Mas relevante que respeitar o primeiro de uma lista tríplice para ocupar o cargo de reitor(a) seria atualizar a legislação, pois, independente do governo, a escolha da comunidade universitária deve estar acima da prerrogativa presidencial e, menos ainda, das inclinações políticas desse ou daquele grupo político. À luz desse entendimento, a construção de uma nova perspectiva do texto legal deveria enfatizar o respeito à autonomia política da comunidade universitária

A lei Lei nº 5.540/1968 que versa sobre a escolha de reitores nas universidades federais e estabelece um processo de CONSULTA e SEM PARIDADE. Acredito que a universidade deve ser exemplo para a sociedade e nossa sociedade precisa de exemplos de Democracia, e quem clama por DEMOCRACIA nas IESs deveria ser coerente e defender a ELEIÇÃO PARITÁRIA entre as categorias de servidores (docentes e TAEs). Ressalto que não se trata de mesmo peso de voto, mas para as categorias.

A foto da reportagem mostrando o novo Presidente da República tão tranquilo com reitores das Universidades, é alvissareira e acalenta o espírito, fazendo-nos lembrar da visão anterior, grosseira e genérica, que o antigo mandatário lançava sobre estudantes e professores.

Primeiro deveria investigar quem nas Universidades Públicas ganha dinheiro para não enxergar o tamanho dos danos (saúde mental coletiva, desvio de produtividade, abalos da democracia, espraiamento da oligofrenia, etc) causados pelas redes sociais (quem já assistiu "O Dilema das Redes" ?). Como muitos outros já fazem, a Universidade deve criar redes alternativas, que sejam democráticas e saudáveis.

Excelente notícia, mas os docentes federais estão a sete anos sem reajuste. Ainda não houve nenhum anúncio quanto aos reajuste, judiciário e legislativo já tiveram reajuste.

Primeiro deve investigar quem nas Universidades Públicas ganha propina para não enxergar o tamanho dos danos causados através das redes sociais (quem já assistiu "O Dilema das Redes"???). Como muitos outros já fazem, a Universidade deve criar redes alternativas, que sejam produtivas, democráticas e saudáveis. É interessante ver a estupidez dominante nos debates sobre redes sociais. Parece mesmo que é proibido pensar soluções e alternativas.

Alguém BANCA a "cegueira" da Universidade Pública sobre os gravíssimos e múltiplos problemas relativos a redes sociais. Lula correndo de Bill Gates em Davos, em 2003/2004, dá um indício de como esses monopólios podem ser altamente corrompedores. Passou (muito) da hora de a Universidade, agindo em coletividade, criar redes sociais alternativas (democráticas, produtivas e saudáveis). Acordem: há muita gente por aí criando redes alternativas.

Lula mande pagar os precatórios de 30 anos para os servidores.

espero que a escolha do PGR siga a mesma linha de raciocínio .

Primeiro passo; porém, desde já, deveria acabar com essa lista tríplice. Que processo de escolha de reitor(a) termine dentro da própria instituição federal de ensino, garantindo a autonomia da instituição, conforme reza o artigo 207 da Constituição.