Lygia Maria > Dissonância petista Voltar
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Excelente artigo, principalmente pela imparcialidade.
A mocinha, como comentarista econômica, é uma semiologista bem fraquinha. Ela ainda não encontrou um lugar entre os escribas deste jornal - talvez fosse mais competente como analista linguista dos filmes da sessão da tarde.
Acorda, quem está opondo o mercado ao social são os últimos 6 anos.
Curioso tantos esquerdistas aqui criticando os subsÃdos à s empresas e defendendo um partido que, durante 14 anos no poder, não acabou com o subsÃdio à s empresas. Foi disso que Lygia Maria tratou na coluna: a esquerda no poder quer fazer tudo o que já fez e que não deu resultado. E não se iludam: os subsÃdios à s empresas vai continuar. E o governos que alguns comentaristas aqui defendem está longe de ser neoliberal.
Não existe dissonância, é só ver como PT conseguiu equilibrar as contas públicas, tornando o Brasil uma das maiores economias do mundo e ainda diminuiu muito a pobreza. Quando o investimento é feito corretamente, não é gasto, porque o dinheiro que gira a economia, aumenta o consumo e consequente arrecadação, gerando um ciclo virtuoso.
De pleno acordo com a matéria. Combater a fome se dá pelo desenvolvimento, pelas oportunidades, pela educação, mas novamente vemos ações " benevolentes" . Ensinar a pescar é o caminho, ou em mil anos estará sendo discutido o combate a fome e a pobreza. Aliás durante 14 anos ouvimos isso. Deixar que a economia de mercado resolva sozinho também não é verdade, mas fazer da fome a perpetuação no poder é fora da realidade.
Colunista bastante audaciosa defendendo platitudes neoliberais com argumentos rasos e que, provavelmente, muitos de seus pares não assinariam embaixo. Só mesmo a FSP com a atual polÃtica editorial abertamente de direita aceita um texto como este.
Ela critica a "cegueira" da esquerda que continua somando 2 + 2 esperando que o resultado da soma seja 5. A mesma cegueira que lhe acomete ao criticar a Folha pois se a Lygia Maria escreve aqui na Folha, a Cristina Serra também escreve. Mas cegos esquerdistas não conseguem enxergar nada.
Pois é Luiz, a década de 90 acabou, o neoliberalismo acabou e talvez o Brasil seja a única viúva que não tolera a morte do falecido.
Pense num artigo totalmente vazio e sem conteúdo. Um amontoado de números perdidos pra textualizar um polÃtica neoliberal equivocada e que, nos últimos 4 anos, levou a fome mais 30 milhões de brasileiros. Uma pena ainda ver gente com tÃtulos de doutorado defendendo o que a elite produz há séculos: pobreza e alijamento social.
Sério mesmo? Nos últimos seis o Brasil implementou uma polÃtica econômica neoliberal que só fez aumentar a pobreza e de novo a extrema pobreza. A Oxfam está denunciando o aumento da desigualdade social, o abismo entre os mais ricos e mais pobres
Interessante o ar de verdade absoluta que vem dos neoliberais.
Toda vez os pobres entram no orçamento a gritaria da elite e seus representantes grande .A casa grande não quer melhora na senzala .
A turma do quanto pior melhor está assanhada. A verdade dói.
A verdade dói no estômago do que passa fome e tem de ouvir gente falar que a inflação foi só seis porcento e que o crescimento foi pujante no ano passado. Já os riquinhos apaixonados pelo Bozo batem o pezinho, mas vão continuar riquinhos.
A solução da colunista é vender empresas que rendem bilhões em dividendos para o governo, diminuir imposto de empresas. Quero saber como isso vai equilibrar as contas públicas. Agora acabar com os quatrocentos e cinquenta bi anuais de subsÃdios a empresas bilionárias ninguém fala para fazer. Por que será? Porque liberalismo no Brasil é cobrar imposto de pobre e dar o dinheiro de mão beijada para rico.
Não, eles reclamam quando pegam o lucro e pagam tudo em dividendo, além de torrar mais cinquenta bi do caixa pra dar de bandeja pra banqueiro que controla fundo de investimento. A reclamação é que tem que usar o lucro para reinvestir e até equilibrar o preço quando há muita volatilidade no mercado. Direitista tem o intelecto de uma criança de oito anos, não consegue entender nada um pouquinho complexo.
