André Roncaglia > O sindicato do rentismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Victor Lobato

    Ótimo texto do professor.

    Responda
  2. paulo werner

    Juros na Lua, inflação fora da meta, atividade econômica rateando e o Campos Neto nem ficou vermelho ao justificar o pé afundado no freio. É que aquele pedal não é um freio convencional: freio pra 99%, acelerador pros bonitos.

    Responda
  3. paulo werner

    Incluir a responsabilidade social como um dos compromissos do BC é ainda mais complicado hj. Em 12 meses subiram quase dez pontos percentuais a taxa de juros! Meta de 3%! Isso é violência crua! Alguma regulamentação sobre a atividade do BC tem que surgir nos próximos anos (adoção de princípios claros e regramento na aplicação de medidas contracionistas), algo como o que acontece no FED americano, com a taxa de ocupação figurando como um dos mandatos.

    Responda
  4. Luis Felipe Urubatan Santos Vieira

    Li recentemente sobre a “curva de Phillips”, pelo que entendi sobre, me parece conversar bem com sua explanação acima, mestre Roncaglia! Considerando os valores da meta de inflação divulgados, as medidas de austeridade que terão que ser praticadas (que para o mercado, é claro, deverão ser cortes de gastos na educação em todos os níveis , habitações sociais, distribuição de renda etc, ou seja, só para os pobres) no curto prazo, elevariam o desemprego etc. Mas tudo bem, pq a meta foi atingida…

    Responda
  5. Alexandre Gonzalez Takahashi

    Boa, professor! Entendi o ponto. Mais uma que compreendi. E opinião com referências é outra coisa! Ainda acho que o mandato do presidente do BC desvinculado da rotação do PR é interessante, mas não estou certo se estamos maduros para isso. Precisamos de mais maneiras de implementar políticas de estado e essa parece ser uma delas.

    Responda
  6. Carlos Amorim

    Boa André, bem melhor esse texto que o da semana passada. Agora há uma ideia pra se debater. Vale aumentar a meta da inflação? Aguardo os comentários dos outros articulistas sobre a proposta.

    Responda
  7. Rodrigo Andrade

    O Governo gasta muito e gasta mal. Nunca ouvimos uma só palavra sobre a captura do orçamento pelos grupelhos de interesse, principalmente a elite do funcionalismo público e subsídios injustificados a grupos empresariais. Que tal começar a reforma do orçamento por aí?

    Responda
  8. Rubens Koth

    Faltou mencionar a questão histórica. Fazem trinta anos e vivíamos com uma hiperinflação. No Brasil, é preciso ser mais conservador nas metas. Adotar critérios de países onde a história é outra, não me parece adequado.

    Responda
  9. Rubens Koth

    Faltou mencionar a questão histórica. O plano Real é de 1993. Não faz muito tempo vivíamos com superinflação. Ser mais flexível nas metas e adotar critérios de outros países com uma outra historia de inflação não é recomendável. Um escorregão na política monetária e corremos o risco da volta dos indexadores e remarcação de preços. Cada país tem sua história. No Brasil, lamentavelmente, é preciso ser mais conservador.

    Responda
  10. José Geraldo Morello

    O missiviata esqueceu de incluir as pessoas físicas, não necessariamente ricas, que aplicam no tesouro direto como credores diretos do governo federal. E o seu comentário também esquece que a inflação penaliza sempre os mais pobres.

    Responda
  11. Serafim Rodrigues

    Eis o cerne da questão bem exposta acima: "cortando gastos, a taxa de juros cai, diminuindo o serviço de juros da dívida pública. Traduzindo: controle de gastos vale para infraestrutura, cultura, saúde, educação, funcionalismo e previdência públicos, mas não para o serviço de juros da dívida (que já passa de 5% do PIB). Farinha pouca, meu pirão primeiro."

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.