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  1. PAULA FARIA

    Em dois mil e sete tive a oportunidade de ver o céu estrelado numa fazenda em que havia acabado a eletricidade. A visão foi inesquecível. Em dois mil e vinte, retornei à mesma fazenda, desliguei todas as luzes, mas já não era mais possível ver as estrelas num céu limpo. Elas simplesmente não estavam lá. Achei que era coisa da minha cabeça, até ler essa reportagem. Quase dez por cento ao ano de perda da luminosidade do céu explica perfeitamente o que aconteceu.

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  2. Marcelo Innecco

    Uma lagartixa teria perguntado a uma joaninha se aquela bola de luz no céu não seria, de dia, um planeta que usou tanta, tanta luz elétrica que virou aquilo lá. A joaninha, achando que a lagartixa estava só jogando conversa fora, disse que podia ser que sim. Aí deu medo na lagartixa, que saiu correndo e pegou uma sombrinha debaixo de uma folha gigantesca de goiabeira. A joaninha, olhando para a lagartixa, achou que tinha pegado pesado. Saiu voando em direção a sua amiga e falou que sentia muito.

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  3. Marcos Antônio

    É um fato ! Mais ou menos até década de 60 ou 70, dependendo do município, ruas laterais dos postes eram com lâmpadas incandescentes. Era muito fácil localizar o Cruzeiro do Sul por exemplo.

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  4. Marcos Antônio

    A iluminação pública ficou cada vez mais potente e o uso de veículos aumentou, diminuindo em muito a visibilidade estelar.

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  5. José Cardoso

    Outro dia eu só conseguia distinguir a olho nu a estrela principal da constelação do Touro, onde está Marte atualmente. No céu do Rio, a constelação virou uma única estrela.

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