Empresas estatais rendem bilhões em dividendos quando dão lucro. E quando dão lucro, vem um candidato esquerdista criticar o lucro. E ainda não gostam quando escrevemos mostrando a incoerência.
hoje é o dia desta dona maria sair da caixa de pandora. Defender o neoliberalismo que concentrou rendas e nao conseguiu lidar com as crises que vieram pos queda do muro de berlim. Privatizar serviços publicos da base produtiva é condenar a nação a um desastre social. Está aà o caso do ppi da petrobrás, estourando os dividendos de uma empresa que estaria quebrada, mas só chegou a este nivel produtivo devido a pesados investimentos do estado no pre sal. Perdel maria, nó cega.
O Carlos deve falar de outros paÃses, porque no Brasil boa parte da iniciativa privada sobrevive de subsÃdios e isenções dadas pelo Estado, mas fingem-se de liberais. Até nós EUA, a Tesla cansou de se beneficiar de dinheiro do governo.
toupeira abaixo , a dona maria escreveu crendices neoliberais. Os produtos e serviços na estrutura da base produtiva não podem estar submissos a forças de mercados especulativos. É um desastre total, já viramos produtores de bananas (soja, petroleo e minério de ferro). Produto inelastico sobe e desce o preço olhando demanda de investidores e nao das necessidades do paÃs. Tire as vantagens fiscais destes produtos por serem da base e nenhum investidador vai querer. Acorda toupeira.
O texto é perfeito. Quem entende de inovação e produção é a iniciativa privada, aliada ao trabalho.; o Estado é apenas um usurpador das riquezas produzidas.
Praticamente o governo nem começou e já está aposta para criticar através de seus artigos, tudo que partir do atual governo , na sua visão curta e mÃope deve ser combatido . Lembrando que o Brasil não é Chicago e o liberalismo como Margaret Tatcher e Ronald Reagan , nunca foram implantados totalmente em seus paÃses de origem . Lembrei de uma frase de Abraham Lincoln : "Tem direito de criticar o que tem coragem de ajudar.."
hoje é o dia desta dona sair da caixa de pandora. Privatizar meios de infraestrutura o de serviços na base da estrutura produtiva é caixão. Ser fornecedor de bens ou serviços inelásticos é condenar a população ao sacrificio. Quando se coloca o preço do petróleo aliado a preços internacionais joga uma carga que a população não suporta, mas multiplica os lucros dos acionistas e a remuneração dos executivos. Ao vencedor as batatas, dona maria vá descascar batatas, para análise não serve.
Como é possÃvel que uma pessoa que não tem nenhuma noção de economia, possa vir aqui e dar lição de polÃticas econômicas ao Governo de Lula?
Cuidado com as ofensas. Como "nenhuma" noção de economia? O congresso está dominado pelos jurÃdicos que só entendem de trapaças e defendem seus próprios interesses.
Não vejo nenhuma dissonância. Pôde-se perfeitamente estimular a economia interna com várias medidas como faz a China(que praticamente acabou com a pobreza) e também combater a pobreza aumentando o salário mÃnimo e implantando médias socais como aumento dos impostos, etc. O mercado liberado em si só não vai resolver nada.Entretanto, é escandaloso uma pessoa que não tem formação em Economia venha aqui na Folha exprimir ideais simplórias.
A sra. Lygia desconsidera, como tantos outros na imprensa com má vontade e preguiça intelectual, os quatro anos precedentes de destruição do governo Bolsonaro. O que nos impõe neste momento é: como atenuar a fome agora, neste instante! Em nenhum momento desses dezesseis dias de governo houve - nem na prática, nem no discurso, essa falsa dicotomia: responsabilidade social vs. econômica. O que há, isso sim, é a priorização das gravÃssimas iniquidades sociais. Passar fome é uma indignidade humana!
Quando se fala em priorizar polÃticas sociais, o mercado treme e alguns colunistas se desesperam. É justamente disso que se trata a fala que aponta incoerência de operadores do mercado quando se fala de justiça social. Não há prosperidade econômica com essa desigualdade social brutal!
