estado democrático de direito que preza por direitos humanos.

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    1. Pedro Vasco

      Desde que a pena seja cumprida na integralidade e não se liberte um assassino por bom comportamento, assino embaixo.

  5. Jane Santos

    Terrorista bom é terrorista preso.

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  6. Vitor Lamm Lobato

    Viva Prof. Fabio Comparato! Um dos maiores especialistas em direitos humanos do Brasil.

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