Opinião > O que faremos depois de 8 de janeiro? Voltar

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  1. Daniel Nunes

    Uma voz difícil de ser ouvida aqui: a defesa da aplicação da lei de acordo com cada caso, propugnando-se pelos direitos e garantias fundamentais. Já o jornalismo da Folha tem se mostrado exagerado e genérico: já decretou que foi terrorismo, queriam derrubar os três poderes e isso foi praticado por todos que estavam por lá.

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  2. João Paulo Zizas

    Os métodos do ministro Alexandre de Moraes prejudicam a realização o Estado democrático de Direito por promoverem flagrantes afrontas ao ordenamento jurídico pátrio. O vandalismo ocorrido em Brasília no dia 8 piorou essa situação, pois acabou ajudando o magistrado ao dar a ele e seus parceiros elementos para intensificar os procedimentos arbitrários dos quais tanto gostam. Espera-se agora que a nova composição do Senado tenha mais membros dispostos a lutar contra desmandos de figurões do STF.

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  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    Não vi o notável Instituto se manifestar rm nenhuma incursão letal em comunidades. Ou no constrangimento de eleitores pela PRF. Ou mesmo na execução em câmara de gás de im motociclista. Agora quando "Cidadãos de Bem" são detidos em flagrante, fica a vetusta entidade abespinhada e loquaz. Só rindo

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  4. José Bernardo

    Correto, por princípio. Mas não consta que tenha havido abuso, até aqui, na tentativa das instituições de reagirem ao ultraje. O risco maior, parece-me, considerado nosso histórico, é de que haja algum tipo de leniência e a punição necessária não alcance todos os envolvidos...

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  5. Paulo Renato Nunes de Oliveira

    Não acho que o Poder Judiciário, no caso o STF, representado pelo Ministro Alexandre de Moraes, tenha praticado nada fora da lei, ao afastar por 90 dias o Governador Ibaneis, se é que eu entendi o que essas intrincadas linhas queriam insinuar e deixar implícito.

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  6. Marcos Benassi

    Senhor@s, concordadíssimo: ultraje é termo excelente pra descrever a barbaridade Bozo-Milicolóide. Todavia, "anormalidade", sei não: tomando-se "normal" como sendo aquilo que tem ocorrido com frequência e/ou regularidade num dado contexto, esse um traje foi um expoente da normalidade. Faz cinco anos que só se vê barbaridade no Filhadaputistão; parece que a conta diária média de mentiras do ex-presida é de quatro; o próprio Bozo, há ainda mais tempo, pôs-se de quatro no chão. Ficou normalíssimo.

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  7. Antonio Catigero Oliveira

    Obedecendo fielmente à Constituição, só resta ao STF criminalizar golpistas que invadiram e vandalizaram os três Poderes, inclusive mandantes e cúmplices que facilitaram e fizeram vistas grossas. Não é preciso ser um expert da Lei para saber que isso foi um crime escancarado e documentado. Está tudo filmado até pelos próprios golpistas.

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