Se o povo brasileiro quisesse a manutenção do neoliberalismo do Chicago Boy Guedes, teria votado em Bolsonaro. O que é arcaico é ver no livre-mercado alguma racionalidade e moralidade, a história mostra. FSP erra em "presentear" seus assinantes com uma coluna de tamanha platitude e baixo nÃvel técnico. Mas nada que surpreenda: é a grande mÃdia fazendo o papel de pregar a ideologia burguesa.
Pedro, cancele então a sua assinatura e vá ler DCM, Brasil, 247 e afins e seja feliz na bolha. Lá vc só vai ler artigos "técnicos" e isentos sem a opinião de nenhum burguês capitalista malvadão explorador dos trabalhadores.
Eu pago a Folha pra uma especialista em semiótica dar pitaco TOS CO em economia? Vergonha alheia define. Cadê o ombudsman da casa?
O sujeito escreve "ela só falou verdades" e se acha superior por isso. Bons tempos quando as pessoas tinham vergonha de externar sua incapacidade intelectual em público.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Que texto caricato! A lógica do texto: o governo apresenta um proposta para o qual foi eleito -gov apresenta formas de pagar a conta -sem apresentá-los ao leitor, falo em "especialistas" (sem falar que eles tb têm uma visao politica) e concordo com eles sem precisar argumentar, afinal estou do lado da "técnica" -logo, gov precisa rever o programa ao qual foi eleito -conclamo uma tese velha, chamo de nova (ignoro os problemas que ela trouxe) e o resto de "arcaico". Quanta pobreza intelectual.
A maioria dos comentários é acerbamente crÃtica à coluna mas de uma indulgência desonesta, pilantra com as polÃticas econômicas da esquerda. Ignoram (ou fazem que ignoram) que o PT no poder levou o paÃs à pior recessão da sua História. Se neoliberalismo, "capetalismo", etc. são desastrosos, sobretudo para os mais pobres, o que dizer de uma polÃtica que produziu 14 milhões de desempregados? O governo Lula só não foi igual porque teve a China para financiá-lo, ou seria outro desastre.
Porque você não falou antes? Isso é o mais simples e por isso o Lula está tranquilo. Basta o estado investir em infraestrutura, como saneamento, saúde, educação, mobilidade e meio ambiente. Dinheiro para isso também é fácil, remeto-lhe à leitura do André Lara Resende. O problema é que acabar com a pobreza cria uma resistência muito grande no mercado, porque tira-lhe o poder de dono do dinheiro. Os ricos não suportam ver os pobres progredindo porque percebem que o seu mundo está acabando.
Vc é mais um pensa que os governos do PT não foram neoliberalismo econômico. Para ser progressista é preciso mto mais que investimentos estatais; é peciso reformas estiturais distributivas no trabalho e prev., tributária e financeira, etc. O Brasil nunca experimentou um governo progressista real. O único que entende isso é Ciro Gomes; único estadista brasileiro atualmente. Infelizmente, jamais ganhará uma eleição.
@Magalhães, concordo que a prioridade do Brasil, no momento, são os milhões de famélicos. É preciso fazer algo por eles, embora não como o Bozo fez: às vésperas da eleição, após anos de completo desprezo. A questão a ser discutida agora é: como dar emprego e renda para essa população que hoje depende dos programas de transferência de renda? Nem FHC e nem Dilma (e Lula e todo o PT) conseguiram uma solução para isso.
Prezado Hermes, o Meirelles, como o Guedes e o Roberto Campos, far parte do grupo que tem dinheiro em paraÃso fiscal, portanto aptos a assumirem postos de comando na economia. O verdadeiro desastre é o que estamos vivendo, de viajantes à Disney a estudantes universitários, os pobres no Brasil hoje são famintos. Simplesmente desconsiderar 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome não apaga a tragédia que foi essa aventura liberal, que foi boa só para os ricos.
@Monsores: Sucupira como Ministro da Fazenda? Péssima sugestão, embora muito, mas muito melhor do que Guido Mantega, AloÃsio Mercadante, Arno AgustÃn, etc. Em matéria econômica, até o Tiririca põe no bolso esse pessoal do PT!
