Opinião > Primórdios do transfeminismo no Brasil Voltar
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Belo artigo Amara. Mostrando como escavar as genealogias de debates controversos e sempre muito produtivo. Parabéns.
Amara, quero só dizer q tô feliz demais em saber q agora vc é colunista desse jornal, sua voz é muito necessária nesse espaço. q seja uma jornada próspera!
Me lembro: eu tinha uns onze anos, se não dissessem que ela é um travesti, para mim Roberta Close é uma mulher (que nasceu mulher). Quanto a redes sociais, vou lhe dizer: em geral, não é um ambiente saudável, é tóxico, no qual se detratam pessoas, se dá muito palpite, é um território de batalha, e isso me causa mal-estar, eu não aprecio. Aqui mesmo na Folha: os comentários podem servir para argumentar, mas frequentemente são usados para agredir pessoas e exercer patrulhamento ideológico.
Amara, minha cara, desculpe minha ignorância, mas há um feminismo especÃfico de quem decidiu transformar-se em mulher? Seria o transfeminismo uma etapa pra um feminismo abrangente, que abarcasse nascidas mulheres e aquelas que, por decisão de vida, decidiram transformar seus corpos pra atender a seus afetos? Como um cabra comum, pouco afeito ao preconceito, não me é evidente por que o feminismo não atende à s mulheres trans. Se puder fazer a gentileza de trazer uma discussão mais básica, agradeço
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