Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Gleydson Santos

    Articulista extremamente superficial, apesar do o roteiro acadêmico o instruir a citar alguns dados naturalmente desconexos com a realidade, como já anunciado em alguns comentários aqui expostos. Uma auditoria nas contas públicas ninguém quer falar. Fala-se em pagar, pagar e pagar. Mas, ninguém usar como exemplo alguns países que se aventuram num calote e estão aí, vivinhos da silva e obrigado! Volta para o mundo articulista!

    Responda
    1. Cláudio Dias de Almeida

      O desassombro com que essa turma fala em "gastos públicos" e sequer tangenciam a dívida financeira do Estado é uma coisa escandalosa....

  2. Cláudio Dias de Almeida

    Putz... outro engenheiro com MBA em finanças dando pitaco sobre economia... Ah, claro, é do mundo corporativo...

    Responda
  3. José Antônio

    ´´É urgente enfrentar o gigantismo da máquina da dívida pública que consome mais ou menos 50% do orçamento federal com uma auditoria na mesma.`´ Do Czar da economia (está vivo!) da ditadura militar: ´´Não me arrependo de ter endividado o país.`` Outra: ´´Ah... aquilo lá (a dívida pública)? Só tacando fogo nos papeis.``

    Responda
  4. Aderval Rossetto

    Nada a ver. Os países citados tem serviços essenciais pagos, caros, ou ineficientes à população. As taxas dos realmente eficientes ou sociais Dinamarca, Finlândia, Bélgica, França e Itália tem a média de 44% do PIB em tributação total.

    Responda
  5. Aderval Rossetto

    Nada a ver. Os países citados tem serviços essenciais pagos, caros, ou ineficientes à população. As taxas dos realmente eficientes ou sociais Dinamarca, Finlândia, Bélgica, França e Itália tem a média de 44% do PIB em tributação total.

    Responda
  6. Luiz Alexandre Alves da Silva

    A muito está claro que há 2 Brasis, um público e um privado, ao privado a mingua ao púlbico a benesse, deve-se dar aos dois as mesmas regras, principalmente com aposentadorias, que no setor público seguem uma regra que não existe no restante do mundo, equivalente a ativa, impossivel isso, devemos estar todos no caixa do INSS, sem exceção, fora isso benefícios incorporados, não devem ser concedidos ao setor público isso não existe no setor privado, dar aos dois as mesmas condições de igualdade.

    Responda
    1. Cláudio Dias de Almeida

      Peter, eles nunca sabem do que estão falando.... Conhecem a área pública e a sociedade real de "ouvir falar", a partir de cursinhos para a classe A ganhar mais dinheiro.

    2. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

      Caro Luiz, a paridade com a ativa não existe mais faz tempo, só para uma minoria dos servidores mais antigos. O que o servidor eventualmente ganha além do teto é custeado, pelas regras atuais, com maior % de contribuição social por mais tempo.

  7. Michel Marques

    Bem próximo ao de outros países. Análise baseada em fake news.

    Responda
  8. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    Não sei da onde vem a informação que Brasil estaria dentro dos 12 países com maior carga tributária - não encontrei isso em lugar algum. Somente dentro do conjunto dos países do OECD, pela arrecadação de 33,7 a 33,9 por cento, número dado pelo autor, o Brasil estaria no posição 20 entre 40 países, bem na mediana. Se dos países do OECD já tem 20 com maior carga tributária, como o Brasil pode estar nas 12 maiores posições do mundo?

    Responda
  9. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    E veja o que o autor compara - entre todas as reclamações sobre a qualidade dos serviços públicos no Brasil, precisamos conversar sobre a "quantidade". Na Coréia do Sul, em poucos aspectos comparável com o Brasil mas usado pelo autor como referência, 4% da população depende do sistema público de saúde - no Brasil, é 71,5% da população (IBGE). Na Coréia do Sul, você precisa ser bem pobre para poder estudar de graça. Não digo que não existem problemas de qualidade, mas a comparação não vale.

    Responda
  10. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Não se pode generalizar. Existem setores inchados e outros carentes de recursos e de mão de obra. Além disso, a população necessita da presença do Estado para suas necessidades básicas.

    Responda
  11. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    Que conta de carga tributária é essa que inclui renúncias e sonegação, ou seja, tributos-fantasma, no total? O autor quer construir um argumento sobre a carga tributária hipotética que poderia existir mas não existe? E depois comparar essa carga tributária hipotética com alguns países escolhidos a dedo? Isso é chamado "cherry-picking". A carga tributária brasileira sem os tributos-fantasma é bem na faixa da média do OECD (33,5%, relatório 2022).

    Responda
  12. JOIRAN SOUZA MENDES

    É fácil culpar o funcionaismo pelas mazelas brasileiras. Difícil é citar os privilegiados que não pagam impostos nem sobre divedendos. As desonerações mais absurdas. O texto não aponta o histórico de privilégios dominante.

    Responda
  13. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

    Há pessoas que, como no destaque na versão impressa, usam a frase "(combate à) desigualdades sociais" como Adão usava a folha de figueira: para esconder que bem na verdade, está nu.

    Responda
  14. Miro Costa

    Opinião generalista, de um generalista. Na verdade, o gigantismo que tem de ser combatido é a tendência incontrolável de tornar o estado o pai e a mãe de todos, distribuindo literalmente tudo de graça. Acontece que a riqueza tem que ser produzida, não nasce por geração espontânea, e ninguém vai investir e gerar riqueza para ser "distribuída". Mas o que fazer, se o presidente da república diz que empresário não trabalha nem tem nada que ver com o PIB?