@Magalhães: a taxa Selic despencou imediatamente após a saÃda da Dilma porque mudou a equipe econômica. Saiu um bando de incompetentes, gente de uma incapacidade atroz e entraram profissionais honestos e com experiência. Dentro do desgoverno Temer, a equipe econômica era o único grupo com respeitabilidade e profissionalismo. Dizer que a Dilma foi "sabotada" é só recorrer à velhÃssima lenga-lenga da esquerda, para quem os culpados são sempre os outros. Conte outra...
@Magalhães: que história é essa de "meu oligo, o Paulo Guedes"? Nunca votei no Bozo e, para não dizer que nunca votei em ladrão, votei no Lula no segundo turno em 2022. Quer dizer, então, que o retumbante fracasso do governo Dilma foi "fabricado"? Ou seja, no seu entender, a Dilma é uma administradora competente, correto? Olha, cara, quando a discussão chega ao fanatismo, o bom senso manda parar.
Bom sao as americanas. Podiamos colocar o sucupira como ministro da Fazenda. Ta bom p vc ?
Você está se referindo a qual paÃs? O seu oligo Paulo Guedes se manifestou muito bem sobre a classe pobre do paÃs. Era inadmissÃvel que a doméstica fosse à Disney, o filho do porteiro à universidade e que os pobres quisessem viver 100 anos. Assim ele não só resolveu esse problema, como colocou todos sob insegurança alimentar e fome. A crise da Dilma foi fabricada e quase que imediatamente após o golpe a selic dispencou dentro do projeto de sustentar o Temer. A aventura liberal falhou de novo.
É a repetição enfadonha do ideário neoliberal dos anos 1980, que revelou-se altamente concentrador da riqueza e acelerador da desigualdade, além de estrangulador da economia. A moça precisa estudar!
A coluna era melhor ocupada pela morete, Rochamonte.
Pois é. Texto fraquÃssimo, raso e extremamente superficial. Está substituindo a citada atuando da mesma forma. Por colunistas dignos da assinatura que pagamos, FSP.
A receita proposta vem sendo utilizada nos últimos 6 anos com resultados ridÃculos. Arrochar salários, manter tabela de IR, cortar investimentos é virtuoso. E dar isenções? Desoneração é o que? Como o caso Americanas mostra, a solução é privatizar
A receita proposta vem sendo utilizada nos últimos 6 anos com resultados ridÃculos. Arrochar salários, manter tabela de IR, cortar investimentos é virtuoso. E dar isenções? Desoneração é o que? Como o caso
Tem que se combater os gastos reduzindo os grandes salários, mas o salário mÃnimo tem que ser aumentado, pois já perdeu mais de 30% do seu valor. E só com um salário mÃnimo melhor é que a roda da economia voltará a girar com foi no tempo do governo de Lula que o Brasil crescia todos os anos, chegando ao Grau de Investimento, no sexto lugar entre os 10 paÃses mais desenvolvidos e ricos.
A nossa elite produtiva é que é arcaica. Desonera daqui, incentiva dali e ninguém produz nada com eficiência e eficácia. Salvo raros setores. Querem mesmo são condições para enganarem a sociedade e viverem do rentismo.
Correto! vamos vender as estatais para o trio de maiores acionistas das Americanas e por aà vai. Como ministro da Fazenda podemos pensar no ex-CEO das Americanas, ou isso seria muito ousado? Com a palavra a colunista.
Tudo o que a articulista fala é perfeito. Más, não para um paÃs que tem a histórico polÃtico-econômico-social que o Brasil tem, centrado em séculos de escravidão cruel, desumana, cujo os privilégios da classe escravocrata prevalecem ainda hoje.
Pelos comentários parece que tem muita gente esquecida que o PT governou o Brasil durante quatorze anos e que - enquanto se lambuzavam (Jaques Wagner) - entregavam um paÃs arrasado. O PT mudou ou aprendeu? Veremos. (Claudia F.)
O comércio é a chave da riqueza. Ajuda humanitária é como remédio para dormir. O ideal é existir por pouco tempo, e apenas em casos agudos, senão vicia em vez de livrar o indivÃduo de seu problema.
Lygia, que tal um texto explicando o quanto o rombo da Americanas, resultado do livre mercado, contribui para o desenvolvimento do paÃs?
