É inacreditável. Estão querendo acabar de vez com a forma mais democrática de ingressar no serviço público, o concurso de provas e títulos. Não se pode falar em diversidade no serviço público sem considerar o esforço, o trabalho duro, ... e os méritos de cada um que se dedica aos estudos. Chega dessa conversa melo. Lamentável.

É mentira falar que o serviço público atrai pessoas brancas que desfrutam de " bonança" familiar. Muitas pessoas brancas tem que se desdobrar entre trabalho e estudo. É uma vergonha uma afirmação dessas, sou contra política de cotas em serviço público, todos tem que estudar para passar. Muitos começaram a estudar do zero e passaram por seus próprios méritos.

Servidores públicos sem estabilidade, comissionados, em cargos de chefia são excelentes mão de obra barata e obediente para os maus de gestores politiqueiros de qualquer escalão da máquina pública, especialmente do executivo.

A Reforma Administrativa em curso no Congresso almeja acabar com os servidores efetivos e somente entrar concursados sem estabilidade e ou aumentar o tempo para contratar temporários que servem de cabos eleitorais nas eleições e fonte de rachadinhas.

Por trás do fim da estabilidade do servidor se escondem: o peculato, o assédio moral, sexual e eleitoral.

Atrás do fim da estabilidade do servidor está oculto: terceirização, quarteirização, empresas de laranjas e patrocinadores de campanhas eleitor.

diversidade = desleixos.

O problema de tudo no mundo é o homem branco, o patriarcado e o ocidente. Um branco de olhos azuis que mora numa favela e ganha um salário mínimo, é tão privilegiado quanto Brad Pitt, só pelo fato de ser branco.

A folha como sempre tratando da realidade de servidores públicos sem a presença de um representante da categoria. Poderiam me convidar, pois tenho 40 anos de serviço público com passagem pela CEF, BB, Tribunal de Contas, Secretaria de Orçamento Federal e Professor da Rede Pública de Brasília.

Debate desfocado da realidade do servidor, principalmente por desconsiderar o aparelhamento das instituições públicas do país!!

O que me espanta é este debate não envolver nenhuma das representações, associações de servidores públicos. Tanto que ainda se utiliza o termo “funcionário público” que é bem diferente de servidor público. E outra, os concursos públicos tem reserva de vagas para as cotas.

Não. A regra é: o melhor colocado é aprovado e ponto final. E cá entre nós: políticas públicas não são desenhadas por servidores mas sim por comissionados e é por isso que não dão certo.

Alguém falou em melhorar eficiência? Serviços? O financiador desse sistema, leia-se pagador de impostos, não está preocupado se vai ser atendido por um marciano, ele quer é ter seu problema resolvido. Mas, pelo que parece, resultado não é importante, só demagogia social. Próximo passo, voltar ao servidor indicado ao invés de concursado? Realmente um avanço. O Estado a dar esmola com o chapéu alheio, empurrando a própria incompetência para baixo do tapete.

A ideia é simples: é deixar entrar para ser o servidor que não consegue ser aprovado, ou seja, colocar para escanteio que tem condições de ser aprovado para colocar quem não em condições de ser aprovado. Ora, se qto mais fraco vc for para prestar um serviço, mais sucesso terá, a conclusão é óbvia: não estudar, continuar ignorante. Estudar pra quê?

Espero que na sequência de debates sejam convidados representantes dos diversos sindicatos dos servidores públicos, que têm historicamente trazido importantes contribuições à reflexão sobre os serviços públicos no Brasil. São atores fundamentais que precisam ser ouvidos também.

O serviço público é muito anacrônico. A estabilidade precisa ter fim, pois leva a ineficiência.

Ótimo debate! Entrevistadoras preparadíssimas. Foi muito proveitoso.

Servidor teria que ter em mente, que entrar em uma função é para servir na melhor expressão a república e seus integrantes. O que vemos muitas vezes é o esquecimento dessa premissa.

Os concursos públicos tem provas mal elaboradas, todos precisam ser mais específicos onde vai atual o servidor, ter ao menos 2 fases, dar treinamento com outra etapa eliminatória. Quem reprovar na última etapa, pode ficar na reserva para surgir novas vagas. Eu falo isso pois já vi servidor entrar para um cargo e não saber exercer, então, resta bajular, pegar outras atividades e ir crescendo.

Um debate sobre servidores, sem a perspectiva dos servidores, qual o sentido disso?

Esta Renata Vilhena é a mesma que foi Secretária de Administração do governador Antônio Anastasia e irmã de um dos donos de uma distribuidora de valores em BH?

Sem a presença de um servidor o que era pra ser discussão vira apresentação de propostas de algum interesse diverso

Como incutir serviço público sem ao menos um representante da categoria? Como um veículo sério de jornalismo, a FSP deveria se preocupar em ouvir os envolvidos.

É só para dar um "verniz" de especialistas para reafirmar o que este jornalão golpista do mercado financeiro preconiza: fim da estabilidade, demissão em massa a partir de "comitês isentos de avaliação" e, com isso, sinalizar para o "mercado" responsabilidade fiscal. Pura farsa !

Piada! Discutir o futuro do servidor público sem representantes do servidor público (tipo o sindicato da categoria)

Errado o percentual dos que entraram por concurso público!!