    Responda
  15. PAULO ROBERTO HASSE

    Agora veio o L pra inchar mais o serviço público e dar aumento real de salário minimo mesmo sem ganho de produtividade. Esperar o quê de quem atacou o Plano Real , foi contra a privatização das telecomunicações ( hoje estaríamos ainda no 1G ) , da reforma trabalhista etc . É estatismo , corporativismo , sindicalismo & similares , todo parasitismo possível .

    Responda
  16. Fatima Marinho

    Depois do golpe das Americanas é muita cara de pau falar em privatização. Onde está o competente setor privado? Os investidores gananciosos e bilionários quebraram as Americana e enganaram a todos para se locupletarem. Bom Exemplo de como são os bilionários.

    Responda
  17. FERNANDA Salgueiro Borges

    Cabe e muito. O que não cabe mais é a desigualdade fiscal. Cobrar imposto de carros da classe C e não cobrar yatchs, helicópteros, jatos, fazendas....

    Responda
  18. RAFAEL NUNES DUARTE

    Talvez seja hora do setor privado trabalhar. Bando de vagabundo, quer só mamar em título da dívida pública. Vai gerar PIB! Vai produzir! Vai trabalhar, bando de vagabundo!

    Responda
  19. Miguel Ruiz

    O setor público brasileiro é pífio se comparado aos dos países desenvolvidos e à maioria dos países em desenvolvimento. O que não cabe no PIB são as vantagens de algumas categorias, como os militares, algumas funções do executivo, do legislativo e do judiciário, sem falar nos cargos em comissão. A maioria dos servidores públicos têm baixos salários e resta pouco para os serviços. O autor do texto parece desconhecer o país em que vive e sua situação frente à realidade dos demais países.

    Responda
  20. PAULA FARIA

    Engraçado comparar a carga tributária do Brasil com a dos EUA, país que não tem nem de longe um sistema de saúde pública inclusivo. O articulista acha que ainda dá pra amarrar cachorro com linguiça.

    Responda
  21. joão chaves neto

    Só defende este quadro catastrópico quem mama nas telas da nação.

    Responda
    1. Fatima Marinho

      Os militares

  22. Marcelo Silva Teixeira

    um texto mal escrito e tendencioso, o que nos falta é uma auditoria cidadã da dívida. Este texto exprime a visão inadequada da folha. Nosso grande problema são os juros abusivos de uma dívida não auditada

    Responda
  23. Marcos Benassi

    O penúltimo parágrafo é bom. Mas dá uma preguiça de discutir todo o resto...

    Responda
  24. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Parece escrito nos anos 80. Descobriu o neoliberalismo. Parou aí, se trancou na alcova e jogou a chave fora.

    Responda
  25. Rubens Goulart

    De novo essa conversinha fiada... Não é o funcionalismo, de no e aos bois, são os políticos principalmente no legislativo e os dirigentes do judiciário e o exército. No campo assistencial e de serviços há pouco funcionalismo e muito mal pago

    Responda
  26. Daniel Vitorazzi

    A velha conversa neoliberal de sempre. Fala de gigantismo do Estado mas não aponta onde cortar. Até estes dias apoiaram um governo que arrochou o funcionalismo e sequer corrigiu a tabela do IR.

    Responda
  27. Dario Lima

    Problema de fácil solução pois o gigantismo e salários astronômicos estão concentrados em dois grupos, militares que são muitos, não fazem nada e o Brasil não precisa deles, judiciário, são muitos, produzem para a população quase nada e tem os salários mais altos do mundo pra um funcionário público. O nosso grande problema é que a Folha (toda a mídia) não tem coragem de indicar o real problema. Vivemos na mentira.

    Responda
  28. Marcelo Magalhães

    Os gastos públicos inspiraram o mercado, que comprou políticos para dar o golpe na presidente Dilma. Assim, instituíram um teto de gastos públicos, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência dos pobres congelaram os salários e interromperam os concursos públicos. O resultado são 225 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões de pessoas com fome. Retornaram 62,5 milhões para baixo da linha da pobreza. As instituições públicas foram desmontadas. Não bastou?

    Responda
    1. Marcelo Magalhães

      *125 milhões em insegurança alimentar

  29. Lênin Camargo

    Eficiente é a lojas americanas né? Kkkkk. O setor público brasileiro é eficiente e infelizmente, paga se pouco aos seus profissionais.

    Responda
  30. JANIO MOREIRA

    No Brasil, em relação à população economicamente ativa a porcentagem de servidores públicos é de 11%. Nos Estados Unidos é 15%. Na Europa cerca de 22%. Fonte: O C D E. A maioria dos servidores recebe até dois salários mínimos. No Serviço Público, com poucas exceções, os altos salários são recebidos por comissionados sem concurso e com indicação política.

    Responda
  31. PAULO CURY

    A carta magna, tão propalada como cidadã, na verdade inviabilizou o brasil, criou uma população imensa de funcionários públicos que em nada melhorou a vida do homem comum. na verdade ela deu emprego público a muita gente, isto eu estou falando dos que trabalham, pois tem uma massa razoável que apenas cumpre expediente. O governo deveria focar em saude, educação segurança e reduzir o restante, mas toca em algo como uma Ancine, que nada influi na vida da maioria da população e verão os gritaria

    Responda