Não é de agora que temos três inimigos gestados na própria ferida gangrenada que o Brasil carrega consigo desde 64: aqueles militares que aderem ao fascismo tupiniquim, a parte pior do povo (os "Deus, Pátria e Família") e os empresários que pagam pela derrocada da democracia. Enquanto esse pus não dor drenado, sempre há risco de destruição.

Ora vamos, se a cada bando de desvairados tirarmos apenas o trauma como lição estaremos somente confessando a nossa fragilidade. Tratemos os insensatos como insensatos, nada mais, e deixemos de proselitismo. Nos últimos anos, os dois lados dessa moeda praticaram o esporte, nada bretão, de apontar dedos enquanto enebriado com a autoindulgência, catálise da falta de diálogo incivilizado. Pelo visto, um sucesso de mídia. Quem sabe, miss vestal 2023?

O Brasil, pela ausência de Educação de qualidade, perdeu-se na mesma razão em que o discurso de ódio e as fake news se esparramaram por redes sociais e toda internet. Estamos além da ficção e a bizarrice dos últimos quatro anos vai se tornar regra, para infelicidade geral da nação e alegria da extrema-direita.

De fato, o 8/1 foi um nocaute nas ciências sociais e humanas. Difícil demais explicar, e ao mesmo tempo, triste.

Bolsonaro precisa começar responder pelo discordia que promoveu nestes quatro anos, se prosseguir esta exibiçao de que ele esta acima da lei, e ele impunemente prosseguir eplicando formulas de desagregação social, debochando dos poderes constituidos e desacreditando as leis, seus seguidores não vão parar. Durante seu mandato, bolsonaro só deu exibições de que no Brasil é só saber utilizar das benesses do poder e aplicar artimanhas que a brecha da lei oferece que a impunidade te alcança.

Lindo!

Maravilha!