A queda da inflação no brasil, tem pouco ou quase nada a ver com o práticas do banco central. Subida ou descida de juros podem tem algum impacto no desaquecimento de economias aquecidas, mas aqui é só para remunerar as taxas de juros. O Brasil pos Dilma é uma economia recessiva, onde houve uma brutal redução de demandas de consumo e de moeda. Aqui o que funciona são crises economicas, que já não se revertem em inflações estratoféricas pela entrada de dolares das commodites. Eita estagiário.

Confesse editorialista, o dono do jornal (e os donos do dinheiro) iria adorar uma selic nas nuvens? Recessão? desemprego? Investimentos que reduzam os custos de produção? são irrelevantes, o que interessa é a "independência" do BC, que fase.

Que preços estáveis são um objetivo muito importante não há dúvida. Mas pela gastança gerada nos 3 poderes, acaba tudo nas mãos do BC, que por sua vez só tem a arma de aumentar a Selic. Acaba sendo uma espécie de ministério com orçamento ilimitado para cumprir sua meta. A diferença entre uma Selic de 13.75% e de 9.75% é por exemplo de mais de 100 bi por ano. É um ciclo perverso, onde a gastança gera mais gastança.

Inacreditável este Editorial. A Folha beira o charlatanismo jornalístico e se torna um veículo de desinformação.

Artigo ininteligível. Assume que as custas da inflação são externas, mas elogia o aumento de juros que só tem efeito internamente, como atitude correta para conter a inflação. Elogia a postura do Banco Central independente que vai para a história com o currículo de ter transferido mais de 700 bilhões de reais para alguns milhares de rentistas, promovendo a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 33 milhões. Panfletagem lobista liberal!

Ainda a Folha…