O presidente Lula já deu a nova pauta para o país que dirige: colocar o pobre no orçamento, com equilíbrio fiscal! Não vai ser fácil, já está mexendo com muita gente. Mas os oito anos muito bem sucedidos de Lula no governo garantem que agora temos novamente governo, com uma equipe ampla e democrática, que sabe o que fazer para o seu povo.

O presidente Lula já deu a pauta, não para sua campanha eleitoral como quer o editorialista, mas para 4 anos de governo: colocar o pobre no orçamento, com equilíbrio fiscal.

FSP: Perdeu mané

e preciso acabar com isenções onde nao são necessárias como em certos setores produtivos altamente rentáveis, isto inclui o agro e a exportaçao de óleo cru. Precisa acabar com isençoes em portos que destroem a produção nacional, que é caso escancarado de santa catarina. é preciso taxar dividendos e lucros excessivos dos bancos. Precisa rever a aposentadoria do regime próprio, precisa reduzir custeio da maquina administrativa.

O que a folha não comenta é que a taxa de juros selic de 23,75% não ataca inflação que não seja de demanda interna. Também nãos explica porque manter uma taxa Taos alta em relação a uma inflação abaixo de 6%. A folha nunca disse que essa taxa nos últimos 15 meses premiou o rentismo com 700 bilhões de reais. A folha virou um panfleto lobista do mercado, que perdeu a noção sobre o que publica.

Entre polvo e boi há um espelho. São tão parecidos. Iguais eu diria. Iguais.

Editorial com jogo de palavras para ficar no muro. Como sempre a FSP não assume sua submissão ao rentismo e não coloca de forma clara suas propostas. O governo mal começou e o tempero de preparação de golpe já começa. Não é a toa o título, remontando a 2013, quando a agenda das manifestações foi aos poucos sendo transformada e culminou no golpe de 2016. O governo deve fixar em $ 1.320 porque realmente é mais que os $18,00.

É inacreditável que se critiquem os dezoito reais, mas não se abre o bico para falar sobre o dinheiro que o governo dá aos ricos em forma do pagamento dos juros escorchantes da dívida pública. Fazer a transferência da renda dos trabalhadores direto para bolso dos mais ricos não tem problema e não merece editorial, não é, Folha?!

Lu lá demagogo. 18 Reis não compra uma garrafa de aguardente. E olha que o ex condenado é profissional num trago