Quando fala em rever o reajuste do mÃnimo, bem se vê que não crê na vida real: uma população que come e consome impulsiona a economia. O que se verificou nos dois mandatos de Lula e no primeiro de Dilma. "Obsoleto", "arcaico", "moralista"... Não se deve apoiar o raciocÃnio em adjetivos. Eles enfraquecem o discurso em lugar de fortalecê-los. E a gestão das Americanas? Exemplares.
De fato, para quem nasceu de barriga cheia é fácil exigir que quem nasceu de barriga vazia se vire! Concordarei com as ideias do artigo depois que aqui no Brasil já estivermos no nÃvel social da SuÃça. Isto é, quando todos ou a esmagadora maioria estiverem na corrida da vida partindo de pontos próximos. A galera mais ou menos ou endinheirada só vê as coisas lá na chegada, nunca vê as condições de partida.
O mais puro suco de neoliberalismo raso e sem fundamento! Que bela bosta!
Pelo titulo da coluna, pensei ser um texto mais equilibrado e com criticas mais inteligentes! Analisam um governo, com criticas acidas e mal humoradas, que nem ao menos completou um mês de existência! Deveriam dar ao menos, o mesmo tratamento que deram ao governo que apoiaram, nos últimos quatro anos.
Texto raso, panfletário e pouco fundamentado. A dissonância cognitiva é do PT ou das grandes corporações do Mercado e da jornalista?????
Não impressiona defensores da liberdade econômica sem freios, apesar da fórmula ter fracassado rotundamente em todo o mundo. No Brasil, após quase 10 anos de aplicação desses conceitos, que levaram à debacle a maior parte da população, impressiona que esse discurso mereça destaque na Folha. Se há algo descartado pelos paÃses desenvolvidos (inclusive pelo Chile, que a adotou desde Pinochet) é essa velha fórmula Tatcheriana, criada nos anos 70.
Moça, leva o recado pros seus chefes: o andar de baixo não aguenta mais, por muito mais tempo, ter que simplesmente sobreviver, embora tenha que se esforçar demais, pra que eles vivam muito confortavelmente, sem precisar se esforçar muito.
Mulher, vcs tiveram Temer e Bolsonaro. Cadê a economia pujante? Cadê a diminuição das desigualdades e da fome? Muito pelo contrário. Nesses dois últimos governo esses temas só pioraram. A Faria Lima não é má. Ela só pensa nela mesma e em mais ninguém. Se no conjunto da obra ela se torna má por isso, paciência. É melhor aceitar a realidade que ficar negando ela com suposto realismo econômico.
A colunista é doutora em semiótica e, portanto, deveria relativizar a denominações "economistas ortodoxos" e, obviamente, "projeto heterodoxo", entre outros, repletos de juÃzo de valor
Que texto raso! Traga ideias novas, análises bem feitas e fatos. Esse discurso sem fundamentação teórica é só torcida polÃtica.
Senhorita, escreva sobre platitudes, que de economia e bem estar social. você também nada entende.
Para aqueles que não estão nas filas dos ossos, digitando suas impressões sobre a polÃtica do PT em favor dos miseráveis, realmente fica difÃcil aceitar tais polÃticas. Quanta soberba!!!
Votei na esquerda porque não aguentava mais ouvir o geno,cida K gar pela boca,agora é aguentar um governo péssimo em administrar à economia e muito gastador. Torcer pra que de certo,se não o geno,cida volta à K gar pela boca em 2026.
Há que se ter calma. O governo tem apenas 15 dias e ainda com turbulência de tentativa de golpe.
Que texto fraco, a Folha decepciona cada vez mais, tá difÃcil continuar assinando.
bla bla bla, 'precisa de superavit para contar crise, precisa desonerar, precisa privatizar, precisa ampliar mercado" Minha querida, acorde, essa receita já cheira mofo, neoliberalismo já fracassou, aceite, traga ideias novas, deixe de ser retrograda.
Lygia Maria deve ter estado fora do Brasil e do mundo desde o timo quartel, ou seja 40 anos, doseco XX até hoje.. Se o que ela prega como verdade fosse real, a miséria e a concentração de renda não teria se agravado pelo mundo, durante os anos do auge do neoliberalismo. Essa moça deveria estudar um pouco mais antes de ter uma coluna na Folha.
Parece que sobre economia você é bem rasa, moça. Melhor escrever sobre outros temas.
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